Batalha de Emesa
Batalha de Emesa | |||
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Crise do terceiro século | |||
Data | 272 | ||
Local | Emesa (moderna Homs, na Síria) | ||
Coordenadas | |||
Desfecho | Vitória romana | ||
Beligerantes | |||
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Comandantes | |||
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Forças | |||
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Localização de Emesa no que é hoje a Síria |
A Batalha de Emesa foi travada em 272 entre as forças do Império Romano e as do Império de Palmira. Os romanos eram liderados pelo imperador Aureliano ao passo que os palmirenos tinham à frente a rainha Zenóbia e o general Zabdas.
Contexto
[editar | editar código-fonte]Aureliano iniciou uma campanha para reconquistar o rebelde Império de Palmira, que era liderado por Vabalato e sua mãe, a rainha Zenóbia. A princípio, ele desejava demonstrar sua misericórdia aos cidadãos romanos da região e já havia conseguido derrotar Zenóbia na Batalha de Imas, perto de Antioquia, obrigando-a a fugir, com Zabdas, para Emesa (moderna Homs, na Síria).
Batalha
[editar | editar código-fonte]Romanos e palmirenos se enfrentaram novamente numa planície à frente de Emesa. Como em Imas, a cavalaria pesada palmirena (os clibanários) era superior à romana. Porém, os clibanários acabaram se dispersando numa perseguição aos cavaleiros romanos, separados, acabaram massacrados pela infantaria romana. De acordo com Zósimo, as unidades da Judeia, com suas maças, aniquilaram os cavaleiros palmirenos[a].
Resultado
[editar | editar código-fonte]Zenóbia refugiou-se em Emesa e fugiu depois para Palmira, mas deixou para trás seu tesouro. Aureliano depois conquistou Palmira e obrigou Zenóbia a fugir para a Pérsia, mas ela foi capturada perto do Eufrates. Aureliano, depois de paradeá-la por Roma, poupou-a.
Notas
[editar | editar código-fonte]- [a] ^ Ao contrário de espadas, que resvalavam nas pesadas armaduras, as maças provocavam sérios ferimentos e fraturas tanto nos cavaleiros quanto nos cavalos palmirenos.
Bibliografia
[editar | editar código-fonte]- «Vaballathus and Zenobia» (em inglês). De Imperatoribus Romanis