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quarta-feira, dezembro 30, 2020

Fala-se tanto mal de 2020...

...Mas vamos lá ver bem as coisas. A COVID-19 não se chama COVID-20. O vírus foi um presente de 2019. Além do mais o ano de 2020 não fez mal a ninguém, nós é que fizemos a nós próprios com uma enorme falta de discernimento. Mas o ser humano tem sempre de culpar alguma coisa, não é verdade? A humanidade em geral não é estúpida que nem uma porta, é apenas inocente. 

terça-feira, dezembro 22, 2020

Mulher-Maravilha 1984

Fui ontem ao cinema, 3 meses depois da última vez. O filme justificava, na medida em que gostei do primeiro e na medida em que em 1984 eu tinha 10 anos e estaria em contacto direto com as minhas referências juvenis. A Gal Godot está linda como sempre e vestiram-lhe as roupas mais glamorosas dos anos 80 (por oposição aos restantes).  Apesar de o filme ter estado abaixo das expectativas quanto às cenas de ação (há pouca ação bélica), diria que o investimento em questões de índole filosófica se adequam monumentalmente à época de pandemia que vivemos. Há uma forte lição sobre sacrifícios e não deixa de haver esperança que um Natal volte a ser um Natal como sempre o conhecemos.

15/20

segunda-feira, setembro 21, 2020

Tenet

 

É verdade que adoro o Christopher Nolan, mas ele aqui esticou-se um bocado. A reversão do tempo é um conceito engraçado de explorar, mas o filme resultou demasiadamente confuso e maçudo e, a páginas tantas, estamos a ver porque os efeitos especiais são fixes e já nem nos interessa muito bem se a história é plausível ou não. Olha, venha.

12/20

Regresso a Itália

 

Mais outro filme que se vai ver porque a mãe haveria de gostar e a opção para a mesma hora era um filme de terror. Não sendo bem de terror, foi um bocado árido de ver. Parece que já sabia tudo o que ia acontecer pelo caminho (e aconteceu). O argumento era fraquinho, as graças sem graça e o drama sem drama. Tenho pena do Liam Neesom andar a fazer coisas tão más. Não obstante a Toscana é sempre um cenário lindo para qualquer filme.

10/20

O Segredo: Atreve-te a Sonhar

O efeito férias e o facto de não ir ao cinema desde Março acabou por me fazer ver 4 filmes durante a primeira semana, porque eram os que estavam disponíveis no cinema mais próximo. Foi por isso que vi «O Segredo». Achei que era fixe de ver com a minha mãe. Ela adorou e eu não achei muito mau se pensar que é um filme sem grandes pretensões. Para um filme de segunda linha até se vê bem e há apenas ali uma ou outra coisa mais "xaropenta" e uma ou outra coisa pouco plausível. Mas as atuações, por exemplo, estão bem.

12/20

Os Novos Mutantes

Estava com alguma curiosidade relativamente ao filme da Marvel sobre os Novos Mutantes, a realidade é que não achei nada de especial e tiraram muito da profundidade que as personagens Illyana Rasputin e da Rahne Sinclair têm nas novelas originais. Pena. 

12/20

quarta-feira, abril 15, 2020

Booksmart: Inteligentes e rebeldes

Achei uma certa graça a este filme que é o típico filme de adolescente no liceu, mas com uma roupagem de produção que se quer  independente, politicamente correcta, inclusiva socialmente consciente e com doses de loucura intelectual que baste. Não fiquei extasiado, mas vê-se bem.

13/20

Quem é que manda aqui?

É uma comédia sem grandes ambições que assenta fortemente em estereótipos de raça para a maioria das piadas. Girl Power embrulhado numa produção tipicamente americana sem surpresas. Já sabemos o final antes do fim porque conhecemos essas fórmulas.

11/20

Paradise Hills

É um filme de ficção científica que se assume como um thriller psicológico. Não tem um mau ponto de partida, mas penso que a execução ficou um pouco além. O filme fica naquela linha entre o filme conceptual de baixo orçamento e o filme inovador mainstream. A sensação é que não se consegue afirmar em nenhum dos campos. Por vezes existem elementos de cenografia extraordinários e o argumento é interessante, mas não existe o ritmo ou desenvolvimento necessários. Para ver como uma curiosidade.

11/20

Judy

Fiquei muito triste no final deste filme. Há pessoas que não têm mesmo sorte no caminho que trilham enquanto são vivas. Ser mulher nos anos 50/60 era uma coisa horrível e as pessoas sensíveis ganhavam marcas para o resto da vida. Esta mulher de grande talento foi cilindrada, não obstante, sempre na tentativa constante de ter uma vida normal. Acho que é um bonito tributo que apresenta a cantora/actriz na fase mais difícil da sua vida, meses antes de morrer, mas sempre com a chama dos seus sentimentos como mãe, como mulher, como profissional em riste no meio do caos a que eventualmente sucumbiu. A Renée Zellweger está estupenda.

16/20

Bloodshot

Foi o último filme que vi no cinema antes da hecatombe Corona. Não é nada de novo e não se poderiam esperar grandes actuações dentro do estilo, mas é agradável. Digamos que foi feito com a lógica de um videojogo, a acção nunca pára e os efeitos especiais são muito eficientes. Prevejo uma sequela.

14/20

quarta-feira, fevereiro 12, 2020

Birds of Prey (E a Fantabulástica Emancipação de Harley Quinn)

Quando apareceu o primeiro Deadpool foi uma pedrada no charco, mas o segundo tomo da obra nãoteve aquele efeito de novidade que entusiasma pela diferença. Passa-se o mesmo com a Harley Quinn depois do Esquadrão Suicida. Não se tem o efeito da novidade, mas tal como nunca perderei a vontade de ver todas as sequelas do Deadpool, o mesmo se passará com a Harley Quinn. Há humor negro q.b., muita loucura e ainda alguma espessura dramática quando tem de ser (ali e acolá) porque a Margot Robbie é mesmo muito boa actriz. Vi com prazer.

15/20

quinta-feira, fevereiro 06, 2020

A despedida

Depois do fantástico «Parasitas», fiquei a berto a ver mais filmes orientais, mas a realidade chinesa (sem ser filmes de época) não me apela grande coisa. A ideia cultural de base é bonita, o assentar na tradição chinesa de proteger a família, mas o resto é bem aborrecido. Não percebi o porquê do globo de ouro para a melhor actriz secundária, não percebi o porquê de tanta consideração por esta obra. Para mim foi chato. Apenas chato.

11/20

segunda-feira, janeiro 20, 2020

Cats

Tive de ir ver. As críticas péssimas e o elenco excelente deixaram-me tanto de confusão como de curiosidade. O filme tem tudo de bom, menos o facto de ser um filme. O que estamos a ver é uma peça de teatro musical que não conseguiu trasncender o que é. O conteúdo do filme não se adequa ao meio. Se fosse ao vivo eu teria gostado bastante, o nosso expectro de atenção ao detalhe é radicalmente diferente consoante o contexto. Como filme parece vazio e oco. Eu quero ver voz e coreografia ao vivo, quando não existe mais nada de cinemático. Há outros musicais que resultaram porque não são elementos de fantasia como é este Cats. Lamento pelo dinheiro gasto na produção face ao resultado. O talento está lá, é o que é, mas não deveria ter sido cinema.

12/20