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domingo, setembro 8
Eleições legislativas. Qual será o cenário provável?
Com base na Sondagem hoje publicada e também com o histórico eleitoral
dos vários partidos, entendo, com elevado grau de probabilidade, o
seguinte cenário para as Legislativas de 6 de Outubro.
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sexta-feira, abril 4
Barómetro i/Pitagórica. PS mais perto da maioria absoluta
O PS teria 39% dos votos nas legislativas, se as eleições se realizassem hoje. É o melhor resultado de sempre, que deixa o partido mais distante do PSD (a quase 12 pontos) e a menos de cinco pontos da maioria absoluta. À excepção do Bloco de Esquerda (BE), que acompanha a subida do PS, todos os partidos com assento parlamentar descem no barómetro i/Pitagórica de Março.
Mais de dez pontos separam o PS de Março de 2014 do PS de há exactamente um ano. Nessa altura, os socialistas bateram no fundo e estiveram perigosamente próximos do resultado obtido ainda por José Sócrates nas legislativas de 2011. Mas, nos últimos 12 meses, o partido de Seguro tem protagonizado uma subida paulatina. Com excepção para o mês de Fevereiro, o percurso do último ano tem registado uma escalada de resultados, um após o outro, a cada novo barómetro apresentado.
E, face ao mês passado, o PS sobe 1,8% nas intenções de voto, para os 39%. Numa altura em que António José Seguro se prepara para o primeiro embate eleitoral de carácter nacional (o secretário-geral ainda só foi sujeito ao voto dos portugueses nas eleições locais de Setembro, que resultou, de resto, num novo recorde de câmaras para o PS - 150), a margem que o separa da maioria absoluta é a mais curta de sempre. Mas a confiança dos portugueses não chega a tanto.
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segunda-feira, março 17
Maioria dos portugueses não quer sair do euro
O PCP decidiu falar abertamente do elefante ao canto da sala e, na sua apresentação como cabeça-de-lista da CDU às europeias, em Fevereiro, João Ferreira já se referia à "incompatibilidade radical" que haverá entre Portugal continuar no euro e construir-se um projecto de desenvolvimento democrático para o país. Quase 60% dos portugueses não concordam.
O deputado Agostinho Lopes já se tinha referido à saída de Portugal do euro, Jerónimo de Sousa também e, agora, João Ferreira trouxe o tema para a agenda eleitoral. Mas os comunistas não defendem apenas a preparação atempada para uma saída da moeda única - com outro governo que não este que está em funções. Politicamente isolado nesta linha de argumentação, o PCP assumiu também como uma das ideias bandeira para as eleições de Maio a crítica declarada à adesão de Portugal ao clube do euro. "É hoje evidente que a integração de Portugal na União Económica e Monetária e a adesão ao euro foram decisões erradas" e, "como é evidente, o futuro do país é inviável dentro do euro", assumiu João Ferreira.
Mas, numa sondagem i/Pitagórica especialmente dedicada às questões europeias, a maioria dos portugueses manifesta-se contra a saída de Portugal do euro. E 25,8% dos inquiridos dizem mesmo "discordar totalmente" dessa opção.
Não querem sair, por um lado, e por outro apoiam a decisão dos responsáveis políticos que, na viragem do milénio, optaram por incluir Portugal no grupo dos 11 países que arrancaram com o projecto da moeda única (outros sete vieram juntar-se mais tarde ao clube). São, neste momento, 48,7% os inquiridos que se colocam na linha de defesa da entrada de Portugal, apesar do aumento súbito do custo de vida no país e das desigualdades que se acentuaram entre os 19 países que hoje compõem o grupo da moeda única.
sábado, fevereiro 1
i/Pitagórica. Portugueses não acreditam na recuperação do país e baixam nota ao governo
Em Janeiro, os portugueses retomam a maré descendente de cotações do governo, ao atribuírem ao executivo de Passos Coelho 7,1 valores no primeiro barómetro i/Pitagórica do ano. A melhor classificação desde o início da avaliação – com oito valores atribuídos há apenas um mês – sofre agora uma inversão.
Quando responderam ao inquérito deste mês, os portugueses – sobretudo aqueles abrangidos pelas medidas de austeridade – já poderiam ter constatado no primeiro recibo de 2014 o corte que veio com o Orçamento doEstado para este ano. Talvez isso possa explicar a quebra de quase um ponto na classificação do executivo – o que significa que mais 7% dos inquiridos atribuíram nota igual ou abaixo de oito valores face aos que o tinham feito em Dezembro.
Os residentes da região Centro, mas também os do Alentejo e doAlgarve, são, este mês, quem mais penaliza o governo. Os piores resultados atribuídos ao executivo até ao momento ficam, ainda assim, a pouco menos de dois pontos de distância do resultado agora alcançado – em Março do ano passado, o governo inscrevia o seu mínimo histórico de 5,2 valores.
A subida das classificações negativas deste mês é resultado directo da perda de pontos nas parcelas intermédia e superior da tabela – há menos portugueses a dar entre oito e 14 valores e entre 14 e 20, considerando quase metade (48,5%) que a prestação do executivo não merece mais que sete valores.
segunda-feira, outubro 22
81,5% não aprova a acção deste governo. PS à frente nas intenções de voto
O Orçamento do Estado conseguiu dar cabo do que restava da boa imagem do governo. No barómetroi/Pitagórica, realizado já depois de serem conhecidas as linhas gerais do documento Gaspar, 85,5% dos inquiridos “desaprova” a forma como o executivo está a governar o país: 8 em cada 10 inquiridos está contra a acção do governo. E apenas um reduzido número de 18,5% a aprovam. Os maiores “desaprovadores” do governo têm entre 18 e 54 anos, pertencem a classes mais baixas e nas últimas eleições votaram PS ou CDU.
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quarta-feira, setembro 19
PSD cai a pique mas PS não sobe
Uma semana depois do anúncio de mais
austeridade e depois de Portas revelar as suas divergências, o PSD surge a cair
a pique nas intenções de voto dos portugueses. Os sociais-democratas perderam 12
pontos percentuais face a junho e recebem o apoio de 24% dos eleitores, o mesmo
que PCP e BE juntos, de acordo com uma sondagem da Universidade Católica para o
DN, JN, Antena 1 e RTP hoje publicada.
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terça-feira, junho 5
PSD desce nas intenções de voto e esquerda volta a ser maioria
Se as eleições fossem hoje PSD e PS estariam praticamente empatados.
Segundo uma sondagem realizada pelo DN, JN, RTP e Antena 1 em conjunto com a Universidade Católica, o PSD desce nas intenções de voto, enquanto o PS mantém e os restantes partidos de esquerda sobem.
sábado, abril 14
PS é o que mais desce nas intenções de voto. CDS é o que mais sobe
PSD perdeu 1,2 pontos percentuais entre os dois meses em questão, com as intenções de voto a darem, ainda assim, uma vitória ao partido que lidera o Governo, com 35%. O maior partido com assento parlamentar está abaixo dos votos conseguidos nas eleições que elegeram Pedro Passos Coelho como primeiro-ministro. Mas foi o PS que mais desceu nas intenções de voto passando de 31,4% para 27,8%, conseguindo assim uma percentagem inferior aos votos conseguidos nas eleições legislativas de 2011 (28,05%). O partido liderado por António José Seguro perde assim, num mês 3,6 pontos. No mês anterior tinha subido nas intenções de voto.
quinta-feira, janeiro 21
Cavaco 'bate' Alegre
A um ano distância as "sondagens" vão começar a surgir, com tendências para todos os gostos!
sexta-feira, setembro 11
Sondagem: Governar com um Parlamento esmiuçado
Esmiuçar. O verbo escolhido pelos Gato Fedorento para título do programa que arranca segunda-feira na SIC vai acompanhar-nos toda a legislatura, seja qual for a sua duração. Vamos mesmo ter o Parlamento mais esmiuçado (fragmentado) da nossa democracia. A leitura do estudo de opinião da Eurosondagem indica que os eleitores não estão a ser sensíveis aos apelos de voto útil do PS e do PSD, que ainda podem dar a vitória a qualquer dos dois e que vão dar aos três partidos mais pequenos quase 30% dos votos. E que ainda há muitos indecisos.
domingo, maio 17
sábado, maio 9
sábado, setembro 27
quinta-feira, fevereiro 14
Governo tem negativa
José Sócrates é o líder partidário mais impopular. Desiludidos com o Governo, os portugueses atribuíram ao primeiro-ministro, pela segunda vez consecutiva, a sua pior nota de sempre: 8, numa escala de 0 a 20.
segunda-feira, janeiro 14
Sócrates já não é absoluto
A popularidade do primeiro-ministro está em queda acentuada e as expectativas dos portugueses no seu Governo atingiram o ponto mais baixo desde que chegou ao Governo. O PS veio também por arrasto. De acordo com uma sondagem CM/Aximage, se as eleições fossem hoje, os socialistas arrecadariam apenas 35,2% dos votos. Seria o fim da maioria absoluta.
sexta-feira, setembro 7
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