Shangri-La
Parte de uma série sobre |
Utopias |
---|
Míticas e religiosas |
Ficção Utópica |
Teoria |
Ideias |
Realidade relacionada à utopia |
Xangrilá[1] (em inglês, Shangri-La), da criação literária do inglês James Hilton, Horizonte Perdido (Lost Horizon) de 1933, é descrito como um lugar paradisíaco situado nas montanhas do Himalaia, sede de panoramas maravilhosos e onde o tempo parece deter-se em ambiente de felicidade e saúde, com a convivência harmoniosa entre pessoas das mais diversas procedências. [carece de fontes]
Shangri-La será sentido pelos visitantes ou como a promessa de um mundo novo possível, no qual alguns escolhem morar, ou como um lugar assustador e opressivo, do qual outros resolvem fugir. O romance inspira duas versões cinematográficas nas décadas seguintes (em 1937 e 1973).[carece de fontes]
No mundo ocidental, Shangri-La é entendido como um paraíso terrestre oculto.[2]
Referências
- ↑ «Xangri-lá - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa». ciberduvidas.iscte-iul.pt. Consultado em 4 de novembro de 2023
- ↑ Keown 2003, p. 257.
Bibliografia
[editar | editar código-fonte]- Keown, Damien.Oxford Dictionary of Buddhism. Nova Iorque, Oxford University Press, 2003. ISBN 0-19-860560-9
- Nhât Hanh, Thích. Opening the heart of the Cosmos. Insights on The Lotus Sūtra. Califórnia, Parallax Press, 2003.
- Tomas, Andrew.Shambhala. A misteriosa civilização tibetana. Lisboa, Bertrand, 1979