Gaio - Eurasian Jay
Mostrar mensagens com a etiqueta Gaio. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Gaio. Mostrar todas as mensagens
7 de junho de 2023
23 de agosto de 2020
5 de agosto de 2012
As últimas da ESA
Com o encerramento das actividades lectivas de 2011-12, a ESA encerra os seus portões aos visitantes até ao final deste mês de Agosto.
Claro que aproveitei os últimos dias para conseguir imagens que me permitissem dedicar uns sets aos suspeitos do costume - o Verdilhão, a Rola turca e o sempre prestável Rouxinol comum - e à chamada caça grossa - o Bico grossudo e o Papa figos.
A chegada das limícolas às águas interiores também justifica uma mudança de cenário para os posts futuros. Espero conseguir imagens ilustrativas das espécies que por aqui surgem nesta época do ano.
Não se pode dizer que os convidados de hoje tenham sido bons colaboradores ao longo das muitas horas que tenho passado na ESA.
Foi a primeira vez que o Gaio se colocou frente à objectiva e me deu tempo para efectuar meia dúzia de disparos, apesar de o ter avistado inúmeras vezes neste espaço.
Com a Felosa de Bonelli, nem isso. Apenas a observei por duas vezes, no final de Agosto, e nem essa meia dúzia de disparos me proporcionou. O registo fotográfico tem pouca qualidade, mas as poucas vezes que avistei esta ave fazem-me incluí-la hoje aqui.
Claro que aproveitei os últimos dias para conseguir imagens que me permitissem dedicar uns sets aos suspeitos do costume - o Verdilhão, a Rola turca e o sempre prestável Rouxinol comum - e à chamada caça grossa - o Bico grossudo e o Papa figos.
A chegada das limícolas às águas interiores também justifica uma mudança de cenário para os posts futuros. Espero conseguir imagens ilustrativas das espécies que por aqui surgem nesta época do ano.
Não se pode dizer que os convidados de hoje tenham sido bons colaboradores ao longo das muitas horas que tenho passado na ESA.
Foi a primeira vez que o Gaio se colocou frente à objectiva e me deu tempo para efectuar meia dúzia de disparos, apesar de o ter avistado inúmeras vezes neste espaço.
Com a Felosa de Bonelli, nem isso. Apenas a observei por duas vezes, no final de Agosto, e nem essa meia dúzia de disparos me proporcionou. O registo fotográfico tem pouca qualidade, mas as poucas vezes que avistei esta ave fazem-me incluí-la hoje aqui.
Etiquetas:
Felosa de Bonelli,
Gaio
19 de julho de 2011
Hello, Goodbye...
Hello Canon 400 mm f/5.6. Goodbye Canon 100-400mm f/4.5-5.6.
Foi uma decisão pensada, e espero que acertada. Em regra utilizava o 100-400 na sua distância focal máxima. A aposta foi na qualidade de imagem, mas tenho a certeza de que vou sentir muito a falta do IS. As fotografias "de salto", obtidas a partir da janela do carro, vão ser mais difíceis e requererão equipamento de apoio adequado. Veremos...
A primeira jornada foi hoje, na Serra da Gardunha. Estou farto de dizer que já lá não volto este Verão, mas surgem sempre novidades que me fazem subir e descer aqueles caminhos pedregosos e poeirentos um ror de vezes.
Pela manhã, no fundo do abrigo, encolhia-me e batia o dente com o vento gélido a acossar-me. Prestes a desistir, já tinha desmontado os "sons e tons" quando o vento amainou e a temperatura se tornou tolerável.
Voltando à carga, aguardava as toutinegras carrasqueiras que costumam habitar aquele recanto. Mais uma vez me desiludiram. Valeram os pinheiros próximos que hoje albergaram um casal de gaios, e a família de papa-amoras que costuma pousar por aqueles pauzinhos e moitas.
Seguem-se alguns dos resultados da jornada. Sinto-me vaidoso com a fotografia do Papa-amoras. Até fica mal rodeada pelas outras. Mas pronto! Esperemos que de quando em quando saia mais uma destas.
Foi uma decisão pensada, e espero que acertada. Em regra utilizava o 100-400 na sua distância focal máxima. A aposta foi na qualidade de imagem, mas tenho a certeza de que vou sentir muito a falta do IS. As fotografias "de salto", obtidas a partir da janela do carro, vão ser mais difíceis e requererão equipamento de apoio adequado. Veremos...
A primeira jornada foi hoje, na Serra da Gardunha. Estou farto de dizer que já lá não volto este Verão, mas surgem sempre novidades que me fazem subir e descer aqueles caminhos pedregosos e poeirentos um ror de vezes.
Pela manhã, no fundo do abrigo, encolhia-me e batia o dente com o vento gélido a acossar-me. Prestes a desistir, já tinha desmontado os "sons e tons" quando o vento amainou e a temperatura se tornou tolerável.
Voltando à carga, aguardava as toutinegras carrasqueiras que costumam habitar aquele recanto. Mais uma vez me desiludiram. Valeram os pinheiros próximos que hoje albergaram um casal de gaios, e a família de papa-amoras que costuma pousar por aqueles pauzinhos e moitas.
Seguem-se alguns dos resultados da jornada. Sinto-me vaidoso com a fotografia do Papa-amoras. Até fica mal rodeada pelas outras. Mas pronto! Esperemos que de quando em quando saia mais uma destas.
Etiquetas:
Cartaxo comum,
Gaio,
Papa amoras comum
Subscrever:
Comentários (Atom)