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Taras Bulba (filme)

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Taras Bulba
Taras Bulba (bra)
Estados Unidos
1962 •  cor •  123 min 
Género aventura, épico
Direção J. Lee Thompson
Produção Herold Hecht
Roteiro Waldo Salt
Karl Tunberg
Elenco Tony Curtis
Yul Brynner
Música Franz Waxman
Diretor de fotografia Joseph MacDonald
Direção de arte Edward Carrere
Figurino Norma Koch
Edição William Reynolds
Gene Milford
Eda Warren
Folmar Blanksted
Companhia(s) produtora(s) Hecht-Curtleigh Productions
United Artists
Lançamento 19 de dezembro de 1962
Idioma inglês

Taras Bulba é um filme de aventura dos Estados Unidos de 1962, vagamente baseado no romance de Nikolai Gogol.

O enredo é consideravelmente diferente do original de Gogol, embora esteja mais próximo da edição de 1842 (pró-Rússia Imperial) do que da versão original (pró-ucraniana) de 1832.

No início do século XVI, o sultão turco espalhava o terror no mundo civilizado então conhecido. O império otomano expandiu-se para o oriente, conquistando a Ásia Menor, indo para o sul no Mediterrâneo e para o norte pela Crimeia.

Saindo triunfante, o sultão voltou-se para o ocidente, mais propriamente para a Ucrânia. Os invasores já estavam na fronteira da Polônia. Esta situação forçou os polacos a fazerem uma união com os cossacos, povo rude e valente que habitava as estepes da Ucrânia, para defenderem seus territórios e outros interesses na região.

O filme começa com uma grande batalha entre turcos e poloneses, que estão sendo derrotados até receberem o reforço dos cossacos. Com a vitória praticamente assegurada, os polacos decidem trair os seus aliados, matando vários de seus comandantes. Com isso, subjugam a Ucrânia e o povo cossaco. Taras Bulba, um dos oficiais cossacos, volta para sua casa, agora sob o domínio polonês.

Muitos anos depois, Taras envia seus dois filhos, Andrei e Ostap, a uma escola em Kiev. Lá, Andrei se apaixona pela princesa polonesa Natalia Dubrov, para a ira dos locais, que consideram os cossacos a escória da terra. Ao final, os irmãos são forçados a fugir de Kiev, retornando para a casa de Taras Bulba.

Lá, ouvem que os poloneses querem que os cossacos se reúnam novamente em exército para ajudá-los em uma nova guerra contra os turcos. Quando Andrei se recusa, é acusado de ser um covarde. É uma séria ofensa que só pode ser resolvida por um teste de coragem. Andrei e seu acusador saltam com seus cavalos sobre um abismo para que Deus escolha quem está certo, findando com o acusador caindo para a morte. Taras acaba concordando com Andrei, e juntos planejam enganar os poloneses para retomar a Ucrânia.

Assumindo o comando dos cossacos, Taras os conduz até a cidade de Dubno, onde os poloneses os esperam para que se reúnam. Ao invés disso, os cossacos atacam o exército polaco, mantendo-o na cidade, que fica sitiada por soldados cossacos. A fome e a doença se alastram na cidade, e Andrei, temendo pela vida de sua amada, passa pelo cerco na tentativa de resgatá-la. Ele é capturado e ela é condenada a ser queimada na fogueira pelo crime de amar um cossaco. Para salvá-la, Andrei concorda em liderar um grupo para levar gado para a cidade faminta.

Enquanto isso, um dos generais de Taras Bulba acha que o cerco é uma perda de tempo, e decide voltar para casa com seus homens, deixando Taras com muito poucos homens às portas da cidade. Quando o comandante polonês percebe o enfraquecimento da guarda cossaca, ordena que todo seu exército ataque. Taras Bulba encontra seu filho no campo de batalha e o mata pela traição de lutar contra seu povo. Os cossacos que tinham deixado o cerco retornam em grande número de homens e cavalos, e empurram os inimigos em direção a um desfiladeiro para a morte, com os cossacos vitoriosos entrando em Dubno.

Referências

Ligações externas

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