Quem acompanha meu Blog, sabe que não costumo dar ouvidos à comentários “anônimos”, mas neste caso em especial, a pessoa em questão, não conseguiu manter o anonimato, pois consegui identifica-la. Por isso, estou aqui hoje, colocando esta “pessoa” em uma condição até especial, já que estou oferecendo um Post inteirinho somente para ela. Peço antecipadadamente desculpas aos meus queridos amigos, que estão sempre acompanhando meu “cantinho”, mas não poderia perder esta oportunidade ímpar.
Como ela preferiu manter-se no “anonimato”, vou aqui chama-la de “Fofa”. Ok?
Fofa, seu português, realmente é muito bom, embora sofrível quando pessoalmente, mas reconheço que com a escrita, você consegue se sair até que bem! Quando se refere ao meu Blog, fica claro e transparente que não é uma leitora assídua, já que as pessoas que me acompanham, sabem exatamente o teor das minhas escritas. Mas como na verdade você não me conhece, até consigo levar em conta a dificuldade em conseguir separar a “obra” do autor. Isso é até comum e completamente perdoável. Poucas são as pessoas que dividem comigo a minha vida e meus momentos… assim como a minha casa, onde só recebo quem eu amo.
Claro que não foi sempre assim. Já me enganei muito, afinal sou humana, e nesta condição, passível de erros.
Não sou mulher de me esconder, não gosto deste papel, é pequeno demais. Tenho nome, sobrenome e sou muito bem resolvida. Assino meus textos não gosto da condição de “anônima”… claro que minha maneira de ser e agir não agrada a todos, mas nunca quis ser unanimidade.
Tenho minhas limitações sim! E confesso, que ainda é muito complicado lidar com elas… mas afinal, quem de nós não as possui?
Preocupe-se mais com a sua vida, com os seus problemas (que não são poucos), com a sua solidão, com a sua felicidade. Que eu, da minha parte, continuo seguindo o meu caminho, ao lado de pessoas especiais e extremamente amadas.
E não se esqueça que a “inveja” , assim como todos os sentimentos negativos, são inerentes aos seres humanos. O que realmente nos diferencia é a maneira como lidamos com estes sentimentos. Algumas pessoas se alimentam deles… e já ouvi dizer, que são venenos poderosos. Se não mata… engorda!
Como você me enviou a definição de “parasita”, me dei ao trabalho de trazer para você a definição deste sentimento tão complicado de administrar. É uma definição básica, assim como o que me foi enviado, pois tenho definições bárbaras e muito mais esclarecedoras sobre o tema Parasitas, mas infelizmente, os termos usados são técnicos e seria realmente complicado para leigos.
E aos meus queridos amigos, um beijo grande!
Estou preparando um post especial para o final de ano.
Elida
“Inveja é um sentimento de aversão ao que o outro tem e a própria pessoa não tem. Este sentimento gera o desejo de ter exatamente o que a outra pessoa tem (pode ser tanto coisas materias como qualidades inerentes ao ser)e de tirar essa mesma coisa da pessoa, fazendo com que ela fique sem. É um sentimento gerado pelo egocentrismo e pela soberba de querer ser maior e melhor que todos, não podendo suportar que outrem seja melhor. A origem latina da palavra inveja é "invidere" que significa "não ver". Com o tempo essa definição foi perdendo o sentido e começado a ser usado ao lado da palavra cobiça, que culminou, então, no sentido que temos hoje.
Os indivíduos disputam poder, riquezas e status, aqueles que possuem tais atributos sofrem do sentimento da inveja alheia dos que não possuem, que almejariam ter tais atributos. Isso em psicologia é denominado formação reativa: que é um mecanismo de defesa dos mais "fracos" contra os mais "fortes".
A inveja é originária desde tempos antigos, escritos em textos, que foi acentuado no capitalismo e no darwinismo social, na auto-preservação e auto-afirmação, a inveja seria, popurlamente falando, a arma dos "incompetentes".
Numa outra perspectiva, a inveja também pode ser definida como uma vontade frustrada de possuir os atributos ou qualidades de um outro ser, pois aquele que deseja tais virtudes é incapaz de alcançá-la, seja pela incompetência e limitação física, seja pela intelectual.”
(Fonte de pesquisa – Wikipédia)