Floreira com Poejos e Hortelã-da-ribeira

Por uma questão de espaço e também para que as plantinhas pudessem alastrar, em 09/06/2008 resolvi juntar estas duas numa floreira, aproveitando também para podar um pouco. Nesta altura já se acomodaram e aumentaram de volume. Foto de 20/07/2008:

Flores de Poejo

Este vaso de poejos tem sofrido um bocado com moscas brancas e mais uma série de bichinhos que ocasionalmente infestam o canto da cozinha. Apesar de tudo conseguiu produzir uma floração abundante. Foto de 13/07/2008:

Actualização: Em 20/07/2008 cortei os poejos e pulverizei com insecticida, na tentativa de recuperar a planta. Não tive sucesso e acabei por desistir do vaso.

Fiz um novo vaso de poejos

Há tempos podei os poejos e coloquei as sobras numa jarra com água. Produziram raízes em poucos dias e em 23/05/2008 resolvi colocá-las na terra. Aqui estão os dois vasos, o mais antigo à esquerda e o novo à direita.

Mentha pulegium cheia de força

É uma das plantinhas mais viçosas deste Jardim! Depois de a ter mudado para um vaso maior em 13/01/2008 ela já teve tempo para esticar as raízes e crescer outro tanto. Foto de 21/02/2008:

Mentha pulegium L.

Nome comum: Poejo, Hortelã-dos-Açores

Foto de 11/12/2007:

Exemplar: Oferta. Planta envasada, comprada num supermercado em Novembro de 2007.

Indicações de cultivo: Como todas as mentas, gosta de humidade e de meia-sombra ou sol directo. Manter sempre água no prato.

Uso culinário: É essencial na cozinha alentejana e tem sabor forte, devendo-se ter cuidado para não abusar do tempero. Pessoalmente gosto de usar as folhas nos guisados e estufados e recentemente descobri que também ficam óptimas picadas frescas sobre um arroz de polvo.

Contra-indicações: Não usar durante a gravidez.

Sinónimos botânicos: Mentha pulegium L. var. tomentella (Hoffmanns. et Link) P. Cout.