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quinta-feira, 19 de junho de 2014

NÃO ME POSSO QUEIXAR


O meu passaporte caducado este mês, relembrou-me os carimbos que obteve nos 10 anos que durou:


Argentina
Brasil
Cambodja
Costa Rica
Dubai
Egipto
Estados Unidos
Indonésia
Malásia
Marrocos
Panamá
Senegal
Singapura
Tailândia
Uruguai

quinta-feira, 13 de março de 2014

LONDON CALLING


O ano passado por esta altura fui a Bordeaux comprar vinho. Hoje vou até Londres comer fish and chips.



segunda-feira, 3 de março de 2014

LÁ NAS AMÉRICAS


Talvez não tivesse sido necessário ir a Nova York para perceber quais são as modas deles que também cá chegarão. No entanto, deu para perceber que a comida é um filão inesgotável e o próximo passo é trazer o conceito gourmet para a rua. Só não sei se vamos passar a ver upgrades de sandes de courato nas roulotes. Uma coisa é certa, no Saldanha já há uma roulote que só vende batatas fritas caseiras, coisa típica dos reinos da Bélgica e da Holanda.

PS- Fiquem também a saber que o editor da Time Out NY chama hamsters aos hipsters. Quanto a isso já não sei se também será moda para se instalar em Portugal.

domingo, 16 de fevereiro de 2014

DIZEM QUE NÃO DEVEMOS VOLTAR AOS SÍTIOS ONDE FOMOS FELIZES


Mas eu não acredito nisso.
Até para a semana.



sexta-feira, 12 de julho de 2013

DE MÃOS A ABANAR


Há já algum tempo que venho dizendo que é cada vez mais difícil trazer uma recordação das férias no estrangeiro que valha realmente a pena. Em Portugal, por exemplo, é mais fácil arranjar uma estatueta de pau preto do Senegal ou uma lanterna marroquina que uma cantarinha de Nisa. A sério que é! Vamos nós à Tailândia, a Marrocos, ao Brasil ou às Maldivas e mais depressa presenteamos os outros com umas fotos da piscina do hotel no Facebook do que lhes trazemos algum objecto exótico. E depois dizemos: "Ah, então mas tudo o que vi, os monhés e as lojas dos chineses cá também vendem..." - o que não deixa de ser tendencialmente verdade. Para resolver isso, se calhar podíamos pensar em exportar uns lenços dos namorados, umas cadeirinhas alentejanas ou uns zés-povinhos em loiça para deixarmos de ter desculpa para voltar das férias lá fora de mãos a abanar.

terça-feira, 14 de maio de 2013

O QUE VÊS NA TUA MÃO, JIBÓIA?


Deixem-nos sonhar.



quarta-feira, 8 de maio de 2013

MARRAKECH


Com tanto Benfica ainda não deixei aqui uma palavrinha sobre as férias de final de Abril. Se por um lado estas não trouxeram grandes novidades, ainda assim consegui viver uma experiência autêntica, daquelas que ficam. Deixando de lado a falsa modéstia, confesso que já viajei o suficiente para me iludir cada vez menos com as tais experiências. O mundo globalizou-se de tal forma que não há sítio onde não se possa ir e onde não se encontre pedaço do nosso Ocidente. Apesar de ainda existirem, estas experiências dão cada vez mais trabalho a encontrar.

A medina mais parece um grande bazar montado para turista ver e sobretudo comprar. Comprar tudo o que pode encontrar na sua terra natal (por isso é que desta vez não houve recuerdos) e pelo mesmo preço para os ingénuos. Diz o ditado que se não te perderes na medina não estiveste em Marrakech. Falso. Hoje é possível encontrar facilmente o caminho para a praça central, pois há placas a orientar-nos em cada encruzilhada. Se juntarmos o facto do Alhambra em Granada ou o Alcazar de Sevilla serem mais belos que todos os monumentos de Marrakech juntos, o que nos faz gostar desta cidade imperial? Várias coisas.

Se querem adrenalina basta ganhar coragem e sentarem-se numa das banquinhas locais da Jemaa El-Fna (a tal praça central) e comer cabeça de cordeiro como eu fiz. Com as mãos, como manda a tradição. Se tiverem as feições certas, souberem um punhado de expressões em árabe e sobretudo se a vossa companhia de viagem usar um lenço a fazer de véu, pode ser que encontrem o mesmo restaurante que nós e sejam tratados como locais: pagámos menos de 4 euros para duas pessoas por espetadas de frango, pão, feijão guisado e coca cola.

E há os clichés imperdíveis, como ver o espectáculo que é a montagem das barraquinhas de comida na Jemaa El Fna todos os dias ao atardecer, hospedar-se num riad, beber chá com o vendedor da loja no final de um negócio ou pura e simplesmente comprar especiarias para reviver os sabores marroquinos na volta ao lar.

O autêntico começa a escassear mas ainda vale a pena ir a Marrocos.

segunda-feira, 22 de abril de 2013

O MELHOR REMÉDIO PARA A CANSEIRA


Depois da emoção do derby de ontem preciso de descanso, é que jogadas e golos destes cansam só de ver!
Assim sendo, com licença que vou ali dar uma voltinha. Até já.



quinta-feira, 11 de abril de 2013

AS TAIS CIDADES FASCINANTES


Há três anos atrás falei aqui de cidades que sempre me fascinaram mas onde nunca fui.
Chegou o dia de visitar uma delas. E que dia!



quinta-feira, 14 de março de 2013

SAÍ


Fui só ali a Bordeaux comprar um Château Figeac e ver se o Cardozo marca algum.

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

SERÁ DO CARNAVAL?


Estando na Madeira por altura do Carnaval, é fácil perceber que os madeirenses gostam de se divertir e partilham-no com toda a gente. Se calhar teriam (e têm) razões de sobra para se queixar, mas o que encontrei foi gente simpática, orgulhosa da sua terra, muito prestável e sempre pronta a entrar numa brincadeira. Não vi o pretensiosismo de algumas gentes do Continente que quando vão a certos sítios é para verem e serem vistos, cheios de nove horas e etiquetas bacocas. Tive a sensação de que as pessoas estão mesmo a marimbar-se para o politicamente correcto, sem contudo descurarem as boas maneiras, a educação e simpatia. Espantou-me poder entrar no bar do Nacional pacificamente, identificado como adepto do Benfica e beber copos com os adeptos locais antes do jogo sem qualquer restrição. Houve sempre respeito mútuo, piadas, histórias e boa confraternização. Os adeptos alvinegros estão, também eles, de parabéns.

Portanto, não podia deixar de dirigir uma saudação especial e um agradecimento aos madeirenses pela sua hospitalidade e boa disposição contagiantes.

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

FIM DE SEMANA NA ILHA


Coral, poncha, bolo de mel, espetadas em pau de louro, milho frito, lapas, atum, brisa de maracujá, bolo do caco, Benfica e o que mais aparecer. De hoje à noite até domingo com a minha Turma do Serra. Bom fim de semana.

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

PASSARAM DEZ ANOS


Ja tinha saudades de ouvir contar "a la belge".

Septante, octante, nonante.

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

QUANDO O ACORDAR VALIDA O SONHO


Assim que entrei para o piso superior, deram-me as boas vindas, pediram-me o casaco e indicaram-me o local onde iria passar as oito horas seguintes. Calcei as meias de descanso, pus a manta por cima, programei a playlist da consola com Depeche Mode e puxei do Le Monde.

Depois de algum tempo no ar, o Jêrome veio tomar nota das minhas escolhas gastronómicas e convidou-me a visitar o bar na rectaguarda onde iriam servir os aperitivos. Acedi ao convite mas fiquei um bocadinho incrédulo com os chineses que já lutavam entre si para serem servidos de champagne. Também havia Graham's vintage do nosso Douro e um tinto que me chamou a atenção. Entretanto tinha-se juntado o Louis, engenheiro topógrafo a regressar a casa depois de uns meses de trabalho lá fora: Oh la la, c'est la bagarre, ça!, exclamou. Não há povo como o latino para apreciar estas coisas da boa vida, concordamos. Chegada a nossa vez, aceitamos delicadamente a flute de Veuve Cliquot que a Karen, australiana de Melbourne, nos ofereceu. Declinamos uma segunda porque ainda havia que provar outros néctares e aquele tinto continuava debaixo de olho. Entretanto o Jêrome anunciou que estava tudo a postos para o serviço e voltamos para o lugar.

Após o banquete, chamemos-lhe assim modestamente, ausentei-me por momentos. No regresso encontrei o meu lugar transformado num leito de branca alvura. Não me fiz rogado e estirei-me a todo o comprimento. A Marie tinha-me deixado o resto do Château Figeac à cabeceira e perguntou-me se precisava de mais alguma coisa. Foram as últimas palavras de que me lembro e o seu doce olhar a última coisa que vi antes de cair num sono de bebé.

Acabaria por acordar algumas horas mais tarde para me dar conta de que o meu sonho se tinha tornado realidade: o Airbus 380 acabava de aterrar em Charles de Gaulle e eu era um dos passageiros da Business.

terça-feira, 13 de novembro de 2012

AZEITEIRADA


Uma das razões por que gosto de hotéis, é a possibilidade de poder escolher o que me apetecer naquele preciso momento do pequeno almoço. Outra, é divertir-me com as reacções das pessoas (fora de Espanha) sempre que peço azeite para a minha torrada.

segunda-feira, 2 de abril de 2012

DA PERSUASÃO


Um colega que tinha previsto ir passar esta semana a Valência para ir à praia, acabou por sair de Madrid no sábado com o seguinte roteiro feito por mim:

Entrada em Portugal por Vilar Formoso. Visitas a Viseu, Aveiro, Porto, Guimarães, Braga e Viana do Castelo.


PS - Até agora, o único sms que recebi foi para elogiar o cabrito no restaurante que lhe recomendei em Viseu, levando-me a crer que está tudo sob controlo. Espero ter mais notícias ao longo da semana.

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

ABASTECIDO PARA O INVERNO


A viagem da turma do serra correu da forma habitual: muito bem. Desta vez até tivemos o bónus da vitória do glorioso, portanto melhor seria difícil. Até me pude abastecer de Läckerli, já a pensar nos dias mais chatos de inverno em que só apetece estar em casa a beber chá e a comer disto.




terça-feira, 5 de julho de 2011

DOLCE FARE NIENTE


A diferença entre espanhóis e italianos é que os segundos o fazem com muuuuito mais estilo.

quarta-feira, 29 de junho de 2011

GENTE INSATISFEITA


As pessoas que me disseram esperar mais de Verona e me preveniram para uma possível desilusão, queriam o quê?
Encontrar o Romeu e a Julieta aos melos ali na tal varanda?



terça-feira, 28 de junho de 2011

NOVIDADES DE ITÁLIA


Antes de mais, quem diria que um dos primeiros posts deste blog estaria na génese da minha primeira ida à ópera?