Museu de Arqueologia de Xingó
Museu de Arqueologia de Xingó | |
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Tipo | museu de arqueologia, museu |
Inauguração | 2000 (24 anos) |
Operador(a) | Universidade Federal de Sergipe |
Página oficial (Website) | |
Geografia | |
Localização | Canindé de São Francisco - Brasil |
O Museu de Arqueologia de Xingó (MAX) é um museu localizado em Canindé de São Francisco, Sergipe, Brasil. Pertence à Universidade Federal de Sergipe.[1]
Criado em 2000, tem como objetivo expor, preservar o patrimônio arqueológico de Xingó.[2]
O museu foi desenvolvido pela Universidade Federal de Sergipe (UFS), em parceria Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf).[2] A parceria surgiu após um programa de salvamento arqueológico na Usina Hidrelétrica de Xingó.[3] Seu acervo contém peças de arte rupestre, esqueletos humanos e diversos utensílios descobertos durante pesquisas em sítios arqueológicos da região.[4]
Acervo
[editar | editar código-fonte]A coleção do MAX é formada por mais de 50 mil peças e obras[2]. A exposição destaca como as peças históricas e artefatos antigos foram elaborados, incluindo a explicação das práticas utilizadas para a construção das peças.[2]
Há, ainda, no museu um programa educativo para o público, que tem como objetivo explicar e problematizar os conteúdos da Pré-História, a fim de conscientizar as pessoas sobre a importância da preservação do patrimônio cultural histórico.[2] Além disso, o museu trabalha com uma linha editorial de produção, a qual tem como principal produto a revista cientifica Canindé[5].
O MAX é dividido em dois setores distribuídos em prédios diferentes: a unidade de exposições, que tem cerca de 800 metros quadrados e um laboratório de pesquisa, que tem cerca de 1.600 metros quadrados.[5]
Na primeira área, é possível encontrar seções como a da arte rupestre, material lítico (elaborado em pedras), cerâmico e malacológico (elaborado de conchas e ossos).[6]
Referências
- ↑ «Museus da UFS: ensino, pesquisa e extensão». 8 de junho de 2010
- ↑ a b c d e «Museu Arqueológico de Xingó». basilio.fundaj.gov.br. Consultado em 23 de setembro de 2017
- ↑ «Portal UFS - O MAX». max.ufs.br. Consultado em 23 de setembro de 2017
- ↑ «Museus temáticos espalhados pelo país são boa opção de visita». Globo.com
- ↑ a b «Museu de Arqueologia de Xingó da UFSE - Conhecendo Museus». Conhecendo Museus. 15 de outubro de 2014
- ↑ «VISITANDO O MAX – MUSEU DE ARQUEOLOGIA DE XINGÓ». TOK de HISTÓRIA. 30 de julho de 2015