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sábado, 23 de setembro de 2017

Fantasia vs Realidade

E se um desconhecido te convida para um café, tu sabes que o que ele quer na realidade é levar-te para a cama. E se esse mesmo desconhecido te olha de forma tentadora e te provoca...tu mostras-lhe do que és capaz de  fazer.
Mesmo que não o conheças de lado algum, mesmo que nenhuma palavra seja trocada, avanças, porque sabes que o perigo te excita e segues em frente sem olhar para trás.

Esta é de longe a minha maior fantasia...que mais dia, menos dia...será realizada!











segunda-feira, 26 de junho de 2017

Provocações

Provocava e deixava-se provocar...mal sabiam eles, o que ela fazia enquanto deixava de teclar por breves momentos. Era inevitável, o tesão era mais forte que ela, e era ele que comandava a sua imaginação enquanto teclava com A, B e C.
Ela conseguia quase sempre o que queria, bastava provocar um pouco para ter um muito.
Arre porra de mulher que tem dias que ninguém a acalma.



segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

Justificação

Caros amigos e seguidores, aqui a vossa amiga Paloma foi mesmo até à capital, como referi neste post, daí a minha ausência. Mas, por ironia do destino não consegui entregar as cuecas pessoalmente ao seguidor que me as pediu. Lá terei que as enviar pelos CTT.
E a causa de não as ter podido entregar foi que na chegada à capital, fiquei barricada numa concentração de pais natais. E diabos me levem, ou melhor pais natais me fodam, quando eu julgava que o velhote (Pai Natal) não existia, sou surpreendida por ele e pelos seus filhos, todos eles em plena forma. 

Estão a compreender agora o motivo de não me terem visto por aqui?


sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Black Friday

Muito se tem ouvido falar do Black Friday, que pelos vistos é hoje. 
E eu, não sei bem porquê, mas todas as vezes que ouço este conceito, só me vem uma imagem ao pensamento.


Será este pensamento fruto da minha mente perversa?

quinta-feira, 17 de novembro de 2016

Prostituta por uma noite

O que vos vou relatar, foi algo vivido e sentido aqui pela vossa amiga Paloma, há alguns anos atrás.

Ordinária nas palavras quase sempre o foi, tendo vindo a aumentar nos últimos anos, talvez fruto do seu amadurecimento em todas as coisas que mais gosta, sexo é uma delas, onde aplica mais essa ordinarice em questão.
De um lado existe a menina bem educada, lado esse que a maioria das pessoas que a rodeiam conhecem, do outro existe aquela que muitos homens gostariam de ter ao seu lado, pelo menos nas horas mais hots, mulher sem tabus e que gosta de se aventurar em tudo aquilo que mais prazer lhe dá e que tão poucos conhecem.

Um dia na conversa com o seu mais que tudo, confessou-lhe uma fantasia que tinha descoberto há já algum tempo e que lhe andava a matutar na mente, sinal que a queria pôr em prática.
Ele como sempre escutou-a com atenção e perguntou-lhe qual era essa tal fantasia que a andava a atormentar, sabendo ele que quando ela metia algo na cabeça iria até onde fosse preciso para a concretizar.

Ela disse-lhe que gostaria de vestir a pele de uma prostituta, ao ponto de estar no meio delas, vestir-se e agir como uma verdadeira puta.

Inicialmente ele brincou com a situação dizendo-lhe que ela já era a puta dele e que adorava. Depois vendo a expressão dela, a qual lhe dizia que queria muito fazê-lo apenas disse:
"- Se é isso que queres, bora lá...seguir em frente com isso."
Ela sorriu, explicando-lhe tudo ao pormenor  e como o idealizara.
Passaram poucos dias para que pusessem em prática a tal fantasia.

Sábado à noite, depois de terem jantado, arrancaram para a cidade onde iriam satisfazer ou não a vontade de Paloma.
Ela vestida a rigor, vestido muito curto vermelho com algumas lantejoulas na parte da frente, um decote super ousado, cabeleira postiça e nos lábios predominava um baton vermelho vivo. Foi deixada pelo seu mais que tudo ali pela invicta, mais concretamente pelos lados do Bonfim e seja o que tiver que ser.
Paloma em passos lentos dirige-se para a rua onde já se viam outras prostitutas à espera do seu ganha pão. A temperatura da noite era agradável e tentou ficar um pouco distante das meninas da rua, que não tardaram nada e já lhe estavam a mandar bocas do género:
" -Olhem olhem, temos concorrência fresca..", "esta deve ter posto os cornos ao marido e acabou aqui..", "vai-te embora sua galdéria, este poiso é nosso..."

Ouvindo isto Paloma não se deixou intimidar, ignorando-as, mas reconhece que o nervosismo perante aquela situação constrangedora lhe percorreu o corpo e a mente. Sentia que não estava preparada para aquela "vida", mesmo que fosse apenas por uma noite.
Não tardou nada e um carro azul aproximou-se da berma da estrada onde se encontrava Paloma, e por sinal não era o seu marido.
Era um homem que parou ao lado dela, ela afastou-se para trás.
"- Ei, ó linda, não fujas." - disse o homem.
"- És nova por estas bandas? Nunca te vi aqui..." - continuou ele e Paloma nem abriu a boca.
Ele não querendo parar a conversa, perguntou: "- Quanto levas? Não tenhas medo, chega aqui, não te vou fazer mal, minha linda."
Ela não queria nada com aquele homem que aparentava ter cerca de 40 anos. Aproximou-se dele e disse-lhe: "- Levo 200€ à hora." Na esperança que ele achasse caro e desistisse.
Ele querendo negociar continuou: "Ó linda, não achas isso muito caro, olha só à tua volta, o que não faltam aí são putas e a trabalhar bem mais barato, tens que descer ao preço, senão não te safas e a mais, isto aqui não é zona de putas de luxo."
Paloma referiu: "Não posso baixar, este é o meu preço."
Ele desistiu, foi ter com outra e Paloma sentiu um alívio enorme.
Nesse mesmo momento, pensava para consigo "onde raios se meteu o meu homem que nunca mais aparece?" O nervosismo apodera-se dela e chegou a pensar em lhe ligar para desistir de tudo aquilo. O local e o ambiente que a rodeava era de facto assustador. Reparou que haviam mulheres de todas as idades, mas duas delas que estavam juntas, e em frente a si muito bonitas, não deviam ter mais de 16 anos. Pensava quais teriam sido os motivos que as levariam a parar naquele local, a  venderem o seu corpo e sujeitas a todo o tipo de pessoas.


Nisto surge mais um carro, este vinha ainda mais devagar que o anterior, parou afastada dela e perguntou algo a uma mulher que fumava o seu cigarro à espera de clientela. Trocou meia dúzia de palavras e seguiu caminho. Era o seu marido, reconheceu-o pelo carro.
"Ai, é agora...finalmente", pensara para consigo mesma.
Antes de se abeirar da sua esposa, perguntou a mais uma quanto era a noite, pareceu-lhe ouvir 50€, mas achou tão pouco que pensou que tivera ouvido mal, mais tarde ele confirmou-lhe que era de facto esse valor.

Aproximou-se de Paloma e perguntou:
"- Quanto levas pelo tombo?"
"Lol, tombo?" Pensou Paloma de si para si...que expressão.

"- Levo 200€ com direito a tudo!" - respondeu Paloma.
"- Isso não é muito dinheiro?" - perguntou-lhe.
"- Não, e se quiseres ir para um hotel ou motel, tens que pagar também.
Ele mandou-a entrar no carro e Paloma nada disse, pensando que ele estaria à procura de um local mais escondido para darem uma "queca" ali mesmo no carro. 
Enganou-se, a poucos metros estacionou e disse: 
"- Espera, venho já, vou ver se aqui há quartos."
Ela ficou a olhar a fachada antiga de azulejo verde escuro, onde à sua frente um placard dizia: Hospedaria do Bonfim.
Nisto, ele chamou-a e deu-lhe sinal para ir ter com ele.
Entraram e depois do seu suposto cliente ter feito o chek in, subiram por umas escadas que davam acesso aos quartos.
Aquilo era um pouco diferente de tudo o que estava habituada e à espera. Era um tudo um pouco para o rasca, mas com certeza era isso que as putas da zona tinham e já com muita sorte. 
Enquanto se dirigiam para o quarto Paloma teve uma enorme vontade de se rir daquilo tudo, mas, puta que é puta não ri, cobra e fode o seu cliente, e naquela noite era esse o seu papel.

Quando entraram no quarto sentiu-se um ligeiro cheiro a mofo, o mobiliário era antigo, com muita sorte tiveram direito a um wc que tinha uma torneira que insistia em não parar de pingar, por momentos Paloma parou no tempo e pensara para si mesma, já quantas prostitutas tinham ali naquele quarto "aviado" os seus clientes...isso repugnou-a, mas tentou esquecer tudo isso.

"- Estás à espera de quê? Vai-te lavar!"- ordenou-lhe o seu "cliente" com cara séria. Nessa altura Paloma não resistiu e teve que se rir, porque ele estava a conseguir encarnar tão bem ou melhor o seu papel, quanto ela estava o dela.
Ela obedeceu e não seria  de esperar outra coisa. Quando saiu do wc, ele já estava com o pau em riste, ela dirige-se à sua mini bolsa e tira um preservativo.
"- Não...vou ter que usar isso?" - perguntou-lhe ele.
"- Sim, não o farei de outra forma." - respondeu-lhe ela, sabendo que ele detestava usar aquilo.
"- Sendo assim, tens que baixar o preço." - tentou negociar ele.
"- Não, vou ter é que subir, porque os preservativos custam dinheiro e em vez de um, tive que comprar uma caixa." - respondeu-lhe ela com ar de gozo.
"- Sua puta!!" - mencionou ele.
"- Anda, chupa-me o pau, enterra-o todo, quero ver se vales o dinheiro que me pediste." - ordenava-lhe ele.

Assim o fez enquanto ele lhe agarrou pelos cabelos e quase lhe tirava a peruca.
Ela chupou, lambeu, enterrou-o todo até ouvir:
"- Afinal chupas bem, com esse entusiasmo todo, não tarda nada e vais ter que engolir o meu leite que já começa a ferver."
"- Já?" - perguntou ela - "- tem calma..."
"- Sim, já, é para isso que te pago, para que me satisfaças, sua cabra!" - continuava ele.
De facto não tardou nada e veio-se na boca da sua esposa, para grande desilusão dela.



"- Estou a ver que isto te entusiasmou muito, mas podias ter aguentado mais um pouco." - disse-lhe ela.
"- Tem calma, a noite ainda é uma criança, e tu vais ter o que mereces..." - dizia-lhe ele.

De seguida, ele deitou-a na cama e lambeu-lhe a rata toda até que ela estivesse em brasa, entre uns hummmms e uns ahhahha...ele ousa perguntar:
"- Diz-me sua puta, quantos homens já te foderam assim?" Sim, porque uma puta é paga para foder e não para que a fodam."
"- Não tens nada a ver com o meu trabalho, o segredo é a alma do negócio." - mencionava-lhe ela a sorrir.
Nessa altura ele puxou-a para si, chamou-lhe todos os nomes ordinários possíveis e imaginários e penetrou-a com estocadas  bem fortes, até que ela solta um grito e um..."- Aiiii, assim vou-me vir."
" - Vem-te, anda, não demores, ainda te quero fazer gritar por mais.."
E assim se passaram umas horas naquele quarto antigo, onde talvez nos quartos ao lado se estivesse a passar o mesmo mas com profissionais a sério.
No final, ela pediu-lhe para voltarem para casa, não queria dormir naquele quarto.
Ele aceitou, foi à carteira e pagou-lhe o que ela tinha pedido.
Agarrou-se a ela, deu-lhe um abraço, um beijo na testa e perguntou:
"- Gostas-te da experiência? Sua putinha tarada.

quarta-feira, 16 de novembro de 2016

Assalto

Dás contigo a pensar que és diferente das outras pessoas, quando reparas que aquilo que assusta muita gente, no teu caso pode ser algo muito desejado para que te aconteça na realidade.
Sim, estou a falar-vos de um assalto, não à mão armada, mas ao "pau armado", como podem ver na foto abaixo.
Adorava que me invadissem a casa a gritarem-me:
"- PASSA PARA CÁ O DINHEIRO OU VAMOS FODER-TE TODA!"

Escusado será dizer que, por aqui dinheiro não há.


terça-feira, 23 de agosto de 2016

Paloma e ele(s)

Estavamos longe de casa, era tarde da noite e por ironia do destino um carro de um amigo nosso que nos acompanhava avariou. Depois de várias tentativas o carro não se manifestou mais, e só restava chamar o reboque que só viria na manhã do dia seguinte.
Não iríamos deixar o nosso amigo ali sozinho, podia vir connosco no nosso carro para casa, mas no dia seguinte alguém o teria que levar lá de novo, foi então que resolvemos pernoitar por lá, arranjando dormida o mais próximo possível do carro avariado.
Fizemos uma pesquisa no google e naquele local não haviam hoteis, apenas uma pequena residencial onde iríamos tentar a nossa sorte para podermos descansar um pouco.
Chegados ao local e visto já ser tarde, a porta estava fechada, mas havia um papel pendurado a dizer para tocar a campainha. Assim fizemos.

Era uma residencial antiga, daquelas em que damos um passo e o soalho range, mas parecia ser asseada e limpa, pelo menos vista pelo lado de fora.
Um homem de meia idade apareceu, meio despenteado e pela sua cara, estava visto que o fomos acordar.

"- Boa noite!" - dissemos.
"- Boa noite." - respondeu -"Que desejam?"
"- Dois quartos, se fosse possível." - mencionamos.
"- Hummmm, lamento, de momento só temos um disponível"- referiu.
Olhamos uns para os outros sem saber o que dizer e fazer, ficar no carro o resto da noite não  nos pareceu muito confortável, mas também ter que fazer quase 100 klms para arranjar outra dormida àquela hora, não era de certeza aquilo que mais nos apetecia.
Até que um deles referiu:
"- E não há possibilidade de nos arranjar um colchão extra?"
"- Não, está tudo ocupado, mas a cama é de casal e é bastante grande." - disse o homem.
De novo entreolhamo-nos de olhos esbugalhados até que um dos três perguntou:
"- E porque não? Por mim tudo bem...podemos dormir os três!"
Os outros dois encolheram os ombros e acabaram por aceitar aquela nova experiência que, mal sabiam eles ainda ia dar que falar, ou sentir...

Chegados ao quarto constataram que de facto a cama era espaçosa, mas não tão grande como imaginaram...
Não estavam preparados com roupas para dormir, mas fazia calor e isso também não era muito importante, mas era mais uma questão púdica entre um casal e um amigo...ambos iriam ultrapassar isso e já se estava a prever que os homens iriam dormir lado a lado e que a mulher numa ponta ao lado do seu cônjuge...mas na hora de se deitarem, ela referiu:
"- Nada disso, eu quero saber qual é a sensação de poder dormir com um homem de cada lado."
O marido dela já conhecia a doida que tinha, mas contudo estava mais numa de dormir do que fazer outras coisas. Já o seu amigo, também já a conhecia um pouco e mesmo não se sentindo à vontade com outro homem ao lado, a mente dele já fervilhava com algumas ideias.

O Wc não era no quarto, típico das residenciais mais antigas, o que de certa forma os iria deixar mais à vontade, é um pouco constrangedor ter que partilhar certas coisas que se fazem nos wcs com alguém com quem não vivemos diariamente.
E no momento em que o homem do casal foi à casa de banho ficaram os outros dois no quarto a "mandarem umas bocas" obscenas.
"- Esquece, dizia ela, não vai ser fácil com ele ao lado."
"- Veremos!" - respondia-lhe ele.
Entretanto o outro chegou até que um a um foram todos ao wc.

Despiram-se quase por completo, ficando apenas com os boxers, ela de cuecas e atrevida como é não quis ficar com o soutien vestido, até porque com ele não conseguiria dormir, devido ao facto de não estar habituada a dormir assim, mas só o tirou quando já estava deitada e no escuro.
Ficou no meio deles e naquele momento passava-lhe tudo pela cabeça excepto a vontade de dormir.
Até que se lembrou de os começar a picar para ver como reagiam ambos os homens.
"- Que calor está aqui, não sei se vou conseguir dormir, podiamos fazer umas brincadeiras não acham?"
O marido dela só respondeu:
"- Hoje não, poupa-me, estou cansado e preciso de dormir, virando-lhe as costas."

Fez-se uns minutos de silêncio, ela não o atormentou mais, ficando sentida e amuada com o que ele dissera.
O amigo não referiu nada, até que a dada altura estando eles lado a lado, ousou passar-lhe a mão na perna dela, subindo cada vez mais...ela estremeceu, sentiu o desejo que ele não parasse. Mas tinha o marido ao lado e sem vontade para brincadeiras como à pouco mencionara.
Ele continuou a percorrer-lhe o corpo com uma mão e ela quase sem se mexer muito, porque sabia que não o devia fazer, também começou por lhe fazer o mesmo, ela virou-se para ele e beijou-o de uma forma tão silenciosa que só se conseguiam sentir o entrelaçar de línguas, sabia que não podia demorar muito nesse beijo, porque iria começar a arfar e podia ser perigoso.

Tudo naquele momento estava a ser perigoso, mas aquilo estava a excita-la de uma forma como nunca sentiu antes.
Sentia-se molhada, queria retirar as cuecas e que esse seu amigo a fodesse da forma mais bruta possível...mas não podiam, tudo que fizessem teria que ser o mais lento possível e o menos barulhento também, o que não iria ser nada fácil de conseguir.

Até que...começam a ouvir um ruído....era o marido que já dormia profundamente, já se ouvia o ressonar dele.
Ambos queriam aproveitar-se disso, queriam aproveitar-se um do outro e terem ali uns momentos de prazer.
Ele agarrava-lhe nas mamas, ela queria mais, ele apertava-lhe os bicos já duros de tanto tesão, ela pegava na mão dele no escuro e leva-a até às suas cuecas, ele teimoso volta para cima, ela beija-o e sussurra-lhe ao ouvido muito baixinho:
"- Quero que me faças vir, agora, preciso disso.!"

Ele deixa o receio de lado, que o marido dela pressinta alguma coisa e satisfaz-lhe o desejo. Ele mesmo sente uma excitação fora do normal, sabendo que está a fazer tudo aquilo, naquele local e acompanhado.
Nesse instante é ele que pega na mão dela e a conduz ao seu pau que por incrível que possa parecer está duro (e esta parte sei que quase ninguém entenderá o porquê do incrível, mas também não importa). Ela acaricia-o e de facto está mesmo duro como nunca o tinha visto antes e o que mais queria era saltar-lhe em cima, mas sabia que isso iria fazer barulho e iria abanar a cama. Merda, pensava para si mesma.

Ele sussura-lhe:
"- Noutro dia tratas de mim, hoje deixa-te levar e deixa que seja eu a tratar de ti, antes que ele acorde."
"- Não me parece justo..." - sussurrava-lhe ela - mas mostra lá do que és capaz.
Ele desvia-lhe as cuecas, mete um dedo devagar no sexo dela e sente-a quente, mais que molhada, continua a movimentar os seus dedos cada vez mais e a humidade era tanta que se conseguia ouvir o ruído do seu sexo lubrificado. As cuecas já estorvavam, ela retira-as, queria poder afastar as pernas o mais possível, só assim sentiria mais prazer, mas se o fizesse iria encostar-se ao seu marido que dormia e a qualquer movimento ele poderia acordar...ele não se cansava e ela quase soltava um gemido...aquilo estava a ser uma espécie de tortura, o querer libertar-se na plenitude e não poder. Eram gemidos abafados atrás de gemidos abafados.

Até que sente que está prestes a atingir aquilo que esperava, um delicioso orgasmo, ele deixa-se ficar dentro dela e sente a cona a latejar nos seus próprios dedos...de seguida ele retira a mão e leva um dedo todo molhado do seu liquido à boca dela para que o pudesse lamber.
Ela acalmou, beijando-o na boca de costas para o seu marido que não quis alinhar numa brincadeira a três e adormeceram.

Quando ela acordou estava apenas com o seu marido no seu quarto e mencionou:
"- Esta noite sonhei contigo."
"- Ai sim, e como foi o sonho?" - perguntou-lhe ele.
"- Foi bom, acho que foi mais uma fantasia que temos que pôr em prática."- referiu.
" - Hummmmm, que fantasia?" - continuou a questioná-la.
"- Eu, tu e um amigo..." - disse-lhe.
Ele sem pensar muito perguntou-lhe:
" - E porque esperas para convidares esse amigo?"
Ela ficou sem resposta...mas a ideia ainda lhe anda a matutar na cabeça.


quarta-feira, 20 de abril de 2016

Mais que muitos

Que ela adorava sexo, já muitos sabiam.
Que ela provocava os homens, também já dera para entender.
Que ela tinha algo que os prendia, tinha, e não se sabia bem como.
Que ela era tarada, isso só alguns desconfiavam.
Agora, que ela era capaz de "aviar" 5, isso era algo que levava muitos a desconfiar de que seria capaz de o fazer.

Tudo começou quando na sua mente perversa, surgiram as primeiras fantasias com 2 homens, depois de avaliar bem a situação e ter quase a certeza que se daria bem nessa experiência, surgiu-lhe a vontade de colocar mais um, um quarteto, onde ela seria a escrava. Tão depressa o imaginou, como o fez, e aquele ar de "santa" como tantos a apelidaram numa de cinismo e gozo, levaram-na de imediato ao imprevisível. 
Sim, imprevisível, ter 5 homens só para si, num quarto de fodas repentinas.

Como chegou até ali, não importa, mas que o desejo e a inibição fizeram o resto, lá isso fizeram e ela só teve que dar o corpo ao manifesto e "saciar" cada um deles, saciando-se.
Tudo leva a concluir que só uma tarada seria capaz de tal coisa...sozinha no meio de uma espécie de gang e sem qualquer tipo de receio. Destemida e aventureira era o seu lema.
Ela nasceu para isto, nasceu para correr riscos e levar a vida no fio da navalha. Só isso consegue que o seu ego, ande lá no topo e venha quem vier, digam-lhe o que disserem, nada fará com que mude seja o que for.
E foram mesmo, mais que muitos...e não é que ela gostou?


quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

Freira Paloma

O carnaval está à porta e como alguns de vós já sabem, eu todos os anos faço parte de um desfile carnavalesco.
O que não sabiam ainda era qual a minha fantasia escolhida para este ano.
Como podem verificar abaixo, já estive a testar a vestimenta, para a poder usufruir da melhor forma no desfile.
Que me dizem, acham que visto bem a pele de freira?


segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

Conversas

Dialogando sobre uma das fantasias dela, a de colocarem um outro homem no meio deles, ela pergunta:
"- Não vais sentir ciúmes?"
"- Acho que não, porque só vai ser um encontro casual e apenas sexo." - diz-lhe ele.
"- E achas que estou preparada?" - continua ela.
"- Tu? Muito bem preparada, és mulher para aguentar com dois homens na boa!" - respondia-lhe ele.

Ouvindo isto, ficou muda, saltou-lhe para cima, espetou-lhe um beijo na boca e:
"- E se fodessemos agora como se tu fosses dois?" - perguntava ela, provocando-o.
"- Já são quase uma da manhã, tu é que tens que levantar cedo, eu não...mas vai lá então buscar o teu vibrador e vamos ver se aguentas com dois ou não."