J. preparou uma noite especial. Comprou velas, óleos de massagem e deixou uns incensos a arder pela casa fora. Quando R. chegou do trabalho, tinha um banho à sua espera. R. estava só de camisa de dormir, curta e insinuosa e deixou J. a sós no banho de imersão.
Ao sair da casa de banho, R. deparou-se com J. deitada na cama, iluminada pelas pela luz das velas. J. pediu que se deitasse de barriga para baixo... secou-o e dedicou-se ao seu corpo. Com óleos por perto e a sensibilidade à flor da pele, J. dedicou-se à massagem, ao envolvimento da pele de R. em óleos saborosos e cheirosos. Os ombros, as costas, o fundo das costas. E R. já se sentia entusiasmado, a tesão aumentava, embora permanecesse tranquilo. Sentia-o cada vez mais rijo, com o prazer de sentir as mãos de J.
J. sentou-se em cima de R, na zona lombar, para acentuar a massagem. Deixava escorregar os seus seios pelas costas de R. Mamilos erectos. Prazer. Tesão.
- Vira-te, disse J. ao ouvido de R. O tesão de R. despertou um sorriso em J., que o deixou «sofrer» um pouco mais. Massajou os ombros, o peito, aproximou-se do umbigo e num toca e foge, sentiu a tesão de R. na sua mão. Pulsava de prazer. J. já estava mais do que húmida e sedenta de o sentir. Lambeu-o do pescoço até ao umbigo, olhando R. nos olhos, «provocando-o», sem lhe tocar. Mas nem ela aguentava mais: queria tê-lo nas mãos, lambê-lo, sugá-lo, saboreá-lo. Massajou o pénis de R, de cima a baixo, envolvendo-o nos óleos que ela própria queria lamber e degustar. Passou a língua muito suavemente, segurando-o com a mão, alternando o toque da mão com uma lambidela de prazer.
Prazer em dar prazer.
J. não queria que R. a tocasse, já se sentia húmida e satisfeita com o acto de dar prazer. R. não aguentava de prazer: tinha-o todo dentro da boca de J., que saboreava os óleos e a tesão... R. disse: posso? J. nem pestanejou e R. veio-se dentro da sua boca. Com prazer, J. engoliu o néctar, o resultado da massagem, do toque, do tesão... Era a vez de R. saborear... J. já palpitava pela sua língua e pelos seus dedos. R. lambeu-a toda, fazendo-a vir-se com os seus dedos, deixando-a no ponto para um noite de sexo suado, sedento e prazeiroso.
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domingo, 1 de novembro de 2009
quinta-feira, 14 de agosto de 2008
Eu e ele já tinhamos tentado de tudo para apimentar a nossa relação. Sim, apimentar: o tédio estava a apoderar-se do dia a dia e do sexo nem se fala.
Perdi a cabeça e entrei numa sex shop. Pedi artigos de dominação, «talvez um chicote», disse à empregada, que se apercebeu do meu desconhecimento perante estes artigos. Tomou a liberdade de me orientar nas compras: «Porque não começa por usar umas algemas... e uma venda?»
Aceitei a sugestão, qual cliente que aceita o conselho do seu gestor de conta.
Em casa preparei um jantar apetitoso. E picante q.b.
Tomei um banho longo, com gel de duche de chocolate. Sei que ele gosta. Deixei-me ficar de roupão e só de roupão, com os cabelos soltos e caídos.
Ele chegou.
O cenário agradou-lhe. Jantámos calmamente, com uma música de fundo. O calor da comida excitou-nos. Levantei-me da cadeira e coloquei-a de costas para a mesa.
«Senta-te aqui».
Ele sentou-se. Tirei-lhe a camisa e rocei o meu corpo pelo tronco dele. Deixei cair o roupão.
«Tenho uma surpresa».
Algemei-o. Prendi-lhe os braços atrás da cadeira. Esfreguei os meus seios pela cara dele, pelo peito, queria que ele senti-se os meus mamilos rijos. Tirei-lhe o cinto. Descalcei-o. Queria-o confortável.
«Cheiras bem»
As suas calças denunciavam tesão. Sentei-me em cima dele, só para simular aquilo que verdadeiramente queria. Estava a adorar tê-lo ali, preso...
Excitada. Molhada.
Massajei-lhe o membro tesudo.
«Não te chegou o jantar?», perguntou.
E eu nem lhe respondi. Massajei, lambi e chupei, esfomeada. Ele veio-se na minha boca.
Estava na hora de o vendar.
E assim fiz.
Despi-o completamente.
Sentei-me em cima dele, devagar, para o sentir a entrar dentro de mim. Bem devagar.
Gemia de prazer, de tão excitada que estava. Ele não me via, não me podia agarrar. Apenas podia dar-me prazer. E receber.
Viemo-nos quase em simultâneo.
Ficámos abraçados, com ele ainda dentro de mim e os nossos sucos a misturarem-se.
«Quero mais».
«Eu também».
Perdi a cabeça e entrei numa sex shop. Pedi artigos de dominação, «talvez um chicote», disse à empregada, que se apercebeu do meu desconhecimento perante estes artigos. Tomou a liberdade de me orientar nas compras: «Porque não começa por usar umas algemas... e uma venda?»
Aceitei a sugestão, qual cliente que aceita o conselho do seu gestor de conta.
Em casa preparei um jantar apetitoso. E picante q.b.
Tomei um banho longo, com gel de duche de chocolate. Sei que ele gosta. Deixei-me ficar de roupão e só de roupão, com os cabelos soltos e caídos.
Ele chegou.
O cenário agradou-lhe. Jantámos calmamente, com uma música de fundo. O calor da comida excitou-nos. Levantei-me da cadeira e coloquei-a de costas para a mesa.
«Senta-te aqui».
Ele sentou-se. Tirei-lhe a camisa e rocei o meu corpo pelo tronco dele. Deixei cair o roupão.
«Tenho uma surpresa».
Algemei-o. Prendi-lhe os braços atrás da cadeira. Esfreguei os meus seios pela cara dele, pelo peito, queria que ele senti-se os meus mamilos rijos. Tirei-lhe o cinto. Descalcei-o. Queria-o confortável.
«Cheiras bem»
As suas calças denunciavam tesão. Sentei-me em cima dele, só para simular aquilo que verdadeiramente queria. Estava a adorar tê-lo ali, preso...
Excitada. Molhada.
Massajei-lhe o membro tesudo.
«Não te chegou o jantar?», perguntou.
E eu nem lhe respondi. Massajei, lambi e chupei, esfomeada. Ele veio-se na minha boca.
Estava na hora de o vendar.
E assim fiz.
Despi-o completamente.
Sentei-me em cima dele, devagar, para o sentir a entrar dentro de mim. Bem devagar.
Gemia de prazer, de tão excitada que estava. Ele não me via, não me podia agarrar. Apenas podia dar-me prazer. E receber.
Viemo-nos quase em simultâneo.
Ficámos abraçados, com ele ainda dentro de mim e os nossos sucos a misturarem-se.
«Quero mais».
«Eu também».
Etiquetas:
dominação,
massagem,
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domingo, 25 de maio de 2008
Ela sabia que a noite ia ser mais uma daquelas passada no aconchego dos lençóis. Sozinha.
Despiu-se para se deitar, mas já não se vestiu. Tinha frio. Tapou-se e enrolou o seu própio corpo, para sentir o calor de si mesma.
A vontade estava lá.
De barriga para cima, massajou o seu corpo, mas sempre debaixo dos lençóis. Molhou os dedos e brincou com os mamilos, que ganhavam forma. Uma das mãos ficou-se pelo umbigo, e foi descendo até que as pernas se abriram. No quentinho dos lençóis, ela foi passando a mão pela sua gruta humedecida.
Tocou-se com o espanto de quem quer conhecer o seu corpo e orientar-se no caminho dos prazeres. Sentiu os lábios humedecidos e acariciou-os levemente, para aumentar o desejo. Já se sentia encalorada, por isso destapou-se.
Estava molhada, provou o seu próprio sabor, enquanto metia e tirava um dedo. Resolveu meter dois.
Provar-se sempre lhe soube bem. E cheirar o sabor do seu sexo, também.
Tinha os lábios inchados de tesão e o seu botãozinho de prazer já pedia uma massagem mais dedicada. Meteu três dedos e com a outra mão, massajava o clítoris, molhando os dedos, e dedilhando depois.
Decidiu pôr-se de gatas e continuar a massajar-se, a esfregar os dedos, depois de os molhar, de os saborear. Meteu um dedo por trás, só para sentir o outro buraquinho.
Estava cheia de tesão e a tesão era toda sua.
Queria tocar-se mais fundo e sentir-se mais dentro. Já sentada, molhou bem os dedos, lambendo-os e com a ajuda de um lubrificante meteu dois dedos, três, quatro. Pôs e tirou, simulando um vai vem de prazer. Pôs quatro, deixando um a esfregar o clítoris. Sentou-se por dentro, e gostou. Queria mais.
Estava tão relaxada que colocar a mão não foi tarefa dificil. Sentia a tesão em si. E gemeu de prazer, mordendo os lábios. As pernas vibravam de prazer, os mamilos estavam tesos de prazer. Sentiu-se toda e veio-se.
Estava quente, e sabia que não seria fácil adormecer já. Deixou-se ficar a brincar com o corpo, com um dedo malandro a espreitar o outro buraquinho.
Despiu-se para se deitar, mas já não se vestiu. Tinha frio. Tapou-se e enrolou o seu própio corpo, para sentir o calor de si mesma.
A vontade estava lá.
De barriga para cima, massajou o seu corpo, mas sempre debaixo dos lençóis. Molhou os dedos e brincou com os mamilos, que ganhavam forma. Uma das mãos ficou-se pelo umbigo, e foi descendo até que as pernas se abriram. No quentinho dos lençóis, ela foi passando a mão pela sua gruta humedecida.
Tocou-se com o espanto de quem quer conhecer o seu corpo e orientar-se no caminho dos prazeres. Sentiu os lábios humedecidos e acariciou-os levemente, para aumentar o desejo. Já se sentia encalorada, por isso destapou-se.
Estava molhada, provou o seu próprio sabor, enquanto metia e tirava um dedo. Resolveu meter dois.
Provar-se sempre lhe soube bem. E cheirar o sabor do seu sexo, também.
Tinha os lábios inchados de tesão e o seu botãozinho de prazer já pedia uma massagem mais dedicada. Meteu três dedos e com a outra mão, massajava o clítoris, molhando os dedos, e dedilhando depois.
Decidiu pôr-se de gatas e continuar a massajar-se, a esfregar os dedos, depois de os molhar, de os saborear. Meteu um dedo por trás, só para sentir o outro buraquinho.
Estava cheia de tesão e a tesão era toda sua.
Queria tocar-se mais fundo e sentir-se mais dentro. Já sentada, molhou bem os dedos, lambendo-os e com a ajuda de um lubrificante meteu dois dedos, três, quatro. Pôs e tirou, simulando um vai vem de prazer. Pôs quatro, deixando um a esfregar o clítoris. Sentou-se por dentro, e gostou. Queria mais.
Estava tão relaxada que colocar a mão não foi tarefa dificil. Sentia a tesão em si. E gemeu de prazer, mordendo os lábios. As pernas vibravam de prazer, os mamilos estavam tesos de prazer. Sentiu-se toda e veio-se.
Estava quente, e sabia que não seria fácil adormecer já. Deixou-se ficar a brincar com o corpo, com um dedo malandro a espreitar o outro buraquinho.
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