Gilton Garcia
Gilton Garcia | |
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Governador do Amapá | |
Período | 1990-1991 |
Antecessor(a) | Dolly Mendes Boucinhas |
Sucessor(a) | Aníbal Barcelos |
Deputado federal por Sergipe | |
Período | 1983-1987 |
Deputado estadual de Sergipe | |
Período | 1963-1968 |
Dados pessoais | |
Nascimento | 5 de janeiro de 1941 (83 anos) Aracaju, SE |
Alma mater | Universidade Federal de Sergipe |
Partido | ARENA (1966-1979) PDS (1980-1993) PPR (1993-1995) PP (1995-presente) |
Profissão | advogado, professor |
José Gílton Pinto Garcia, ou apenas Gílton Garcia, (Aracaju, 5 de janeiro de 1941) é um advogado, professor e político brasileiro que foi governador do Amapá.[1]
Dados biográficos
[editar | editar código-fonte]Filho de Luís Garcia e Emília Marques Pinto Garcia. Advogado formado pela Universidade Federal de Sergipe em 1963, foi professor da referida instituição. Eleito deputado federal pela ARENA em 1966, tornou-se presidente da Assembleia Legislativa de Sergipe ao longo do mandato. Sem disputar a reeleição, assumiu a presidência da seccional sergipana da Ordem dos Advogados do Brasil em 1975, mantendo-se no cargo até 1979 quando assumiu o cargo de procurador do Tribunal de Contas de Sergipe, ocupando a procuradoria-geral da Justiça três anos mais tarde.[2]
Eleito deputado federal pelo PDS em 1982, votou a favor da emenda Dante de Oliveira em 1984 e absteve-se na eleição presidencial realizada pelo Colégio Eleitoral em 1985.[3][4] Em novembro deste ano perdeu a eleição para prefeito de Aracaju, não disputando um novo mandato de deputado federal em 1986.[5]
No início do Governo Collor, foi nomeado assessor parlamentar da secretaria geral da Presidência da República, mas em maio de 1990 foi escolhido governador do Amapá pelo presidente da República, assumindo o cargo como sucessor de Dolly Mendes Boucinhas[nota 1] após uma votação no Senado Federal. Após deixar o Palácio do Setentrião, reassumiu seu cargo na assessoria parlamentar em abril de 1991.[6] Em 1994 estava filiado ao PPR, mas não se elegeu senador.[5] No ano seguinte foi nomeado assessor da presidência do Senado Federal na primeira gestão de José Sarney à frente da casa legislativa. De volta a Sergipe, foi secretário de Segurança Publica e chefe da Casa Civil no governo Albano Franco. É Acadêmico da Academia Sergipana de Letras.
Notas
- ↑ Governador interino designado pelo presidente Fernando Collor de Mello em 27 de abril de 1990, após a exoneração de Jorge Nova da Costa.
Referências
- ↑ BRASIL. Câmara dos Deputados. «Biografia do deputado Gilton Garcia». Consultado em 5 de dezembro de 2022
- ↑ BRASIL. Fundação Getúlio Vargas. «Biografia de Gilton Garcia no CPDOC». Consultado em 5 de dezembro de 2022
- ↑ Clóvis Rossi (26 de abril de 1984). «A nação frustrada! Apesar da maioria de 298 votos, faltaram 22 para aprovar diretas. Capa». acervo.folha.com.br. Folha de S.Paulo. Consultado em 5 de dezembro de 2022
- ↑ Redação (16 de janeiro de 1985). «Sai de São Paulo o voto para a vitória da Aliança. Política, p. 06». acervo.folha.com.br. Folha de S.Paulo. Consultado em 5 de dezembro de 2022
- ↑ a b BRASIL. Tribunal Superior Eleitoral. «Repositório de Dados Eleitorais». Consultado em 5 de dezembro de 2022
- ↑ Redação (30 de abril de 1991). «Ex-governador volta à assessoria da Presidência. Política, p. 06». acervo.estadao.com.br. O Estado de S. Paulo. Consultado em 5 de dezembro de 2022
- Nascidos em 1941
- Naturais de Aracaju
- Governadores do Amapá
- Deputados federais do Brasil por Sergipe
- Deputados estaduais de Sergipe
- Alunos da Universidade Federal de Sergipe
- Secretários estaduais de Sergipe
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- Membros do Partido de Representação Popular
- Membros do Progressistas
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