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Buscando a calma e paciência

 

Yoga_GirlEstou procurando ficar calma, organizar as idéias e não me desesperar. É muita coisa pra minha cabeça. Hoje pelo menos a alimentação foi menos vergonhosa que nos outros dias, ou melhor ideal, até lanche da manhã eu fiz.

Coloquei na minha cabeça que nenhuma fase é pra sempre, uma hora esse aperto vai ter que passar! Um momento ou outro vai surgir uma coisa boa pra mim e para o meu marido, vamos voltar a ter nosso canto, privacidade e reconstruiremos nossa vida.

Claro que nenhuma vida é um mar de rosas pra sempre também, mas estou precisando mesmo de um pouco de paz. Meu marido e eu pensamos em tirar uma semana e ir pra praia, mesmo com a grana curta, os meus sogros tem casa em Ubatuba, tipo para a família, sabe? E seria bom me desligar por uns dias de tudo isso e voltar renovada. Vamos ver nas próximas semanas como vai ser.

Confesso que apesar da busca pela calma, ainda tenho momentos alternados de ansiedade, é natural.

Meu marido quer voltar pra indústria farmacêutica, ramo que ele mais gosta, na parte de propagandista, pra falar com médicos. Espero que ele consiga. Eu tenho um emprego bom em vista numa empresa, já falei inclusive com o dono que é amigo da família. Ele me deu esperanças de que uma coisa vai aparecer pra mim. Seria ótimo!

Sinto falta da minha casa, do meu canto e de ter minhas coisas. Depois que eu me mudei para a casa da minha mãe muita coisa aliviou, especialmente contas, mas mesmo assim não tem nada como um canto nosso, sem pressão, sem aquela sensação de estar devendo alguma coisa, de compromisso que não seja conosco.

Estou tentando levar a R.A. adiante, até porque pelo menos isso tem que dar certo. Não por emagrecer, mas por me cuidar. Não posso deixar tudo despencar em cima de mim, afinal isso me dá motivação. Nos dois dias anteriores eu comi muito mal e pouco, o que é errado também!

Vamos seguir… Deus fecha uma porta, mas sempre abre uma janela. Estou a procura da luz e confiando!

Bye, bye. 

Agora a vaca foi para o brejo…

O mundo desabou... mas vou levantar!

Ontem aconteceu uma coisa triste. Meu marido foi despedido, tudo caiu nas nossas cabeças e eu estou sem rumo. Você pode ver isso até pela minha alimentação de ontem que eu fiz questão de publicar!

Muita coisa tem ocorrido, coisas que eu nem sei se quero ficar falando. É uma coisa séria, não sei que decisão tomar e no que acreditar. Estou cheia de dúvidas. Por hoje a alimentação ainda está de pé, firme e forte. Vamos ver até o final do dia.

Agora vou ter que sair pra organizar um monte de coisa. Depois volto para contar como tudo está indo e o que pode acontecer.

Bye, bye.

Se não é jaca… é a falta de apetite!

 

A falta de apetite tomou conta!

A falta de apetite já dura três dias. Estou comendo literalmente porque devo comer alguma coisa, então estou apostando nas saladas e frutas. Afinal, reeducação alimentar não é comer demais nem de menos e sim certo.

Ontem a noite fiz questão de comer uma massa com o meu marido, afinal só sentamos na mesa juntos nos finais de semana.

Segundo a medicina chinesa alguns sentimentos estão intimamente ligados aos nossos órgãos, ou seja, quando estamos com algum problema emocional, seja raiva, tristeza ou preocupação determinados órgãos correspondentes são afetados. No meu caso sinto uma leve depressão nos últimos dias e é bastante comum a tensão e falta de apetite. Estou tentando lutar contra.

Sempre fui assim, quando fico ansiosa, irritada ou triste eu perco a vontade de tudo, até de comer. Já quando estou feliz sinto vontade de comer o que vier pela frente, não sei se essa minha característica pode ser classificada boa ou ruim, a maioria das pessoas sentem mais vontade de comer quanto estão tristes, e levando em conta que qualquer um quer ser feliz sempre me vejo numa encruzilhada. (risos).

Na verdade são os mesmos problemas de sempre, e a frustração de tentar resolve-los e não conseguir já está me dominando. Sabe aquela sensação de “saco cheio”?

Pelo menos a RA está dando certo até agora, pretendo fechar mais um final de semana com saldo positivo como no outro. Não vou conseguir ver minha mãe como planejei, ficou pra semana que vem.

Estou precisando mesmo é sair, viajar, desantenar de tudo um pouco, falar de coisas otimistas. Faz meses que ando tensa, com períodos variantes de insônia e com meu humor num sobe e desce sem fim. Já perdi as contas de quantos post assim eu já fiz, você também já deve estar me achando uma chata de carteirinha. Mas, é isso o que eu estou precisando desabafar, sair da rotina, rir um pouco, fazer alguma coisa que eu queira para variar, sabe?

Juro que não estou me entregando. Estou lutando contra essa confusão de sentimentos incomodantes. Sair da academia me atrapalhou muito, não por causa da RA ou emagrecimento e sim porque me ajudava a relaxar, era como um tratamento, pois saia de lá com outro humor e com a sensação de menos peso nas costas. Paciência. Pra compensar ontem eu me cuidei, fiz unhas, depilação, sobrancelhas, etc..

Eu tinha ficado de colocar as fotos dos pratos da semana ontem na página Meu cardápio só que esqueci, mas hoje já estão publicadas.

É isso gente. Desculpa mais um post “borocoxô”, prometo que no próximo trarei boas notícias, afinal ainda não me pesei, decidi esperar até segunda.

Obrigada a você que sempre comenta, pois saiba que ler a sua opinião e receber seu carinho através das palavras é um dos pontos positivos que me levam a erguer a cabeça e lutar.

Bye, bye.

Cada um com seu próprio vício

 

cada um com sua mania

Engraçado depois que a gente começa a fazer uma reeducação alimentar é que percebe-se como tem coisas que não dá pra abrir mão. São vícios que nem percebíamos.

Cada um tem uma ligação ou aversão a um determinado alimento, ou você não vive sem ele ou nem pode olhar. Veja o meu caso, eu tenho problemas com laticínios. Não me venha com leite desnatado, pode dizer o que quiser, sei que é o ideal, menos gorduroso, mas pra mim tem gosto de água suja. Iogurte? Só com sabor, de morango ou no máximo frutas vermelhas.

Queijo branco? “Ecati”…

Eu sou daquelas que coloca tanto nescau no leite pra sair o gosto que ele fica preto. Sucrilhos? Você sabe que ele já vem coberto de açúcar, mas pra mim não é suficiente, pra conseguir comer com leite tem que colocar mais umas 3 colheres pra ficar melado.

Tem outras pessoas que não conseguem abrir mão de uma cervejinha ou de uma boa  velha taça de vinho. Não tem jeito. Outros preferem sorvetes ou bebidas gasosas.

São vícios, por mais que busquemos uma forma de vida mais saudável não dá pra se livrar tão fácil, como daquele pedacinho de chocolate que fica te chamando no armário.

Tem pessoas que não podem ficar mais do que três dias sem fazer alguma compra e se ficar pode entrar numa crise de depressão e histeria tão forte que a fará tão mal quanto aquela que fuma dois maços de cigarros por dia.

Mas também há vícios “bons” que podem se tornar doentios, como o amor. Amar demais também pode virar doença. Falta de amor então, pode levar a morte!

Tudo que é exagero faz mal, não só a comida, até mesmo sonhar demais, porque de uma forma ou de outra você acaba deixando a realidade em segundo plano e sua vida passa sem nenhum feito. 

Ohhh manias e vícios. Você também tem uma que eu sei. Fora o leite integral se eu ficar sem internet é como se faltasse um pedaço de mim. Loucura. Existem coisas que podemos viver perfeitamente sem, mas que por alguma razão enraizamos tão forte na nossa vida que não conseguimos nem nos imaginar em outra realidade.

Somos viciados, completamente dependentes. Todos nós.

Bye, bye.

Final de semana sem dramas… na RA

 

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Essa imagem mostra exatamente o que o blog representa pra mim. É um certo conforto nas horas difíceis e auxílio para voltar a ter motivação.

Bom, meu final de semana foi tranquilo na RA. Não contei pontos, calorias, absolutamente nada. Graças a Deus estou me sentindo ótima mesmo assim, até porque não extrapolei, fiz minhas refeições na medida e não fiquei beliscando, hábito muito comum meu.

Como nem tudo pode ser perfeito, estou enfrentado uma certa crise conjugal, com ela incertezas e dúvidas, além do sentimento de solidão.

A coisa que eu não suporto e ainda não consigo tolerar é me sentir sozinha quando existe uma pessoa ao meu lado. Veja bem, me sentir sozinha quando estou sozinha eu suporto com grande maestria, mas do contrário fico, desculpa o termo, puta da vida.

Olha só, eu amo meu marido, demais, tanto que às vezes acabo deixando minhas vontades de lado em função das dele, mas acho que já fiz isso tantas vezes que eu já saturei e comecei a me perguntar: “e eu?”. Pois é, vou ser franca, pra mim só uma coisa atrapalha nosso casamento: o egoísmo.

Não sei lidar com isso. Já tentei abordar de vários jeitos, ele diz que entende, que vai trabalhar o problema. Quer dizer, nos 30 primeiros minutos ele até “muda”, mas depois ele volta a se fechar e faz um corpo tão duro que me desgasta. Já fui indireta, direta, curta e grossa, já cheguei ao estremo de sair de casa pra deixar ele pensando.

Como é complicado!

Olha o que tem me segurado é o blog, os objetivos que eu tracei para mim e os comentários que me devolvem a motivação pra pelo menos não desistir de mim. Toda vez que posto sinto-me mais leve, mais confiante.

Na verdade se eu dou duas opções pra ele do tipo fazemos juntos ou eu faço sozinha a opção dele sempre é “faz você sozinha”. Ahhhhhhhhhhhhhh

Eu passo muito pouco tempo com ele. Ele sai de manhã cedo, volta por volta das 20h  e tem folga de 15 em 15 dias. Quer dizer eu quero aproveitar esse tempo que eu passo com ele e me frustra achar que com ele não é o mesmo. Olha se alguém tem alguns conselhos de como agir eu aceito, porque já tentei de tudo.

Pronto, desabafei, desculpa por encher a sua cabeça de tanto “nhem-nhem-nhem”… mas não sei mais como agir. Pelo menos com relação a RA estou sem drama esse final de semana. Ufa hein!

Obrigada por ter lido tudo isso…

Bye, bye

A passagem...

Ontem, após eu ter postado, recebi uma notícia triste: O avô do meu marido faleceu. Na mesma hora meu marido saiu do trabalho e a família toda foi para Lorena, perto de Aparecida, que era onde o avô dele morava.

Eu não tinha proximidade com o vovô dele, mas sim com a avó. Ela é um doce, sabe aquele tipo de pessoa que você não imagina falando um palavrão? Sempre de boa vontade, sempre querendo agradar. Nossa preocupação era ela.

Bom, como a ocasião não deixa ser diferente, foi bem desagradável. Primeiro porque eu passo mal nesse tipo de cerimonias. Sei lá, minha pressão cai, fico impressionada, não consigo dormir direito, aquela energia ruim, eu fico estranha.

Há 2 anos atrás quando meu tio faleceu (irmão do meu pai), nem fui vê-lo. Justamente porque essas coisas me marcam demais. Prefiro ficar com a imagem da pessoa viva, porque não tem jeito ao vê-la morta eu não consigo mais lembrar de outra forma. Só que dessa vez não podia fugir, porque estou casada e tinha obrigação de acompanhar meu marido nesse momento difícil.

Nossa antes de decidir para mim mesma que eu iria, foi duro. Aquele frio na barriga. Como uma boa esposa fiquei ao lado do meu marido e da família.

Durante a madrugada fomos para a casa da avó e dormimos com ela, no mesmo quarto, para ficarmos de olho. Foi mais uma experiência complicada pra mim, quem disse que eu consegui dormir? Estou com um peso no ombro até agora. Ela ficou bem, Graças a Deus.

O enterro foi a parte que mais tocou a família, sabe aquela sensação "é verdade, não vamos mais poder vê-lo" bateu sem piedade.

Passou... espero que Deus guie e dê paz a alma do Seu Tião. Que ele descanse e esteja junto com nosso Senhor.

É isso. Cheguei agora, fiquei sozinha em casa e não adiantaria nada eu deitar, precisava conversar, desabafar. E por isso estou aqui.




Como esse blog não me deixa esquecer da RA devo contar que saí dela esses dois dias. Não comi muito, aliás quase nada, mas não consegui comer adequadamente. Meu almoço foi panetone ontem, que foi comido no caminho, e o jantar foi frituras que meu marido levou para comermos do lado de fora da capela. Hoje de manhã mesma coisa, comi 1 coxinha. Ao chegar em casa ataquei 2 goiabas. Comi praticamente nada, mas de qualquer forma isso é sair da RA.
Amanhã retomo a rotina.
Bye, bye.

Lembrar dá medo

Estou pensando muito. Quando não estou bem eu penso. Acho que até para fugir da realidade, dos medos, mesmo que não funcione.

As vezes temos medos de coisas que podem nem acontecer mais, ou que jamais vão acontecer, é algo incontrolável. O problema pode até estar indo embora, mas o medo fica guardado no peito por mais algum tempo, às vezes longo, outras fica pra sempre.

E você tem noites em que acorda com aquele sobressalto, assustada. Vê que é um simples pesadelo, entretanto, aquele aperto no peito dura até na manhã seguinte e cada vez que você se lembra a dor volta, pode ser que nem consiga dormir à vontade na noite seguinte com medo de sonhar novamente. É difícil não lembrar das coisas que temos medo.

Por incrível que pareça é mais fácil a gente esquecer de algo que gostamos do que do que detestamos. É a mente humana, complicada, gostamos de nos atormentar.

Pior de tudo é que a vida é imprevisível, nunca se sabe ao certo o que vai acontecer no dia seguinte, não há certeza de nada. Isso, de certa forma, justifica o motivo de termos tanto medo. A incerteza que nos deixa sempre alerta a qualquer mudança. O ser humano odeia mudança. Eu odeio mudanças.

Até boas mudanças trazem insegurança. Porque você tem que esperar muitos dias para ter certeza de que vai ser bom de verdade. E ainda assim sentimos aquela pontinha de nostalgia no peito ao lembrarmos do passado. Coisas que podiam ter sido diferentes, mas por alguma razão não foi.

Tudo porque temos medo.

Vivemos no medo. Somos diariamente traumatizados pela vida e por nós mesmos.

Como dominar isso? Não sei. Acho que essa é a fórmula mágica que eu estava procurando no post anterior.

Só sei que apesar do problema ter sido três dias atrás e que tudo está mais tranquilo aqui em casa, ainda sinto o mesmo medo, apenas consigo controlá-lo melhor por fora. Todavia, por dentro o fato continua intacto nas minhas emoções. E sei que mesmo daqui 20 anos, mesmo que não volte acontecer, quando vasculhar as lembranças desse dia em meu passado, a dor e o medo estarão no meu peito, guardados como jóias valiosas.

O motivo? Sou um ser humano. Reprimir sentimentos, esquecer, não é da nossa natureza. Com muita dificuldade até conseguimos perdoar (ou achamos que perdoamos), o que já é um grande passo, mas esquecer ainda é algo que precisa de muito treino. Para esquecer é preciso deixar de ter medo. Quem sabe um dia chegamos lá.

Foi mais um desabafo.



Queria agradecer ao apoio da Grazi, Fanta, Anastácia e Carla. MUITO OBRIGADA. Foi muito bom ler os comentários de vocês meninas. (Os links para os blogs delas estão na lateral, vale a pena conferir).



Bom, as coisas aqui estão bem. É o que escrevi no texto, a gente perdoa, mas esquecer leva muito mais tempo e concentração do que se imagina. Só que tudo está mais tranquilo. Isso é bom, estou conseguindo pensar com a razão agora. O que é ótimo.

A RA? Está indo super bem. Estou surpresa que depois desse turbilhão de coisas que aconteceram eu não sai da linha. Nem mesmo por ser um feriadão. Até agora tudo bem. Hoje de manhã comi um pedaço pequeno de panetone. É... O natal com suas comidas maravilhosas e engordativas.

Domingo aqui é dia de massa, não tem jeito. Vou fazer conchiglione de quatro queijos com molho de tomate. Molho de tomate posso comer sem medo, é liberado. E pra acompanhar salada.

Espero que esteja tudo bem com você e sua dieta.

Por hoje é isso...
Bye, bye.

Cadê a fórmula mágica?


Hoje não estou legal. Não... não... não... eu não jaquei. Acho que preferia que fosse isso.
A verdade é que tive um probleminha com o meu marido. É... uma coisa que me deixou muito chateada, não quero ir muito no fundo disso, só sei que preocupações que eu tive uns meses atrás agora estão voltando.

Justo agora? Agora que estava tudo bem. Estou cuidando de mim, aproveitando mais o casamento, podendo dormir com um pouco mais de tranquilidade. Agora?

Se é bom ou ruim, não sei, mas nem tenho sentido fome. Sabe aquela sensação de estômago embrulhado, enjoada e aquele aperto no peito que teima em não passar? É assim que eu estou. Tenho vontade de deitar e dormir, dormir e dormir. Meu feriado entrou num poço. E pior, mesmo querendo dormir para esquecer de tudo eu não consigo, a ansiedade não deixa. Nem esse anestésico eu posso ter.

Hoje fui na fera. Vai dar meio-dia e nem fiz o almoço, não tomei café, nem tenho vontade de nada. Estou com uma dorzinha de cabeça desde ontem, daquelas de uma dor contínua.

Agora você deve estar se perguntando, "será que tem mulher nessa história?"; Eu respondo: "Antes fosse isso". Nesse sentido eu sempre fui muito segura. Não... não é traição, mas tem mentira. Detesto mentira. Prefiro que jogue na minha cara uma verdade "daquelas" do que minta olhando nos meus olhos.

E eu não sei como agir. Acho que quase ninguém saberia mesmo.

Só sei que eu amo ele e não duvido do amor dele por mim. Mas só amor não basta, confiança é tudo. É... vai passar. Assim como perder peso não é rápido, esquecer uma decepção também não, mas uma hora tudo melhora.

Peço a Deus para que ilumine minha casa para que esse tipo de problema não volte a acontecer NUNCA MAIS. E também peço por você que está lendo esse baixo astral, que tudo dê certo na sua vida, que seja feliz.

É isso...
Bye, bye.