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quarta-feira, março 15, 2023

Vício desta semana



River - Miley Cyrus


(tão maravilhosamente 80's inspired)

sexta-feira, novembro 20, 2020

Miley Cyrus não desilude nesta nova fase



Estou a adorar este novo som da Miley Cyrus que nos direciona para algures entre 1978 e 1984. É o melhor revivalismo dos 80 de sempre. É reminiscente, mas fresco ao mesmo tempo. Uma verdadeira alquimia entre o soft rock e o disco. BANG!

terça-feira, outubro 20, 2020

Estou a desenvolver uma crush pela Miley Cyrus

O inimaginável aconteceu. A Miley Cyrus cantora "bué de radical" para os putos, cresceu e tornou-se (provavelmente) a coisa mais interessante do mundo pop em 2020. Estou a adorar este revivalismo que mistura rock e new wave do início dos anos 80. Para além da estética milimetricamente pensada, as versões dos Blondie, Pearl Jam, Britney Spears, The Cure, etc., mostram uma refrescante direção e um fabuloso conhecimento e amor pela música. É caso para dizer "she is rocking!" e não apenas em sentido literal.

sexta-feira, agosto 14, 2020

Miley...Respect!

 



Outra grande canção (depois de Mothers's Daughter) que traz consigo o melhor do Disco e da New Wave. Estou a adorar este som. Fico contente que os 80 estejam a ser revisitados com gosto. Estou mesmo fã desta canção. O problema da Miley, a esta altura do campeonato, é a sua imagem pessoal. caso contrário contrário penso que seria reconhecida como uma cantora muito competente e versátil. 

segunda-feira, julho 08, 2019

A redenção de Miley Cyrus



Miley Cyrus nunca esteve dentro do radar das artistas que considero, não obstante ter gostado bastante dos singles Can't Stop e Wrecking Ball. Nessa altura achei que a imagem dela era absolutamente gratuita e tudo o que fazia em espetáculos e/ou videos, tinha apenas um valor choque de rebeldia sem causa. Ficava desagradado apenas por vê-la. Incomodava-me. Entretanto, após a sua epifania pessoal e o aparecimento de um álbum country e algumas sessões de free Jam, apercebi-me  de que até havia muita música e qualidade dentro dela. Estabilizou acho, organizou-se como pessoa (não sei o casamento teve influência) e volta com um novo registo pop electrónico bem forte. utilizando a sexualidade feminina ao máximo, mas com um propósito. A glorificação da mulher como o seu próprio objecto e experimento. E simplesmente adoro este vídeo onde se reclama a sexualidade para todos os tipos de mulher. Lógico que nas formas artísticas as imagens não são para ser levadas de uma forma literal como sei que irá acontecer. Por exemplo, a letra «I'm nasty, I'm evil» não quer dizer que a mulher é má e maligna, simplesmente é uma ironia ao que os homens pensam de uma mulher abertamente sexual, mas nos seu próprios termos (mais ainda se nos colocarmos culturalmente nos EUA, que tem uma forma de puritanismo diferente da Europa, mais acutilante).Claro que vai ser acusada de estar a fazer isto para vender, etc etc. Como todos os artistas que expressam uma visão política através da sua plataforma, neste caso a música. A própria Taylor Swift está a enfrentar uma rejeição pública por fazer uma vídeo que expressa da sua visão política sobre os direitos dos homossexuais, apelando à assinatura de um documento de igualdade de direitos. Digam o que disseram, gosto de ver pessoas (neste caso mulheres) a lutar abertamente pelos direitos da sua auto-determinação. A Madonna foi percursora, muitas outras se seguirão e muitos outros o têm feito também a respeito de causas terceiras e outros tipos de direitos fundamentais. Palmas.