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sexta-feira, maio 17, 2024

Big Brother

A semana passada abandonei o acompanhamento do Big Brother. Na realidade aquilo espelha bastante do que é atitude dos 20-35 perante a vida. Esta geração de portugueses não me deixa nada satisfeito. Faz-me sentir um desistente. Tenho zero esperança neles para edificar um país melhor. Os valores que têm são (em termos genéricos) assustadores. Para não falarmos do facto de serem pessoas iludidas (provavelmente pela incapacidade de digerir o excesso de informação a que têm acesso, por um lado, e os estímulos da sociedade de consumo fácil, pr outro). A anomia social está instalada.

A famosa e infame Catarina Miranda (pica-miolos por excelência) era alguém que tinha visão e inteligência e fazia um jogo deliberado, mas também ela cedeu à pressão, à incapacidade de tolerar sofrimento, à frustração de não ter o que espera quando o espera. O facto de ela ter "crashado" fez-me perder o encanto que poderia restar. 

Soube ontem que foi expulsa exatamente porque teve uma ação irrefletida derivada da pressão que não conseguiu aguentar, e semelhante à que tentava infligir. O mais curioso é que a pressão sobre ela infligida, nunca foi intencional. Ela estava preparada para a "maldade" do jogo não para sentimentos reais que alguém que ela simpatizes possa nutrir contra (ou mesmo a favor dela). Mais uma miúda que capitulou. São todos iguais, e nenhum deles é grande coisa no quadro maior da vida. Boa sorte a todos, mas suas pequenas esferas e que sejam felizes, que é o que todos andamos cá a tentar fazer.

quinta-feira, fevereiro 08, 2024

Sob o Big Brother e ter imbecis como ídolos


É isto que nos dá a televisão e as redes sociais em barda. As pessoas, jovens em particular, seguem estes imbecis como os novos heróis nacionais. Quando isto é o programa de topo nos consumos dos portugueses creio que não há muito mais a ser dito. Lá está, chamem-me antidemocrata, mas como é que o povo (tendo este nível e menos) pode ser chamado a tomar decisões importantes para o país. Devia, sem sombra de qualquer dúvida. Mas em Portugal, como em muitos outros países de nível cultural deficiente, é receita para a desgraça. Eu podia rir disto, mas não consigo é demasiado triste. Fico apenas muito triste por perceber que hoje em dia "somos" isto.

segunda-feira, setembro 11, 2023

Mais um Big Brother

E sai mais uma fornada de gente desinteressante de quem somos obrigados a ouvir falar durante uns bons anos. O BB2020 até foi interessante, esse e os primeiros três em 2000. Mas lá está, todos os restantes reality shows têm sido de cortar as veias, até aqueles com celebridades de terceira e quarta linha. O formato poderia ser engraçado, mas é o terror. E na "Era Cristina" pior que depois ela mete essa gente toda a render e é impossível ver a TVI. 

terça-feira, outubro 06, 2020

BB Revolução

Não sei porque chamaram a esta edição Revolução quando é muito mais semelhante aos modelos de reality show passados. O BB2020 na realidade foi mais revolucionário e com pessoas mais de longe mais interessantes fosse no aspeto negativo ou positivo. Nunca vi tanta gente desinteressante junta num mesmo programa. É tão mas tão aborrecido o programa. E até o mais egocêntrico e autocentrado dos concorrentes  (o Rui Pedro) é tão repetitivo e tão aborrecido na sua ladainha. Não creio que haja volta a dar, não se saca nada dali. 

segunda-feira, agosto 03, 2020

O Big Brother 2020 chegou ao fim

E claro que as pessoas de boa índole chegaram ao fim no topo da tabela. Só tinha metido a Slávia no lugar da Sandrina para ser perfeito (não que a ache má miúda, mas deu-se com as pessoas erradas). Que venha o próximo Big Brother rapidamente, para não ser obrigado a ver mais o Daniel Monteiro, Hélder, Pedro Soá, Sónia, Pedro Alves, Jéssica, Teresa e Angélica (mesmo que involuntariamente). Não obstante, boa sorte a todos nas suas vidas (mas por favor longe dos média generalistas).

quinta-feira, julho 16, 2020

Big Brother 2020

Apesar de resistir à ideia de ver o Cláudio Ramos a ser péssimo apresentador, lá cedi e acabei por estar a acompanhar o Big Brother, que há 20 anos atrás foi um formato bastante interessante e que agora o é bastante menos porque a nossa sociedade mudou. As pessoas dentro da casa são o reflexo desta nossa sociedade hedonista, impaciente,  imediatista e sem capacidade de se pensar a si mesma.

Fiquei chocado inicialmente e depois comecei a seguir o programa à laia de "guilty pleasure" (e nas galas passar a parte do Cláudio para a frente). O que acabou por me prender foi a curiosidade de ver se algumas das pessoas com carácter duvidoso conseguiria chegar à final. 

Felizmente, o grupo dos pessoas com maus fígados tem estado a sair da casa seja por escolha do público, por expulsão ou por desistência. Mas para alguém com um mínimo de bom senso é assustador perceber que determinadas pessoas existem e ainda a facilidade com que elas se organizam em matilha contra alguém que não pense exactamente da mesma forma.

E não vale a pena conversar com essas pessoas ou porque são terrivelmente prepotentes ou burras ou as duas coisas. Tenho visto maldade gratuita inqualificável e uma incapacidade gritante de auto-análise misturada com egocentrismo.  

Assim, Pedro Soá, Sónia, Teresa, Daniel Monteiro, Jéssica, Pedro Alves, Hélder e Angélica representam muito do que há de mau na sociedade, mas mau mesmo. 

Por outro lado, é bom saber que existe pessoas como a Slávia, Diogo, Ana Catharina, Soraia e até a Iury. 

E para terminar gostava de deixar esclarecido que ser frontal não tem nada a ver com ser agressivo, mal-educado e intolerante. Portanto, qualquer um do grupo dos maus fígados que invoca frontalidade constantemente, é ou burro (não sabe língua portuguesa) ou intelectualmente desonesto. 

Do meu lado já só quero mesmo ver quem é finalista, vou parar de acompanhar porque cansa tanta maldade. Desgasta o espectador.