Dez molduras em vidro. Adivinhem lá quanto me custaram.
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segunda-feira, 13 de janeiro de 2020
Actualização
Ao todo são 10. Dez molduras. Pretendo usar uma ou duas. As restantes vou ter de pensar bem a quem as oferecer. Estou a pensar em gente jovem, ou adultos com decoração moderna, que podem levar com brihantismo e espelhos.
Frame collector
Agora deu-me para coleccionar isto!
Para meter as fotografias dos filhos e netos que nunca irei ter. Talvez emoldure flores secas. E as pessoas vao perguntar: porquê? Que inusitado! Não vão perceber que é por não ter ninguém para lá estar. Só antepassados mortos ou eu mesma. Nunca fui narcisista. Pelo que encher isto só com imagens minhas não me atrai.
Para meter as fotografias dos filhos e netos que nunca irei ter. Talvez emoldure flores secas. E as pessoas vao perguntar: porquê? Que inusitado! Não vão perceber que é por não ter ninguém para lá estar. Só antepassados mortos ou eu mesma. Nunca fui narcisista. Pelo que encher isto só com imagens minhas não me atrai.
Mas não se aflijam!
Comprei a maioria no intuito de oferecer.
Eheh. A quem? Família.
sexta-feira, 23 de novembro de 2018
Querem presentes?
Têm UMA SEMANA para pedir à "mãe" Natal - aqui a vossa Portuguesinha.
Gosto muito de comprar algo para dar a alguém. Sempre gostei. Pode até ser um saco de maças, uma coisinha pequena e não necessariamente dispendiosa. Se estivesse à vontade financeiramente, penso que era capaz de oferecer Ferraris, ahahah.
Mas pronto. Passo a explicar. Apetece-me fazer um "amigo secreto" mas sem receber nada em troca, com vocês, blogueiros. Tudo o que preciso é boa vontade, espírito de aventura e... um endereço. Não têm de dar endereço de casa, nem eu quero. Não sei se sabem mas, podem pedir para as vossas encomendas ficarem guardadas na Posta Restante dos CTT. Só têm de saber o endereço COMPLETO dos correios mais próximos de casa, confirmar com eles essa cena da Posta Restante (faço isso há uns 10 anos e na altura um funcionário ainda estava na dúvida... mas muitas pessoas usam). Paga-se uns 80 centimos apenas, por cada encomenda ali guardada. Eles guardam durante um mês. Mas é melhor não contar muito com isso. Não avisam quando a encomenda está disponível. Tens de ir perguntar se já chegou uma com o teu nome. Precisas de ter um documento de identidade válido, assinar um aviso de levantamento, "abandonar" os 80 centimos (se calhar mais actualmente) e receber a surpresa!
Alinham?
Gostava que alinhassem.
Acho giro, ehehe.
Podem receber um alfinete, um pano para as mãos, um vasinho, um boneco, uma caneta... coisas baratas - pretendo também colocar esse desafio. Procurar algo que combine ou achas que combina com a pessoa e tentar encontrar no «departamento» dos produtos baratos. Não vos vou poder enviar um anel em ouro, mas se quiserem arranjo em pechebeque... ahahah.
UMA SEMANA.
Campanha "presente mistério".
Fico a aguardar aqui nos comentários. :)
quarta-feira, 9 de agosto de 2017
O ramo de flores que me deram o mês passado
Era para ir para o lixo.
Mas ao invés de as deitarem fora, os rapazes da loja que as vende ofereceram-mas.
E talvez por as saber que iam ser descartadas, gostei de impedir que tivessem esse destino.
Pensei que não iam durar mais que um dia. Mas ia valer a pena, por apenas um dia, tê-las a embelezar a casa.
Talvez por gratidão ao cruel destino que lhes estava reservado, as flores continuam lindas e resplandecentes, frente a uma janela solarenga. Como que a agradecer.
sexta-feira, 6 de maio de 2016
Pagar para trabalhar?
Pagam-se anos de formação para poder trabalhar. Depois fica-se empregado e recebe-se salário. Certo? Certo!
Garantias de colocação? Por quanto tempo? Um salário? De quanto? 600 euros? Talvez. Menos descontos e menos 300€, claro. Existem muitas diferenças entre o antigamente e o hoje claro. Onde estão elas, mesmo??
O mesmo exemplo. noutra recrutadora. Pergunta: porque é que o salário é sempre uma referência oculta, como se fosse misteriosa, proibida, um tabu? As pessoas vão trabalhar porque querem um salário. Devia ser a primeira coisa que a empresa deve mencionar. Clareza e objectividade. Carecem muito disto qualquer oferta de emprego em Portugal. E, claro, esta função, que inclui já umas cinco ou sei actividades ( Assiste os passageiros no embarque e desembarque e procede ao seu despacho e da respetiva bagagem; Executa tarefas relativas a exportação e importação de correio; Procede ao despacho operacional e centragem dos aviões; Procede a reservas e controla a aceitação e distribuição do tráfego; Emite, vende, verifica, regista, e contabiliza documentos de transporte e procede a reembolsos; Elabora e analisa processos de reclamação de irregularidades em bagagem, carga e correio; Presta informações e atende reclamações do público) ainda vem acrescida da informação: Os Candidatos selecionados serão contratados não só para exercerem funções para a qual se candidataram como também funções noutras áreas.
Ah! Se for preciso posso ir lavar os lavabos depois de um cliente vip ter tido uma crise de diarreia! Ou ir buscar uns cafezinhos com croissants ou ainda providenciar umas massagens aos pés... Faz tudo parte da "função", de salário só revelado na entrevista, coisa que podemos agradecer a estas empresas prestadoras de serviços, que levam 60% do rendimento e ainda colocam como condição que a formação seja paga pelo formando.
Volto a perguntar: as condições de trabalho mudaram muito no mercado empresarial de há 50 anos para cá, certo? Certo??
O mesmo exemplo. noutra recrutadora. Pergunta: porque é que o salário é sempre uma referência oculta, como se fosse misteriosa, proibida, um tabu? As pessoas vão trabalhar porque querem um salário. Devia ser a primeira coisa que a empresa deve mencionar. Clareza e objectividade. Carecem muito disto qualquer oferta de emprego em Portugal. E, claro, esta função, que inclui já umas cinco ou sei actividades ( Assiste os passageiros no embarque e desembarque e procede ao seu despacho e da respetiva bagagem; Executa tarefas relativas a exportação e importação de correio; Procede ao despacho operacional e centragem dos aviões; Procede a reservas e controla a aceitação e distribuição do tráfego; Emite, vende, verifica, regista, e contabiliza documentos de transporte e procede a reembolsos; Elabora e analisa processos de reclamação de irregularidades em bagagem, carga e correio; Presta informações e atende reclamações do público) ainda vem acrescida da informação: Os Candidatos selecionados serão contratados não só para exercerem funções para a qual se candidataram como também funções noutras áreas.
Ah! Se for preciso posso ir lavar os lavabos depois de um cliente vip ter tido uma crise de diarreia! Ou ir buscar uns cafezinhos com croissants ou ainda providenciar umas massagens aos pés... Faz tudo parte da "função", de salário só revelado na entrevista, coisa que podemos agradecer a estas empresas prestadoras de serviços, que levam 60% do rendimento e ainda colocam como condição que a formação seja paga pelo formando.
Volto a perguntar: as condições de trabalho mudaram muito no mercado empresarial de há 50 anos para cá, certo? Certo??
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016
Com a corda no pescoço
Quando uma pessoa anda à procura de emprego em sites próprios na internet, dá vontade de pendurar uma corda num lugar bem alto, dar um laço na ponta e aí permanecer pendurada pelo pescoço.
Os sites aludem-nos com possibilidades que parecem ilimitadas: "A crise está no fim, Portugal está a recuperar" - dizem. "Mais de 500 vagas". "Mais de 100". Uma pessoa enche-se de esperança e faz o que eles pedem: Introduz os seus dados pessoais e regista-se em mais um site, para então lhe ser possível abrir o link dos apetitosos anúncios.
E para quê? Para verificar que as mais de "500 vagas" e todos os nomes de empresas de prestígio que usam como chamariz não estão a contratar coisa alguma. Têm duas ou três vagas para cargos específicos - gestores e especialistas em marketing. E contratam na Holanda, no UK, na Cochichina... onde for, mas nem sempre em Portugal.
Ora, isto é gozar com as pessoas. Pior: é desumano.
Perdeu-se o sentido do que é isso de ter respeito e dignidade por quem procura emprego. Não sei o que sites de emprego ganham por simplesmente existir, mas deve ser algo muito torpe para cada vez haverem mais. Não param de crescer. Sempre com «ofertas» maravilhosas, repletas de vagas às centenas... Mas depois? Não tem nada.
Outra coisa muito prejudicial que só agora percebi é o facto de ser cada vez mais comum NÃO MAIS se anunciar por FUNÇÃO. Quem procura encontra "Empresa XX tem 100 vagas por preencher", "Grupo Y tem 500 vagas" e uma pessoa enche-se de esperança mas nem sabe que raio de oferta é, para assim perceber se tem cacife para se candidatar ou não.
Não dizem porque já não interessa. As pessoas são números, são peças suplentes, não interessa então anunciar as funções, basta dizer o nome da empresa e deixar que os peixinhos todos, as raias, os tubarões, os lagostins, as sardinhas e o lixo todo vá lá parar.
O que querem é quantidade. Querem DADOS. Alimentam-se de CVS virtuais cheios de dados, cheios de nºs de telemóvel.
Após umas horas a navegar por estes mares mortos, a vontade que tive foi mesmo ir buscar um corda e enforcar-me. Quando se sabe que não há futuro, fica difícil aguentar o presente.
Ei, mas não vos quero deprimir. Nem me deprimir. Procuro alegrar-me com coisas simples e deixar estes momentos de total descrédito passar... Mas a verdade é dura e é para ser dita, tal como ela é.
Tenho feito alguns prints de OFERTAS DE EMPREGO e não me apetece tecer comentários. Ficam aqui uns, quem os vir que os comente se quiser porque eu, sinceramente, nem palavras me apetecem pronunciar.
Se ao menos existisse um Centro de Emprego em Portugal!
Aquele que se intitula assim não o é. Não passa de uma anedota a alimentar miragens.
Bem que podia ser destituído.
Aquele que se intitula assim não o é. Não passa de uma anedota a alimentar miragens.
Bem que podia ser destituído.
Venderam tanta coisa de Portugal, porque não o auto-denominado IEFP?
Porque ninguém compraria algo que não existe!
Porque ninguém compraria algo que não existe!
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