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quarta-feira, setembro 15, 2010
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quarta-feira, abril 21, 2010
Bubbles...
Uma equipa internacional composta por cientistas de Portugal, Brasil, Espanha e Itália identifica uma nova molécula em águas açorianas que demonstra ter propriedades farmacológicas antitumorais. Designada por tambjamina K, a nova molécula, da família das tambjaminas que pertencem ao grupo dos alcalóides, foi identificada numa amostra de moluscos nudibrânquios da espécie Tambja ceutae e do alimento deste invertebrado, colhida no Porto da Ilha da Horta, no Arquipélago dos Açores. "Esta molécula é muito provavelmente adquirida através do alimento, o briozoário Bugula dentata, e acumulada para utilização na própria defesa do molusco, já que este molusco utiliza a substância como arma química contra os predadores", explica Gonçalo Calado, investigador do Instituto Português de Malacologia, membro da equipa de cientistas internacionais que desenvolveu o trabalho. No estudo, publicado na edição de Fevereiro de 2010 da revista Bioorganic & Medical Chemistry Letters, os cientistas indicam terem realizado análises químicas a uma amostra de quinze indíviduos Tambja ceutae e do brizoário Bugula dentata, colhida no Porto da Horta. No entanto, apesar de rara, a espécie não é exclusiva da costa açoriana. "Como o nome indica, esta espécie foi inicialmente descrita em Ceuta, existindo à volta do Estreito de Gibraltar, nas Canárias, em Cabo Verde, na Madeira e nos Açores. No entanto, é em geral uma espécie muito rara, à excepção de alguns pontos muito concretos como o Porto da Horta, na ilha do Faial, onde facilmente se localizam centenas de exemplares, devido à grande abundância do seu alimento", explica Gonçalo Calado. No estudo, os cientistas indicam que analisaram a bioactividade da substância em linhas celulares tumorais e não tumorais de mamíferos, avaliando o crescimento e viabilidade das mesmas. As linhas celulares em estudo incluíram células humanas do cancro do cólon e do útero, células de glioma e células mioblásticas cardíacas de ratos de laboratório e fibroblastos de murinos. De acordo com os cientistas "os resultados mostraram que quer a tambjamina K quer o tetrapirrole, (um metabolito relacionado com a tambjamina K) exibem actividade citotóxica notável e dependente da concentração contra células mamíferas tumorais e não tumorais". Por enquanto, os cientistas vão continuar a desenvolver testes mais específicos e começar a procurar "um parceiro interessado na indústria farmacêutica". Já em relação a futuras terapêuticas com base nesta substância, o investigador português adianta que "ainda estamos muito longe de poder responder
a esta questão". Gonçalo Calado afirma ainda que "a grande lição que podemos tirar é que Portugal tem um manancial enorme de produtos naturais marinhos inexplorados e que, certamente, muitos deles estão mesmo «à mão de semear». Não é necessário ir muito fundo nem muito longe, apenas olhar com olhos de ver e encontrar os parceiros indicados".
terça-feira, fevereiro 23, 2010
Um passeio...
quarta-feira, agosto 12, 2009
Ao que parece...
... hoje é um bom dia para ver estrelas no céu. Estava eu aqui a iniciar uma pequena pesquisa e, como habitual, lá fu eu visitar a página do Google. E o símbolo da dita página hoje aparece diferente, para despertar a atenção para o fenómeno astronómico que irá atingir hoje o seu pico. Falo de uma verdadeira chuva de estrelas associada ao cometa Swift-Tuttle e que se chama de Perseidas. E segundo uma breve pesquisa na Wikipédia (fonte da imagem: Wikipédia):
"O fenómeno é visível anualmente a partir de meados de Julho, registando-se a maior actividade entre os dias 8 e 14 de Agosto, ocorrendo o seu pico por volta do dia 12. Durante o pico, a taxa de estrelas cadentes pode ultrapassar as 60 por hora. Podem ser observadas ao longo de todo o plano celeste, mas devido à trajectória da órbita do cometa Swift-Tuttle, são observáveis essencialmente no Hemisfério Norte.
A famosa chuva de estrelas das Perseidas tem sido observada ao longo dos últimos 2.000 anos , com a primeira descrição conhecida deste fenómeno a ser efectuada no Extremo Oriente. Na Europa recém cristianizada, as Perseidas tornaram-se conhecidas como Lágrimas de São Lourenço.
De forma a viver esta experiência ao máximo, a chuva deverá ser observada numa noite limpa e sem lua, a partir de um ponto afastado das grandes concentrações urbanas, onde o céu não se encontre afectado pela poluição luminosa. As Perseidas possuem um pico relativamente grande, pelo que o fenómeno pode ser observado ao longo de várias noites. Em qualquer uma destas, a actividade começa lentamente ao anoitecer, aumentando subitamente por volta das 23h, quando o radiante atinge uma posição celeste relativamente elevada. A taxa de meteoros aumenta de forma contínua ao longo da noite, atingindo o pico pouco antes do amanhecer, aproximadamente 1½ a 2 horas antes do nascer do sol."
segunda-feira, julho 20, 2009
E...
E aqui fica o vídeo da chegada: