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sábado, 30 de março de 2019

A Mula


                                                                             
                                                                  
Os lírios (paixão do protagonista que os cultiva e que com eles ganhou muitos prêmios) são, junto com Earl Stone (A Mula a que se refere o título do filme), os personagens principais desse que é o novo e filme de despedida de Clint Eastwood.

                                                                              

                                                                            
O filme, mistura de drama e road movie existencial dirigido e estrelado por Eastwood, que tem no elenco Bradley Cooper, Laurence Fishburne, Michae Peña, Dianne Wiest e Andy Garcia, é adaptação de um caso real, que gerou o artigo do New York Times, “The Sinaloa Cartel's 90-Year-Old Drug Mule”, por Sam Dolnick.

Na narrativa somos apresentados a um Earl individualista, que ignora a família e os avisos repetidos dos conselheiros financeiros para guardar dinheiro.
A Mula” é aquele personagem que leva a vida inteira para entender que o que importa na vida é a família e os amigos.

Sozinho e falido recebe uma proposta de trabalho no qual tudo o que ele tem que fazer é dirigir.
Sem se dar conta, ou melhor, fingindo que não se dá conta (ele tem sempre um ar de quem não entende o que está acontecendo, o que é antes funcional já que insere à imagem inocência), torna-se um transportador de drogas, uma mula, a serviço de uma quadrilha hispânica.
Aproveitando a “oportunidade” oferecida, (até porque o velhinho é capaz de passar despercebido pelas autoridades que combatem o narcotráfico, e suas excentricidades como a dificuldade em lidar com celulares, por exemplo, o tornam fofinho aos olhos dos mais jovens, e ele sabe como tirar proveiro da situação), Earl acaba fazendo um trabalho tão bom que sua carga cresce e um receptador é designado para trabalhar com ele.

Contudo, o receptador não é o único de olho em Earl, que também entra no radar do agente Colin Bates, do órgão de combate às drogas (DEA). Porém, embora seus problemas financeiros tenham se tornado coisa do passado, os erros cometidos por Earl começam a pesar sobre ele e não se sabe se ele conseguirá corrigi-los antes que as autoridades ou os membros do cartel consigam pegá-lo.
Além disso, o filme fala sobre o preconceito que vem com a idade, a discriminação com os latinos e até um encontro pontual com mulheres motoqueiras.

O veterano Clint Eastwood tem 60 anos de atuação, mais de 70 créditos como ator e 40 anos numa carreira de responsabilidade como diretor, e agora, com quase 89 anos de idade estrela, dirige e produz a sua última película, para um merecido descanso, longe das telonas, entretanto há que se levar em consideração que desde 2008, o ator vem declarando sua aposentadoria e continua lançando filmes :p

Não esperem um “Menina de Ouro” ou um “Gran Torino”, mas como de costume Eastwood está acima da média.

Qual seu filme favorito de Eastwood?
Conta pra mim nos comentários!

Abraços Literários e até a próxima.

domingo, 29 de novembro de 2015

Cine Clube #17: Cidades de Papel-

                                                                                


Sinopse: “Cidades de Papel”  é uma história sobre amadurecimento, centrada em Quentin (papel de Nat Wolff)  e em sua enigmática vizinha Margo (interpretada pela modelo britânica Cara Delevingue) que gostava tanto de mistérios, que acabou se tornando um.
Depois de levá-lo a uma noite de aventuras pela cidade, Margo desaparece, deixando para trás pistas para o amigo decifrar. A busca coloca Quentin e seus amigos em uma jornada eletrizante. Para encontrá-la, Quentin deve entender o verdadeiro significado de amizade – e de amor.
E quanto mais sabe sobre Margo, menos ela se parece com a garota idealizada por ele ...

Não tenho nenhum problema com obras destinadas aos adolescentes, muito pelo contrário, uma boa obra, que encanta, instiga, prende a atenção do começo ao fim, faz refletir, te conduz para as páginas do livro ou para as cenas do filme,  não importa se é destinada para uma criança, um adolescente, um adulto ou para um idoso!

Me encantei com Cidades de Papel, filme baseado na obra homônima de John Green.
                                                                                


Na minha opinião é uma obra destinada a todos os que gostam de um excelente entretenimento.
Antes de mais nada não vá esperando encontrar algo parecido com  A Culpa é das Estrelas.
Enquanto ACEDE é um drama romântico sobre dois jovens com câncer, Cidades de Papel pode ser descrito como uma “dramédia romântica”.
Este  é muito diferente daquele, de todas as formas possíveis.
Estamos todos tão acostumados a franquias (e aqui cabe um Afe! Porque eu detesto esse negócio de 2, 3, 4, 5, 6 ... e ainda tem os finais divididos em  DUAS  partes! Mais um AFE, dessa vez em Caps Lock) que é surpreendente que aqui não se trata de uma série de filmes.
Cidades de Papel é uma história que não tem relação com ACEDE.
O filme é uma mistura de Garota Exemplar (sem assassinato) e Little Miss Sunshine (sem a van amarela) rsrsrs
Tem caça ao tesouro (sem o tesouro),  mistério,  road movie (quando os personagens cruzam o país de ponta a ponta em uma longa viagem de carro),  song movie (com trilha sonora) com uma pegada de “As Vantagens de Ser Invisível”.
E ainda tem cartografia, para quem curte aqueles mapas antiguinhos,  hiper fofis com suas tachinhas coloridas. VC tem literalmente a definição para Cidades de Papel:  Uma cidade que existe apenas em mapas para localizar violações de copyright ou falsificação de mapas.

Recomendadíssimo para pessoas de todas as idades!


Abraços Literários e até a próxima.