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02 janeiro 2012

Feliz 2012!

Oi gente, espero que esteja tudo bem com cada um de vocês. Deixo aqui a minha saudação ao ano novo com essa obra do Nelson Cavaquinho. Adoro essa música, assim, desse jeitinho, com essa voz rachada dele e os instrumentos elegantemente arranjados e tocados nessa gravação. Gostaria de verdade que essa mensagem tocasse todas as mentes e os corações...

Feliz 2012!

Juízo Final
Nelson Cavaquinho

O sol... há de brilhar mais uma vez
A luz... há de chegar aos corações
Do mal... será queimada a semente

O amor... será eterno novamente
É o Juízo Final, a história do bem e do mal
Quero ter olhos pra ver, a maldade desaparecer

O amor... será eterno novamente


24 dezembro 2011

Tão bom...

Obrigada por me visitar, pra você deixo uma raridade composta e gravada em 1967 pelo nosso Chico Lindo Buarque. Feliz Natal!

Tão bom
Tão bom
Tão bom
Tão bom
Tão bom que foi o Natal
Ah quem me dera fosse o ano inteiro igual

Tão bom
Tão bom
Tão bom
Tão bom
Tão bom que foi o Natal
Ah quem me dera fosse o ano inteiro igual

Olha a cidade que linda
Até parece deserta
A meninada dormindo
De janela aberta

Papai Noel completa toda coleção
Boneca, bicicleta, bola, bala e balão

Tão bom
Tão bom
Tão bom
Tão bom
Tão bom que foi o Natal
Ah quem me dera fosse o ano inteiro igual

Tão bom
Tão bom
Tão bom
Tão bom
Tão bom que foi o Natal
Ah quem me dera fosse o ano inteiro igual

Pra quem não tem seu tesouro
A vida é só uma esperança
E nada vale mais ouro que inda ser criança
Quem não vive de amor não vai viver sempre assim
Papai Noel planta flor onde não tem jardim

Tão bom
Tão bom
Tão bom
Tão bom
Tão bom que foi o Natal
Ah quem me dera fosse o ano inteiro igual

Tão bom
Tão bom
Tão bom
Tão bom
Tão bom que foi o Natal
Ah quem me dera fosse o ano inteiro igual

Papai Noel volta só
Papai Noel volta a pé
Papai Noel sem trenó
Pra casa sem chaminé

Em casa só sem criança
Ele vai ler o jornal

Que bom
Tão bom
Tão bom
Tão bom
Tão bom que foi o Natal

Tão bom
Tão bom
Tão bom
Tão bom
Tão bom que foi o Natal



26 outubro 2011

Tricô miniatura


05 outubro 2011

Venha assistir A HISTÓRIA DO SOLDADO, no SESC Belenzinho

A História do Soldado, espetáculo cênico e musical com orquestra de câmara, estreia no SESC Belenzinho, no dia 8 de outubro, e segue temporada até 30 de outubro, aos sábados e domingos, às 12h. No feriado (12/10), ocorre uma sessão extra às 17h.

O espetáculo, adaptado da obra de Igor Stravisnky (1822 – 1971) e Charles-Ferdinand Ramuz, tem direção musical e regência de Maury Buchala e adaptação de texto e concepção cênica de Marcelo Romagnoli.

Criada em 1918, a obra é conhecida como uma das peças mais irônicas do repertório da música clássica. Inspirado em um conto folclórico russo, o espetáculo possui três personagens: o Soldado, o Diabo e um narrador em terceira pessoa.

A história conta sobre um Soldado que dá seu violino ao Diabo em troca de um livro que poderia prever o futuro. Disfarçado de caçador de borboletas, o Diabo lhe rouba a alma e alguns anos de vida.

A cena se passa debaixo de uma lona de circo em que os personagens brincam com o imaginário da plateia enquanto tocam os instrumentos. A música é executada por um septeto: violino, contrabaixo, clarinete, fagote, trompete (embora tenha sido escrita para uma corneta), trombone e percussão. Os instrumentos parecem personagens e brincam com o imaginário da plateia: o violino, por exemplo, representa a alma do Soldado e a percussão as armadilhas do Diabo.

Marcelo Romagnoli traça o perfil dos personagens: o palhaço branco (O Diabo) é a encarnação do esperto, do sabidão, a pessoa cerebral que está sempre pronta a enganar seu parceiro em cena; o palhaço Augusto (Soldado) é o bobo, o eterno perdedor, o ingênuo de boa-fé e está sempre caindo nas trapaças do branco; e o palhaço Mestre de Pista (o Apresentador), é o mais sério, dono da ação e chefe do circo.

Não perca!


06 agosto 2011

Knitting with Julia Roberts

Sabendo que o tricô é um dos hobbies prediletos de Julia Roberts, Tom Hanks pregou uma peça nela, entre as gravações do filme "Larry Crowne".



19 julho 2011

Elis Regina e o croché

Têm abaixo duas citações que encontrei em relação à Elis Regina e o croché. Veja você! Aproveite e ouça estas duas lindas músicas "Formosa", de Baden Powell e Vinicius de Moraes, é pena que ela não tenha conseguido cantar e "É com esse que vou". Adoro os arranjos elegantes de César Camargo Mariano para os sambas.


Do livro "Furacão Elis", de Regina Echeverria, 3ª edição, 2002.
“"Sua bolsa era um fenômeno à parte. Tinha tudo: de alicate de unha a estojo escolar com lápis, canetas. Tinha maquiagem, espelhos, caderninhos e caderninhos... Um para cada coisa.

"Elis gostava de fazer tapetes, tricô, crochê, e tinha uma máquina de costura. Fez o enxoval dos filhos, bordou camisinha pagão. Certa época, decretou o fim da empregada à noite: ela mesma fazia tudo, cozinhava para todo mundo.”


Do jornal Folha de São Paulo, Revista São Paulo, de 26/06/2011, “Cantoria na Cantareira”.
“Não faltam causos sobre os tempos de convivência com a notável gaúcha (Elis Regina). "O português do açougue aqui da Cantareira dizia que ela entrava, já pegava a faca e cortava a carne do jeito que gostava", conta Zé Geraldo, que há dois anos se rendeu à região e mora na serra por insistência dos amigos.

"Ela também reunia as vizinhas para fazer crochê e andava de transporte coletivo mesmo sendo famosa", conta Renato.”






23 junho 2011

Amizade e Ponto Pipoca!

A beleza é realmente inspiradora, às vezes me deparo com imagens que me influenciam tão intensamente que me tomam a ponto de eu querer fazer algo que vá ao seu encontro. Quando assisti a esse vídeo, a primeira coisa que fiz foi pegar fio e agulha, de onde saiu esse punho e essa luva. Gostei do resultado, mesmo sabendo que as duas peças podem ficar infinitamente melhores, ajustando os pontos, modificando a receita, fazendo alguns recortes, trabalhando com cores e fios diferentes, enfim... E isso tudo eu posso fazer, só preciso de tempo.


                      


Eu (nós) tenho (temos) sorte em viver na época em que a internet me (nós) dá infinitas possibilidades. Não que eu ache que antes, sem ela, era ruim, muito pelo contrário. Até por que quando não conhecemos algo, isso não nos faz falta. É diferente de quando já fez parte de nossas vidas e deixa de fazer.

Pra mim a internet nunca trouxe prejuízo algum, só benefícios. Por exemplo, fiz amizades e dentre elas está a - Fuso e Roca, de quem gosto e que de vez em quando me indica umas belezuras na área de croché. Foi ela quem me deu o toque dessa artista. Fico tão feliz de merecer tal atenção e muito agradecida também. Valeu , obrigada!




23 maio 2011

Nunca frite Nhoque! Boa semana pra vocês!

Estou preparando algumas postagens relativas ao crochê, assunto a que se dedica este blog, mas enquanto isso quero desejar a vocês boa semana com este vídeo que me divertiu muito. Nunca frite nhoque!


15 maio 2011

Trailer do livro "A mulher de vermelho e branco"

Já ouviu falar em trailer de livro? Conhecemos os trailers de filmes, mas os de livros também existem e são muito comuns nos Estados Unidos. Li alguns textos onde são defendidas ideias de que o clipe do livro empobrece a obra original. Eu discordo, principalmente quando se trata de um trailer bem feito como este do livro de Contardo Calligaris, "A mulher de vermelho e branco". O trailer só sugere e estimula a leitura. Nada além!

Quer ver mais clipes curtirnhos e legais? Clique aqui!


29 abril 2011

Tremendão

Estava dando uma olhada no meu facebook e alguém postou um vídeo de uma música bastante conhecida e que eu gosto muito, só que um cantor jovem deu outra roupagem pra ela e ficou horrível. Caraca! Concordo com meu pai que era músico, quando ele dizia que alguém tinha assassinado uma música. Acontece mesmo! E o dono da música assassinada na certeza de ver sua obra perpetuada, acha tudo muito lindo. Af!

Dai pra equilibrar tudo aquilo de ruim que havia acabado de ouvir fui em busca de uma outra melodia que me agradasse. Achei “Mesmo que seja eu” do Tremendão. Lembrei-me do apelido e também e-mail dele, que é gigantegentil@algumacoisa. "Joguei" no Google gigante gentil e na primeira linha da pesquisa ele me apresentou este site, Histórias de Gatos. Amei!



Cucurrucucu Paloma


16 abril 2011

A velha a fiar

"A Velha a fiar" é um curta-metragem brasileiro de 1964 dirigido por Humberto Mauro. A música, de mesmo nome, foi composta por Aldo Taranto e cantada pelo Trio Irakitan, e tempos depois foi popularizada pela TV Cultura no seu programa diário Rá Tim Bum.

Este vídeo chegou a ser considerado pelos críticos como um dos primeiros vídeo-clips do mundo. Humberto Mauro, ao não conseguir colocar uma mulher para fazer o papel da velha, chamou seu amigo Mateus Colaço para fazê-lo.

Seja paciente, pois a música começa mesmo aos 2 minutos e 14 segundos. Divirta-se!