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domingo, 1 de novembro de 2009

Hoje quero fazer algo diferente


No escritório, ela recebe uma encomenda. Assina na recepção e caminha para o gabinete. «Hummm de quem será?»

O telemóvel toca. Era ele.

«Não tens nenhum envelope contigo?»

«Tenho», responde ela. «Hummm são coisas tuas?»

Ele diz: «São. Hoje vamos experimentar algo diferente. Abre o envelope.»

Ela abriu. Era um leitor de MP3.


«Liga e ouve a música. Mas deixa um ouvido livre para mim» diz ele, num tom de voz que revelava alguma ansiedade.



Ela colocou os phones. «Já estou a ouvir», diz-lhe.

Ele, ao telefone, começa a segredar-lhe: «Imagina-te na cama, deitada. Eu abro-te a camisa, botão a botão. Beijo-te o pescoço, lentamente. Passo a minha língua pela tua orelha. Sinto o teu peito nas minhas mãos e mostro à minha língua os teus mamilos erectos.»



«Pára», diz ela. «Estou no escritório. Estou cheia de tesão...»



Ele ignora-a. E continua, enquanto se começa a acariciar.

«Desço um pouco mais e desaperto as tuas calças, quero tirá-las. Quero ver a tua roupa interior, que me excita tanto. A minha língua caminha até ao teu umbigo...»



Ela já estava húmida. Decide trancar a porta. Levanta a saia e afasta a cueca para o lado. Saboreia-se na ponta dos seus dedos.



«Quero tirar-te as cuecas e fazer-te vir só com a minha língua. Mais nada. Eu, o teu sabor e a minha língua.» diz-lhe, enquanto se masturba devagar. «Estás com vontade?», pergunta-lhe. Ela responde, «Naturalmente que sim».



«Logo às 18h?» Sim, responde ela. «Eu levo a música e tu a língua...»

terça-feira, 26 de agosto de 2008

Não preciso de ti nem do teu imponente e tesudo membro para ter prazer. Quero sentir-me artista por uma noite e recriar em mim o orgasmo outrora sentido.

quarta-feira, 6 de agosto de 2008

Ele says:
Estás confortável?
Ela says:
Sim
Ele says:
Vou abrir o fecho. Tenho-o duro. Dás-me tesão.
Ela says:
Não digas isso. Fico húmida de te imaginar...
Ele says:
É assim que te quero.
Ela says:
Tens por aí o telemóvel?
Ele says:
Sim...
Ela says:
Vou à casa de banho...

Sms para ele:
Estou sentada. Toda aberta. Estás a tocar-te?
Sms para ela:
Sim... E tu?
Sms para ele:
Sim, estou molhada, quero lamber os meus dedos como se o sentisse duro na minha boca. Queres ver?
Sms para ela:
Quero.
Sms para ele:
Vou-te enviar foto.
Sms para ela:
Hummm, húmida. Lambia-te toda.... Até te vires....
Sms para ele:

Mostra-me. O que estás a fazer?
Sms para ela:
Vou enviar foto. Quero que te imagines a chupá-lo.


(nos corredores da empresa)
Ele: Olá Dra P. Como está? Prazer em vê-la.
Ela: Oh Dr... o prazer foi todo meu.

domingo, 25 de maio de 2008

Ela sabia que a noite ia ser mais uma daquelas passada no aconchego dos lençóis. Sozinha.
Despiu-se para se deitar, mas já não se vestiu. Tinha frio. Tapou-se e enrolou o seu própio corpo, para sentir o calor de si mesma.
A vontade estava lá.
De barriga para cima, massajou o seu corpo, mas sempre debaixo dos lençóis. Molhou os dedos e brincou com os mamilos, que ganhavam forma. Uma das mãos ficou-se pelo umbigo, e foi descendo até que as pernas se abriram. No quentinho dos lençóis, ela foi passando a mão pela sua gruta humedecida.
Tocou-se com o espanto de quem quer conhecer o seu corpo e orientar-se no caminho dos prazeres. Sentiu os lábios humedecidos e acariciou-os levemente, para aumentar o desejo. Já se sentia encalorada, por isso destapou-se.
Estava molhada, provou o seu próprio sabor, enquanto metia e tirava um dedo. Resolveu meter dois.
Provar-se sempre lhe soube bem. E cheirar o sabor do seu sexo, também.
Tinha os lábios inchados de tesão e o seu botãozinho de prazer já pedia uma massagem mais dedicada. Meteu três dedos e com a outra mão, massajava o clítoris, molhando os dedos, e dedilhando depois.
Decidiu pôr-se de gatas e continuar a massajar-se, a esfregar os dedos, depois de os molhar, de os saborear. Meteu um dedo por trás, só para sentir o outro buraquinho.
Estava cheia de tesão e a tesão era toda sua.
Queria tocar-se mais fundo e sentir-se mais dentro. Já sentada, molhou bem os dedos, lambendo-os e com a ajuda de um lubrificante meteu dois dedos, três, quatro. Pôs e tirou, simulando um vai vem de prazer. Pôs quatro, deixando um a esfregar o clítoris. Sentou-se por dentro, e gostou. Queria mais.
Estava tão relaxada que colocar a mão não foi tarefa dificil. Sentia a tesão em si. E gemeu de prazer, mordendo os lábios. As pernas vibravam de prazer, os mamilos estavam tesos de prazer. Sentiu-se toda e veio-se.
Estava quente, e sabia que não seria fácil adormecer já. Deixou-se ficar a brincar com o corpo, com um dedo malandro a espreitar o outro buraquinho.