Com queijo extra ?
10 setembro 2008
Avante: massa fina ou dupla ?
Com queijo extra ?
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30 agosto 2008
Um momento único na história de Portugal !
Pelo sim, pelo não levem qualquer coisa para se protegerem e se os enviados não derem noticias tenham uma equipa de resgate pronta. Falem com o senhor Sarkozy que já vai tendo experiência!
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28 agosto 2008
Ladram os cães e a caravana passa !
Mais um Verão que passa e mais um reentrada no ano politico. Mais uma vez o PCP. Mais uma vez um partido perdido no seu próprio tempo que não consegue lidar com as suas incongruências e frustrações e se vê obrigado a atacar aqueles que deveriam ser os seus parceiros de luta.
Porquê tanto medo ? Que teme este PCP ?
Numa altura em que o país atravessa uma das maiores crises de sempre, onde os jovens desempregados ou precários são uma geração sem futuro à vista. Onde o trabalho é cada vez mais sinónimo de exploração e onde a cultura e a educação são arredadas para lado e servem de desculpa para um mediatismo tecnológico de um agora Primeiro-Ministro de férias, o PCP decide, no Avante deste mês atacar sem propósito nenhum o Bloco de Esquerda. José Manuel Jara é o caceteiro de serviço desta vez, esse arauto do socialismo real defensor da ortodoxia estalinita vem falar de boca cheia sobre liberdade e de como fazer boa politica - rico exempelar que nos arranjaram. No artigo que mais parece uma tentativa de resenha histórica vemos que este camarada sabe ler, e sabe ler amuita da tal imprensa burguesa que noutras alturas ele tanto critica, sabe lê-la e acredita nela - o que não deixa de ser engraçado! Poderia estar aqui a fazer comentários a todo o texto mas como tal correria o risco de ser tão ou mais enfadonho que o original deixei mais acima o link para o site do Avante para que possam vê-lo. Não passa nada mais nada menos do que uma tentativa de vasculhar passado e apontar erros - que toda a gente tem e que o PCP não será o melhor para os apontar, e de um rol de questões que sendo apontadas como más pelo camarada me parecem ser uma boa parte delas as vantagens da existência do BE no panorama politico portugês. Assim sendo: ser um moviemento de tipologia nova que ultrapasa as barreira do partido em stricto senso, ser aberto e plural, ter usado o protagonismo mediático que foi tendo ou ganhando para dar voz a causas e a causas que foram fracturantes e marcaram a sociedade portuguesa nos últimos anos... e podia continuar mas para não alongar mais o texto deixava só uma pergunta ao camarada.
Fala nas caras conhecidas e nos rostos anónimos do BE, vindo de um partido de voz única onde quem só aparece fora o Camarada Secretário Geral e seus copinchas é para ser achincalahado publicamente ou demitido por ordem suprema mesmo que eleito pelo Povo... gostava então de saber quem é a cara conhecida do PCP em Freixo de Espada à Cinta ? Ou será que é uma cara conhecida da CDU ?
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29 maio 2008
O Bom, o Mau e o Mito
E os coitadinhos do CDS-PP que quase sem actividade politica para além da especulação, das feiras e de umas poucas vergonhas de vez em quando continuam ligados à incubadora que temos na sala...
Do Governo e do PS nem se fala, porque eles não deixam e porque a voz do Dono tem sempre que ser ouvida.
Falem agora de injustiças, de falsos protagonismos e de outras parvoeiras....
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Feira do Livro em Lisboa - quase em directo: Diário da Batalha de Praga
DIÁRIO DA BATALHA DE PRAGA
Socialismo e Humanismo
Fernando Rosas (prefácio). Paulo Torres Bento (apresentação e notas)
Edições Afrontamento
FLAUSINO TORRES (1906-1974), professor, historiador e jornalista, foi um participante activo em alguns dos mais decisivos momentos do século XX português e europeu. Militante comunista desde os anos trinta, a sua casa da Quinta do Fojo, em Tondela, foi um dos centros da oposição democrática na região das Beiras e ponto de apoio para os funcionários clandestinos do PCP. Afastado do ensino por razões ideológicas, após uma passagem pela cadeia do Aljube em 1962-1963 intensifica o seu activismo político, assumindo importantes responsabilidades na direcção da Frente Patriótica de Libertação Nacional como membro do seu executivo no interior do país. Para escapar a nova prisão, vê-se obrigado a optar pelo exílio no final de 1965, primeiro em Argel nos tempos conturbados para a FPLN que se seguiram ao assassinato de Humberto Delgado pela PIDE e, depois de uma breve passagem pela Roménia, na Checoslováquia socialista.
Em Praga, Flausino Torres foi professor de Cultura e Língua Portuguesa na prestigiada Universidade Karlova, para cujos estudantes escreveria uma História de Portugal, mais tarde também editada em Portugal, e testemunharia a exaltante primavera política liderada por Alexander Dubcek, violentamente interrompida em Agosto de 1968 pelos tanques do Pacto de Varsóvia. Nos meses seguintes – ao mesmo tempo que redigia o DIÁRIO DA BATALHA DE PRAGA – Flausino Torres lideraria a firme oposição da maioria dos comunistas portugueses exilados na Checoslováquia contra a ocupação soviética, contrariando a tomada de posição da direcção do PCP, apanhada na evidente contradição de estar a pugnar pelo fim da ditadura e pela liberdade em Portugal ao mesmo tempo que justificava e apoiava a opressão sobre um país amigo que procurava o caminho para um socialismo sem autoritarismo. A inevitável ruptura, consumada após uma tensa reunião com Álvaro Cunhal em Praga, levaria ao seu afastamento do partido e ao ostracismo político a que foi votado até ao final da sua vida que aconteceria em Dezembro de 1974 na sua Quinta do Fojo em Tondela, quatro anos após ter regressado ao seu país, doente e debilitado, no contexto da breve abertura da “primavera marcelista.
Pode encontra-lo à venda nas Feiras do Livro:
Porto - Stand G2 - Pavilhão Rosa Mota
Lisboa - Pav. 16 e 38 - Parque Eduardo VII
13 maio 2008
O Nosso Maio e o Setembro Deles
Não percebo como é que os organizadores da maior patuscada politica que se vive todos os anos em Portugal possam vir apontar dedos aos outros. Em segundo não percebo mesmo de todo como se pode agradar estes arautos dos valores democráticos e revolucionários, como são caso a China e a Coreia do Norte. Se somos pequeno-burgueses, esquerda chique ou intelecto qualquer coisa é porque somos se não somos é porque somos popularuchos e organizamos patuscadas....
Eu gosto de patuscadas, eu gosto de patuscadas com os meus camaradas. Se pelo meio tiver oportunidade de ver uns documentários, discutir um pouco de politica ainda melhor. É por isso que até acho piada à Festa do Avante! Agora deixo o desafio ao senhor Henrique Custódio para escrever qualquer coisinha quando o camarada Jerónimo fizer um daqueles comícios-almoço onde as camionetas despejam camaradas de todo o país acompanhados pelo garrafão e pela merenda por um conto de réis e umas palavrinhas do camarada!
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11 março 2008
O pintor morreu... as tintas finais de um lutador
Aos 78 anos de idade, faleceu Rogério Ribeiro, artista especializado em pintar para o PCP, partido a cujo Comité Central pertenceu. Nas decorações da “Festa do Avante” e nas ilustrações da literatura editada pelo PCP, Rogério Ribeiro empenhou o seu talento pictórico e militante, sendo o seu estilo pessoal facilmente identificado pela forma repetitiva e com exaltação monocórdica como se exprimia, tendo contribuído para a uniformização burocrática do imaginário da vida militante dos comunistas.
26 novembro 2007
Ai ai como anda essa matemática e essa história...!!!
O Pedro Moutinho vai ter que admitir perante o país que... "Eu não sei mais do que um míudo de 10 anos" e ficamos por aqui!
O líder da Juventude Centrista apontou hoje o presidente do Grupo Parlamentar do PCP, Bernardino Soares, como um dos principais protagonistas dos "distúrbios revolucionários" do "Verão Quente" de 1975, altura em que tinha apenas quatro anos.
No almoço do CDS-PP que assinalou o aniversário da operação militar do 25 de Novembro de 1975, na Amadora, Pedro Moutinho disse ser preciso "apontar com frontalidade" alguns dos principais responsáveis por actos como os "sequestros e incêndios às sedes do CDS-PP logo após a revolução de Abril de 1974 e que continuam hoje no activo".
"Falo do actual presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, que mais tarde se renderia às virtudes do capitalismo. Falo também das bombas das FP 25 de Abril e políticos actuais como Francisco Louçã, Luís Fazenda, Jerónimo de Sousa, Odete Santos e Bernardino Soares", disse.
Segundo os registos da Assembleia da República, o actual líder parlamentar do PCP, Bernardino José Torrão Soares, nasceu no dia 15 de Setembro de 1971, tendo por isso quatro anos quando se deu o 25 de Novembro de 1975.
Já em relação às Forças Populares 25 de Abril - organização citada pelo líder da JC como estando na mesma linha política do Movimento das Forças Armadas -, não consta nenhum registo de que tenham actuado em 1975.
Esta organização conotada com a extrema-esquerda terá sido formalmente fundada em 1980 (no período do primeiro Governo da Aliança Democrática, liderado por Francisco Sá Carneiro), ano em que começou a desenvolver a sua actividade.
FONTE: LUSA
Esta foi a arma que o PCP ofereceu ao Bernardino na época para ele combater fascistas... (se não der para rir...)
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25 abril 2007
As portas que Abril abriu
O PCP esteve envolvido na resistência, tendo um enorme papel na luta e no ter aguentado anos a fio a luta e a permanência na formação politica de muitos e muitas. Deu bons exemplos de democracia mas também deu muitos maus exemplos no PREC e em sucessivos casos de sectarismo mesmo aqueles que estavam a seu lado (um bocado mais à esquerda), até lhes poderíamos perdoar alguns erros fruto de uma estrutura demasiado fechada que assim teve de ser para sobreviver clandestina...
Ontem como o Hoje o PCP mostra que não sabe viver em democracia, que não gosta de pluralidade e que não se sabe comportar fora da toca. Sucessivamente dá sinais de fechamento e de falta de capacidade de se adaptar à realidade do Portugal de hoje e ao Mundo que também existe para além das paredes e dos telhados de vidro. É triste o espectáculo que o PCP nos oferece todos os anos nas comemorações do 25 de Abril e no 1º de Maio. Não estranhemos então que as pessoas se afastem e que cada vez mais seja mais difícil captar os jovens para este tipo de eventos. Ao censurarem a presença de Ricardo Araújo Pereira como representante dos jovens nos discursos das comemorações em Lisboa, ao agredirem fisicamente e verbalmente militantes do Bloco de Esquerda nas comemorações no Porto, suportando uma JCP que se comporta na rua como uma espécie de claque que tenta impor a sua voz a tudo que a rodeia e a comportarem-se como se estas comemorações fossem suas e não do povo. Retira-lhe a espontaneidade que enriquece estes momentos e assim o PCP está a FECHAR AS PORTAS QUE ABRIL ABRIU.
P.S.: para mim é mesmo muito triste a falta de visão deste partido que tanto fez por Portugal e a forma como todos os anos menos pessoas comparecem para festejar verdadeiramente estes dias que nos deviam engrandecer.
Falta cumprir Abri! Falta reinventar Abril porque é daqui que seguimos para Maio !
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28 fevereiro 2007
Temos Lei !!!
O acordo inclui a consulta médica obrigatória para a mulher que queira interromper a sua gravidez; nessa consulta, a mulher é informada sobre o acto médico que está a pedir. Caso queira, a mulher terá acompanhamento psicológico no período de reflexão. A mulher será ainda informada sobre o apoio social que poderá obter. O período de reflexão é de um mínimo de três dias.
Quanto à objecção de consciência, o texto deixa claro que não pode haver serviços do SNS que sejam - enquanto serviços - objectores de consciência. Por outro lado, os médicos que forem objectores de consciência não estarão vinculados aos serviços de IVG.
O texto garante ainda o encaminhamento das mulheres para os serviços de planeamento familiar, e a obrigatoriedade do sigilo médico de todos os profissionais envolvidos em interrupções voluntárias de gravidez.
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