Não é?
Eu também passei a odiar, mais profundamente e mais especificamente a partir deste sábado de manhã, quando fiquei a saber que não seria possível obter o dístico de residente para estacionar ao pé de casa sem ter de pagar o dito estacionamento (novidade recente, porém esperada) porque, segundo informação do funcionário, só é possível obter o dístico se se morar na rua onde vigora a tarifa de estacionamento, e não nas imediações, nas ruas adjacentes, numa rua transversal (onde não há estacionamento, a questão é essa, caso contrário estaria bem a borrifar-me para eles e para o dístico) como é a minha. Não sei se me expliquei bem, até porque me custa muito assimilar esta nuance, quanto mais explicá-la.
No site dessa coisa diz-se o seguinte:
«O Dístico de Residente permite o estacionamento nas ruas pertencentes à zona de residência do respectivo titular, nos lugares tarifados existentes, sem haver lugar ao pagamento da tarifa de estacionamento e sem limite de tempo.»
Ainda vou mas é parar aos subúrbios outra vez.
foto de uma capivarazita simpática para me distrair
2 comentários:
Da fâque? Se fosse assim andava tudo à estalada, que as ruas não chegam para estacionar todos os que lá moram. Bom, a minha não chega, é pucanita. O que interessa é que seja na zona, e se a zona éntoda da mesma cor, qual é o stress?
A minha rua vai ser da emel, também tenho de tratar disso, queres ver que ainda vamos lá as duas rebentar aquilo?
olha, estamos bem lixados, é o que é. de nada adiantou argumentar com tino e razão (reconhecida por quem atendeu), as coisas funcionam assim.
depois chama-me, então :)
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