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quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

Cine Clube #32: Assassinato no Expresso do Oriente-

                                                                               

O filme adaptado do romance da autora mais vendida do mundo, Agatha Christie, Assassinato no Expresso do Oriente que foi publicado pela primeira vez no Reino Unido, em 1934 é dirigido e estrelado pelo ator e cineasta norte-irlandês Kenneth Branagh responsável por dar um toque de humor ao longa.
A história gira em torno de um assassinato dentro de um luxuoso trem por volta da meia-noite.
Cabe então ao detetive Hercule Poirot (Branagh) desvendar esse mistério, que a princípio, tem cada um dos passageiros e tripulantes como suspeitos.
A trama começa com a viagem do imponente trem pela Europa. Poirot é convidado a entrar no vagão de última hora. Durante a viagem, o público vai conhecendo um pouco mais de cada um dos 13 passageiros.
Porém, na metade do trajeto, há uma nevasca, e o veículo descarrilha. Nesse meio tempo, Edward Ratchett (Johnny Depp), um magnata que havia pedido ajuda ao detetive anteriormente para que ele fosse seu guarda-costas, é morto com 12 facadas.
Então, entra em ação a inteligência de Poirot, o melhor detetive do mundo.
Cheio de manias e obsessivo pela perfeição – daqueles que não podem ver uma gravata um tantinho torta que já reclama, Poirot começa a interrogar cada um dos passageiros e descobre que todos eles tinham algum motivo para estar na cena do crime ou algum tipo de desavença com Edward.
Dessa forma, e com o trem parado, o quebra-cabeças vai sendo montado, e a cada nova sacada do detetive, mais pistas são dadas aos expectadores.
Além de Branagh e Depp, há participações de Penélope Cruz, Michelle Pfeiffer e Willem Dafoe.
Excelente entretenimento acerta em cheio no modo como desenvolve seus conflitos e mistérios.
A história começa um tantinho morna, mas, quando todos embarcam no trem, nós viajamos junto!
A partir daí são quase duas horas de filme que voam!
A cada nova pista descoberta pelo detetive dá mais fôlego a uma obra nada óbvia e o final reserva grandes surpresas para os fãs de um bom mistério.

Recomendadíssimo.


Abraços Literários e até a próxima.


sábado, 2 de dezembro de 2017

Assassinato no Expresso do Oriente-

                                                                            


Sinopse: Nada menos que um telegrama aguarda Hercule Poirot na recepção do hotel em que se hospedaria, na Turquia, requisitando seu retorno imediato a Londres. O detetive belga, então, embarca às pressas no Expresso do Oriente, inesperadamente lotado para aquela época do ano. O trem expresso, porém, é detido a meio caminho da Iugoslávia por uma forte nevasca, e um passageiro com muitos inimigos é brutalmente assassinado durante a madrugada. Caberá a Poirot descobrir quem entre os passageiros teria sido capaz de tamanha atrocidade, antes que o criminoso volte a atacar ou escape de suas mãos.


Publicado em 1934, Murder on the Orient Express, consagrado como um clássico policial, a obra que completou aniversário de 80 anos em 2014 e já rendeu três adaptações cinematográficas, 1974, 2001 e 2010 chega agora às telonas em novíssima versão!
Só no ano de sua publicação, o livro rendeu 3 milhões de cópias, tornando-se uma das obras mais bem sucedidas de sua autora, Agatha Christie, a “Rainha do Crime”, tendo o seu lugar garantido entre os clássicos policiais.  
Agora vamos a pergunta que não quer calar: E se você ultra fofínea/o, isolada/o do mundo, presa/o num trem no keio de uma nevasca e uma única certeza – há um assassino entre os passageiros.
E aí bebês? É de arrepiar não é?
Pois então sejam bem-vindas/os ao Expresso do Oriente!

                                                                                          


Hercule Poirot, um detetive aposentado, retorna à Londres pois sua presença fora solicitada com urgência. Por sorte conseguiu uma vaga no trem atipicamente lotado nessa época do ano.
Como sua fama o precede é abordado por um estranho que solicita seus serviços, alega que está correndo risco de morte e precisa de segurança.
Poirot nega ajuda. O crime ocorre e o homem é encontrado morto com lacerações pelo corpo.
O trem está parado, a nevasca cobre tudo, quem será o assassino?
Narrativa contagiante, viciante, instigante, envolvente cuja imersão é inevitável.
O ambiente foi bastante criativo, de repente nos vemos juntinho com todos aqueles passageiros de nacionalidades diferentes e idiomas variados, unidos apenas pela suspeita de um crime.
O desafio é real e fica o convite para que você participe da investigação e tente descobrir o final.
Que aliás quando li pela primeira vez, e era uma pirralhinha, me surpreendeu bastantão.
De lá pra cá já li outras três vezes e sempre me encanta tantas nuances e detalhes.
E continua sendo de Agatha Christie, um dos meus livros favoritos da vida <3
A capa do meu livro é a primeira, mas essa última com sobrecapa do filme com pôster já está viajando aqui para o meu cantinho de leitura \0/


Abraços Literários e até a próxima.






quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

A Arte das Capas #22

                                                                              


A capa de livro é a identidade visual de uma obra literária. Uma nobre embalagem, que desperta os sentidos, desejos, sonhos e emoções, e tem muita história para contar...
                                                                              


A Arte das Capas é a coluna em que mostramos  livros e suas capas.
Bacana pra que vocês conheçam novos livros e novas capas também, já que temos  certeza que muita gente, assim como nós, adora capas de livros!
                                                                                    


Nesse mês de dezembro a obra escolhida é um dos clássicos natalinos, O Natal de Poirot de  Agatha Christie.
                                                                             


Sinopse-  Na Véspera de Natal  a reunião da família Lee é arruinada pelo barulho ensurdecedor de móveis sendo destroçados, seguido de um grito agudo e sofrido. No andar de cima, o tirânico Simeon Lee está morto, numa poça de sangue, com a garganta degolada. Mas quando Hercule Poirot, que está no vilarejo para passar o Natal com um amigo, se oferece para ajudar, depara-se com uma atmosfera não de luto, mas de suspeitas mútuas. Parece que todos tinham suas próprias razões para detestar o velho.
A história gira em torno do assassinato de Simon Lee na véspera do natal.
Sr. Lee é um velho arrogante, tirânico e muito desagradável,  que para o natal daquele ano quis que a família toda se reunisse.. Entretanto, na véspera do natal  encontram ele morto.
Logo no começo do livro conhecemos cada um dos seus filhos. Mas, além deles, outros personagens também participaram dessa reunião familiar como Pilar, filha de Jennifer Lee (filha de Simon) que está morta, e Stephen Farr, filho de um amigo de Sr. Lee.
Novamente Agatha surpreende em uma trama com o núcleo familiar aonde cada um tem um motivo para odiar a vítima. Ela consegue manipular a mente do leitor, para que em uma hora ele ache que achou o assassino e no outro ver que pode ser outro suspeito.  A cada página um segredo é revelado ou uma mentira descoberta fazendo com que a pessoa devore a história.
O final surpreendente faz desse um livro recomendado não só para quem gosta de romance policial, mas para qualquer um que queira ler algo cativante.
O Natal de Poirot é mais uma amostra da genialidade de Agatha Christie. 
                                                                             


Qual capa VCS  elegem como a favorita ????
                                                                                



Abraços Literários e até a próxima.


quarta-feira, 2 de abril de 2014

O que são Cozy Mysteries????

                                                                                  



Cozy mysteries ou simplesmente cozies como são conhecidos, são um subgênero da ficção policial em que o sexo e a violência são minimizados, e o crime e a solução ocorrem em uma pequena comunidade.
O termo foi usado pela primeira vez no final do século 20, quando vários escritores produziram trabalhos na tentativa de recriar a Idade de Ouro da ficção policial.
Nessas histórias os detetives são quase sempre amadores, bem educados, intuitivos e muitas vezes têm empregos onde estão inseridos na comunidade, o que os coloca em contato constante com todos os moradores da região. Podem ser fornecedores, hoteleiros, bibliotecários, professores, jardineiros, chefes de cozinha ou frequentemente têm um elemento temático importante introduzido pelo hobby  que vão de palavras cruzadas, costuras e artes até temas como pesca, golfe, caminhadas, antiguidades, histórias medievais e design de interiores.
Geralmente têm um contato na polícia que lhes dá acesso à informações importantes.
São considerados pelas autoridades como intrometidos, já que bisbilhotam, perguntam, recolhem pistas e usam o sexto sentido para resolverem os casos.
Os assassinos são tipicamente racionais e articulados, o que lhes permite explicar os motivos do crime quando descobertos.
Geralmente o crime é feito por ganância, inveja ou vingança.

A soma desses personagens em séries de mistério de longa duração, cria uma sociedade de excêntricos, com ações peculiares, entre os quais o detetive se destaca por parecer a única pessoal “normal”.
O mistério geralmente ocorre numa pequena comunidade, pequena o suficiente para tornar crível que todos os personagens podem ser suspeitos e mantém relações sociais de longa data uns com os outros. O detetive é geralmente o indivíduo conhecido de todos e capaz de obter sem dificuldade dos membros da comunidade as informações que precisa.
Na narrativa encontramos ainda pelo menos um personagem secundário, bem informado, confiável que está intimamente familiarizado com a história pessoas e inter-relações de todos na cidade, e cuja capacidade de preencher os espaços em branco do quebra-cabeças permite que o detetive resolva o caso.
As fronteiras precisas do cozies são vagas, no entanto podemos considerar como limítrofes as obras de Agatha Christie com sua adorável e perspicaz protagonista Miss Marple, que apareceu em diversas obras que foram adaptadas inúmeras vezes para o cinema e para a TV.

                                                                                



Abraços Literários e até a próxima.