Do Coração Amoroso

 

(foto da net)

É preciso buscar o amor onde estiver, mesmo que isto signifique horas, dias, semanas de decepção e tristeza.
Porque, no momento em que partirmos em busca do amor, ele também parte ao nosso encontro.
(Paulo Coelho)

Banha-se com amor,

Todas sensações lindas,

Arde em brasas, calor interno.

Num misto de ternura ardorosa,.

A cumplicidade aumenta, 

O respeito cresce.

A ternura cresce

Na mais fina, transparente 

Emoção do mágico coração.

Explode em boas vibrações, 

Pulsante, mágico é coração amoroso

No antes, no agora, no depois.

Do Homem Amoroso

(da net)

“Se eu tivesse uma flor para cada vez que eu pensasse em você… eu poderia andar pelo meu jardim para sempre.”

A cada mimo teu tão surpreendente,

Esquece lágrimas, dores da mente.

És capaz de encantá-la inteira,

Com ternura angelical, medianeira.

Abre-lhe olhos com teus beijinhos,

Cobre seu corpo todo com carinhos.

Antes, sonhava com a felicidade,

Tornou-se, por tuas ações, realidade.

Quanta doçura exprimes com gestos,

Alegras seus dias mais indigestos.

Enlaça-a à tarde com doces afagos,

À formosura do estado amoroso.

Fazes no seu ser momento dengoso,

Ama a um homem amoroso. 

Da Amorosidade

 

(foto pessoal)

É gentil, delicada, doce, 

Terna, nada pueril.

Com beijos suaves,

Carinhos emocionantes.

Adormece no escuro, 

Após nuances.

Recebe flores belas do canteiro,

Quer  simplesmente, amar.

Do Jardineiro

(da net)

"O Amor não se define; sente-se."
(Sêneca)

Alguém a colhe, a acolhe,

Fica em silêncio, no mar.

Deixa-se ser contemplada,

Só deseja ser amada, amar.

Esteve nuns jardins,

Em campo aberto.

Próximo ao mar azul,

Alguém a colheu.

Cuidou-a bem,

Está como quindins.

É flor acordada,

Dorme como a Bela.

Um jardineiro a regou,

Deu-lhe nova vida.

Num jardim, a exibe,

Com doce suavidade.

No vergel da vida,

No anonimato do coração.

Da Brisa

 

(da net)

O amor nada oferece senão a si mesmo,
E nada tira senão de si mesmo.
O amor não possui nem é possuído,
Pois o amor é suficiente para o amor.
(Kahlil Gibran)

Vento soprando, lhe acalmando,

Calor sobe depois do toque,

Há silêncio tranquilo, suave.

No momento amoroso,

Admira-se das suas feições,

Digere o agora sentido.

Emoções acaloradas, afloradas

Percorrem seu rosto ao luar,

Seu coração se incendeia.

Como luz de candeia,

Na sadia, ardente insensatez

Há suspiros dobrados.