sábado, fevereiro 13, 2016

Stormy weathers





[5370]

«...A expressão "tempestade perfeita" é um calque morfológico (do inglês perfect storm) que se refere à situação na qual um evento, em geral não favorável, é drasticamente agravado pela ocorrência de uma rara combinação de circunstâncias, transformando-se em um desastre...»

O evento em geral não favorável (expressão benigna…) foi a subida da geringonça ao poder. A ocorrência de uma rara combinação de circunstâncias que agravou o evento foram as inúmeras defesas de Casillas e a pontaria dos dianteiros do Benfica, quase tão exímios a falhar com os do Sporting. E o desastre está aí. À vista. Em perspectiva. Entenda-se: O FêQuêPê campiom e o PS no governo.

Vou ver o filme outra vez (o verdadeiro, o do George Clooney e da Mastrantonio), acender uma velinha a S. Pedro e outra ao deus Neptuno e aguardar, com fé, que o Casillhas passe a ter cólicas intestinais aos fins e semana e o Costa-primeiro se engasgue no sorriso.


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domingo, agosto 09, 2015

Lagartices idiotas


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Este homem está prestes a conseguir estilhaçar o aforismo de que uma pessoa muda de tudo, de camisa, de carro, de cônjuge, de casa, de hábitos e só há uma coisa de que nunca muda – de clube.

A verdade é que a continuar esta triste figura as coisas podem mesmo mudar. Um genuíno lagarto, como este truly yours, começa a ter impulsos estranhos do tipo desejar que o Benfica ganhe a final desta noite. Porque enquanto as coisas se confinavam a uns meros pontapés na gramática (de resto, quem me conhece sabe que frequentemente elogiei a criatura porque achava que, sendo um homem simples, com escassa formação escolar, só podia ser um homem de verdadeiro talento por ter conseguido o que conseguiu ao serviço do maior clube português), os destemperos do homem eram digeríveis. Acontece agora que as coisas mudam de figura. Tornou-se arrogante, malcriado, deselegante e, ainda por cima, incorrendo em riscos desnecessários. Um dia aparece alguém que lhe diga duas coisas a sério e o homem fica a falar sozinho. Para não falar na possibilidade de voltar a apanhar o Lotopegui mal disposto no fim de um jogo qualquer. Enquanto isso, vai prestando um mau serviço ao SCP. Porque este estilo e esta substância não são, mesmo, imagem de marca de um clube que se pretende moderno, civilizado e elegante.

É. Se calhar perder logo à noite fazia-lhe bem. Por muito que isso me custasse.

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sexta-feira, agosto 22, 2014

Privilégios


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Acabei de ouvir ali nas notícias que Guterres vai mesmo candidatar-se a PR. Ora aí está a perspectiva de me sentir privilegiado, como diz o insigne autarca da capital, nos intervalos das obras na Rotunda do Marquês e das passagens para peões e ciclistas ali na Segunda Circular lisboeta (quero ver se não morro antes de ver um deles, ciclista ou peão, é indiferente, a cruzar garbosa e ecologicamente a passagem aérea...).

Pensando bem, tudo junto e somado, tudo se conjuga para eu emigrar de vez (migrar, agora que ouvi um sociólogo explicar-me na SIC N as diferenças entre Emigrar, Imigrar e, simplesmente Migrar... o que seria de nós se não fosse esta corrente contínua de ensinamentos). Bastará que Guterres seja eleito, que o FêQuêPê comece a ganhar campeonatos outra vez e que a esquerda esgalhe por aí mais uns partidos. Ai, mas é que emigro mesmo. E depois escrevo um artigo a dizer que a culpa foi do Passos Coelho. Eu sei que se emigrar e o Rui Veloso o fizer também, há uma perda substancial para todos nós (e isto é se o nosso Sinatra alfacinha não se chatear de vez com a falta de apoio do ministério da cultura à (agri) cultura dos manjericos e emigrar também, mas o qu’lhão de fazer, os artistas têm destas idiossincrasias e há que respeitá-las. Tanto quanto eu que não quero o privilégio Guterrista nem ter de ouvir o Pinto da Costa a explicar como é que se ganha os campeonatos.

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sábado, dezembro 21, 2013

Fúria



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E os especialistas da bola explanam ali pela TV mil teorias sobre o empate do Sporting. Que jogou pior, faltou ambição, que o Capel não sei quê e o Carrilho não sei quantos e mais a defesa do Nacional e berrébéubéu e ainda ninguém foi capaz de dizer que o Sporting esteve tempo de mais no topo da tabela e é tempo de embalar a trouxa, remetê-lo para o meio da tabela. Para isso é que existem situações… surrealistas no futebol, como este golo anulado ao Sporting, em que não há um problema de intensidade, tocou ou não tocou no adversário, fez ou não falta, o árbitro viu, não viu, o bandeirinha errou, não tinha visão… enfim, nada disso. O árbitro não viu nada porque não houve NADA para ver. E, aos costumes, disse TUDO. Inventou um golo anulado, sem fruta nem viagens ao Caribe, apenas porque sim. Porque é tempo de baixar a juba ao leão.

Uma vergonha, este jogo. E um fulano vestido de árbitro que veio de Braga trazer um canudo ao Sporting, por onde ele deverá passar a ver a liderança.

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terça-feira, novembro 12, 2013

Ainda o Benfica x Sporting


[5026]

O Sporting está a desbaratar o enorme capital de simpatia que veio acumulando ao longo das primeiras jornadas do campeonato. Belas exibições, organização, um treinador de falas moderadas e educado e uma aparente caminhada no sentido da sua viabilização económica têm avalizado um clima de desanuviamento e alegria nas hostes sportinguistas, nas quais me incluo.

É, assim, despropositado, o estilo guerreiro do seu presidente (ele próprio merecedor de encomiásticas referências pela sua acção) sobre o último Benfica x Sporting. Pela simples razão de que o árbitro cometeu alguns erros, é verdade, mas repartidos pelos dois lados. E no lance mais flagrante, uma mão benfiquista na grande área, o árbitro, manifestamente, não podia ver a falta.

O Sporting fez uma grande exibição e perdeu por causa de um lance infeliz que resultou num «frango» de Patrício que, inclusivamente como que parou esperando que o árbitro apontasse um penálti contra ele próprio.

Leonardo Jardim portou-se bem, apontou esse erro e comediu-se, como é sua norma, mas Carvalho revirou as tripas e disse o que não devia. Esquecendo-se mesmo de uma série de erros de arbitragens de que o Sporting beneficiou nas jornadas anteriores.

Disse.

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sábado, outubro 05, 2013

E é isto


[4993]

Sporting Clube de Portugal 4 Vitória de Setúbal 0

Futebol de fina água.

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segunda-feira, setembro 23, 2013

Hooliganismo pífio




[4986]

Parece que este fim-de-semana, Porto, Benfica e Sporting foram prejudicados pelas arbitragens. O caldo entornou. Em Guimarães, os nervos vieram ao de cima e Jorge Jesus pareceu mesmo ter sido tocado por «Amok» quando se envolveu-se num sururu com a polícia, com esboços de pugilato, em defesa de um pacato cidadão que achou que invadir o campo e armar confusão era um acto aceitável, aprazível e em estrita consonância com as liberdades, direitos e garantias de cada qual. Mas no Estoril a coisa foi pior. Como de costume, chegou a cheirar mal, como de resto acontece sempre que o Porto não ganha. Os treinadores iam andando ao estalo, na bancada de honra parece que andaram mesmo, o representante da Associação de Futebol de Lisboa alega ter levado uma «palmada» do homem da A. F. do Porto e ser insultado por Pinto da Costa. Este acusou o lisboeta de ser mentiroso e no fim do jogo o treinador do Porto, um rapaz com quem eu até simpatizava, achou que era tempo de exibir os predicados de um dragão à altura e tratou de produzir uma série de dislates, que é o que normalmente acontece quando alguém vai treinar o F. C. Porto. Já com Jesualdo Ferreira acontecera o mesmo.

Leonardo Jardim destoou. À verrina das perguntas os jornalistas sobre o facto de o Sporting ter sido «roubado» de um penálti, Jardim disse, com serenidade, que não comentava arbitragens, pela simples razão de que se hoje o Sporting tinha sido prejudicado, os três grandes são, em geral, beneficiados. 

Vai longe este Leonardo. É refrescante ouvir uma voz serena e racional de vez em quando, no mundo do futebol.

Correcção: 23:55. A alegada palmada em Nuno Lobo, presidente da A. Futebol de Lisboa, foi dada por um administrador da SAD portista, um tal de Adelino Caldeira que por onde vai passando vai «criando incidentes» como este. E não por um elemento da A.F. doPorto, como erradamente escrevi.

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sábado, setembro 21, 2013

A mesma matriz


[4981]

Começa a ser exasperante a semelhança entre as perguntas feitas pela comunicação social aos políticos e aos homens do futebol. A mesma iniquidade, a mesma atitude mesquinha na procura incessante do supérfluo, em detrimento daquilo que realmente interessa, a mesma impreparação e a mesma maldade.

Curiosamente, esta forma de ser, estar e actuar da nossa comunicação social acaba por criar dinâmicas muito próprias, quais sejam a de se ir definindo alvos que, pouco a pouco, se vão tornando em sacos de pancada à medida das excitações dos, normalmente jovens, repórteres, ávidos das grandes cachas. E o resultado é um rosário de perguntas palermas. E mais curioso ainda é como essas dinâmicas acabam por aglutinar pessoas ou instituições que o bom jornalismo entende submeter à verborreia incontida dos repórteres. Jorge Jesus e o PSD, por exemplo, estão no mesmo saco. Qualquer vírgula de um membro daquele partido ou bocejo de um jogador de Benfica são escrutinados em regime de permanência e são ponto de partida para perguntas com o acinte e a verrina de Cícero do costume.

Já o PS e o FeQuêPê se equiparam na bonomia exasperante concedida àqueles a quem tudo é permitido dizer e fazer. Não só. Citados como exemplos de como as coisas «devem de ser».

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sábado, agosto 24, 2013

4 - 0

[4970]

Se isto continua assim, o FêQuêPê começa a ganhar os seus penaltis mais cedo.
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segunda-feira, agosto 19, 2013

Pluralidade na comunicação

[4965]

Bem dizia o inenarrável que queria contribuir para a pluralidade da comunicação social. Pelo visto, a sua abnegada contribuição está a florir. Ontem, o segundo golo do Sporting, por Montero foi marcado:

- com o peito
- com a barriga
- com os joelhos
- com as coxas
- com o baixo-ventre

Com o alto-ventre, costas, pantorrilhas (esta aprendi com jogadores brasileiros), glúteos, não ouvi. Mas as alíneas elencadas (uiiii, que ando a ouvir TV a mais…), essas ouvi.

Já agora, não quero deixar de mencionar esta pérola (hoje é só futebol): Rui Santos, outro inenarrável, se bem que este num campo específico, ontem disse qualquer coisa como isto: - O árbitro para o Setúbal-Porto foi de escolha muito inábil. Não que o árbitro tenha prejudicado o F. C. Porto, que não prejudicou, mas aí é que está o problema. O árbitro teve uma boa actuação, não prejudicou ninguém mas, lá está, não prejudicou o F.C. Porto.

Tenho muito que aprender no mundo do futebol para poder entender estas preciosidades.
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domingo, agosto 18, 2013

5 -1

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[4964]

Coisas boas de um início feliz de campeonato:

1-      Se o campeonato acabasse hoje, o Sporting era campeão;
2-    Esta ideia do regresso ao futebol em horário diurno foi uma ideia feliz. Sol,  cor, calor e um cenário de família;
3-  O Sporting jogou bem. Mesmo para quem não perceba nada de tácticas,  atitudes e posturas, acho que fez uma boa joga;
4-    O árbitro não roubou o Sporting;
5-    No fim do jogo não tive de ouvir a lenga-lenga viscosa dos maus perdedores,  a retórica provinciana de quem não se cala ganhando ou perdendo e não  resiste à tónica do regionalismo bacoco, como ainda há dias aconteceu em  Aveiro.

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domingo, março 24, 2013

Habemus lagartum


[4878]

Agora, mandamos nós. Disse Bruno Carvalho, pessoa que não conheço mas que me pareceu ser o únco dos candidatos com um discurso convincente e ideias claras. Mas este «agora mandamos nós» soou-me bem. Sempre me pareceu que o clube estava a tornar-se uma coutada de pretensos socialistas pretensamente importantes, pretensamente insubstituíveis. O resultado foi o que se viu, tentaram estabelecer uma democracia no futebol, sobretudo com a ideia peregrina de colocarem vários órgãos do Clube nas mãos de «tendências diferentes» o que, como se sabe, dá imenso «sainete» e faz muito a mania socialista de pôr toda a gente a dar ideias plurais desde que eles continuem a mandar. De todos, a figura mais sinuosa pareceu-me ser o cirurgião Barroso que agora, finalmente e como ele tanto apregoava desejar, poderá comentar e intrigar na sua qualidade de adepto.

Long live o Sporting e que o novo presidente seja mesmo alguém capaz de meter ordem na paróquia.
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domingo, março 17, 2013

post pomoídeo


[4876]


O ano frutícola este ano foi muito mau na Ilha da Madeira!
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sexta-feira, março 08, 2013

Azedumes. Ou, que mal lhe teriam feito os betinhos?



[4870]

Há coisas que azedam, como o leite ou a sopa. Outras já nascem azedas, como as azedas. O Daniel de Oliveira parece juntar estas duas categorias, nasceu azedo e todos os dias azeda mais um bocadinho.

Isto a propósito de quê? De mil coisas, basta ouvir ou ler a criatura nas múltiplas tribunas que lhe são facultadas. Mas hoje, almoçando sozinho, deu-me para comprar o Record. E não sabia que o DO também escrevia sobre futebol. E que é do Sporting! E hoje, na coluna dele, percebi que ele não gosta dos candidatos à presidência. No que está no seu pleno e legítimo direito. Mas não gostar porque um é acarinhado pela betaria (sic) que há anos governa o clube, é tolerado pela banca, que escolhe os presidentes, e não é capaz de fazer um corte com o passado e o outro, um candidato incógnito cujas ligações aos negócios russos e com uma suspeita (sic) de um passado empresarial pouco claro é que me parece um argumentário patético, o velho «hear say» em uso cá na paróquia, ainda que bem moldado na performance habitual de DO.

Pode ser que apareça um candidato da Buraca, ou Massamá, de quem os banqueiros não gostem, que consiga cortar com o passado (???), que tenha negócios sem ser com a Rússia e tenha um passado empresarial claro como a aurora dos trópicos. Mas o que fica deste apontamento é que estes Danieis usam a mesma artilharia e o mesmo substrato em todos os campos. Futebol, política, religião… quem sabe no fado, também.
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terça-feira, março 05, 2013

É bem feito


[4869]

Nunca entendi os salamaleques com que o Sporting trata o F.C.P. O Sporting tem sido sujeito a verdadeiros vexames pelo clube da Invicta que sempre o tratou mal, com arrogância e manha, recebendo em troca uma incompreensível bonomia dos dirigentes sportinguistas perante os verdadeiros roubos e batota a que foram sujeitos durante muitos, mas muitos anos, em favor dos dragões.  Até os comentadores televisivos parecem mancomunados e desfazem-se em florilégios, não me ocorrendo, de há muitos anos, uma posição firme de alguém contra o favorecimento descarado do F.C.Porto, nos jogos com os leões. Ainda ontem, José Guilherme Aguiar e Dias Ferreira se «marmelaram» indecentemente quando o pivot trouxe a comentário o Sporting x Porto passado. Acho que só faltou o beijo na boca mesmo, num jogo em que Dias Ferreira deveria ter clamado bem alto a batota a que foi sujeito pelo árbitro no jogo. Ao invés, o representante benfiquista foi uma vez mais maltratado pela grosseria pesporrente de Dias Ferreira que ontem lhe chamou parvo, marreta faccioso e mais um outro mimo qualquer «à la Dias Ferreira» que obrigou mesmo o «pivot»ameaçar com o corte da emissão. E isto a propósito de uma cena entre Sporting e Porto, quando alegadamente um dirigente sportinguista fez um comentário desagradável, Pinto da Costa disse que se fosse no Dragão ele não o faria e um dos esbirros de PC se mostrou de imediato disposto a trocar umas murraças.

Não é por nada, mas acho que este namoro entre o Sporting e o Porto tem duas consequências principais. Uma, a de o Sporting continuar a ser …isso mesmo que estamos a pensar… em regime de permanência e à má fila. Outra é o de aumentar o capital de simpatia pelo seu grande rival da segunda circular que parece realmente ser o único que tem comentadores à altura destes jogos florais.
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domingo, março 03, 2013

Prontes. É assim. Com carácter, atitude, postura e mudança de paradigma...


[4867]

Hoje sou do Benfica. Prontes… E não digo mais. Cá por coisas!
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sábado, dezembro 29, 2012

Começa a ser penoso...



[4830]

...ver os jogos do Sporting!
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segunda-feira, outubro 08, 2012

É bem feito


[4791]

É claro que o Porto mereceu ganhar ontem. É claro que o Sporting está em fanicos por culpa seja lá do que for, a menor das causas não será a de um presidente que responde a um jornalista que o Sporting pode muito bem mudar de treinador com frequência porque o sr. Pinto da Costa uma vez mudou três numa época.

Aqui, estamos a chegar ao ponto. Ainda não consegui perceber a sanha do Sporting ao Benfica, bem visível naqueles dois programas de actualidade desportiva na SIC Notícias e TVI24. Tanto Dias Ferreira (com o verbo genético da irmã, entenda-se um discurso quase ininteligível e sem concordância de verbos, pronomes ou adjectivos) como o truculento primo de Mário Soares cirurgião especialista em fígados e sportinguista e avô de sportinguistas, ocupam todo o tempo do programa nas maiores diatribes contra o Benfica, ao mesmo tempo que se desfazem em salamaleques para o com o FêQuêPê. Pois… desta vez, fomos ao Dragão e apanhámos dois secos. Nada de muito especial, mas se repararmos nas inúmeras faltas marcadas a desfavor e estratégicas e dois penaltis ridículos, percebemos que o com o FêQuêPê não se brinca, mesmo que lá vamos jogar coxos, marrecos, com lumbago, gota ou unhas encravadas. É bem feito, para Dias Ferreira, é bem feito para o dirigente mal aproveitado. Pode ser que agora eles percebam que lá em cima mandam eles. E que com eles não se brinca. Por muito que lhe passemos a mão pela fruta.
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terça-feira, setembro 18, 2012

Sevilha 1 R. Madrid 0. A tristeza epidémica

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Mourinho está triste.
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terça-feira, setembro 04, 2012

Vinho da casa

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Pinto da Costa – Há quarenta e oito horas PC explicava às gentes que quando soube que a oferta do Zenit era de cinquenta milhões por Hulk, nem sequer os quis receber. Mas explicava isto com a indulgência devida pelos tiranetes pesporrentes àqueles que ele acha que lhe devem vassalagem, ao mesmo tempo que afirmava peremptoriamente que só levaria o jogador quem lhe pusesse na mesa os cem milhões da cláusula de rescisão. Hoje é o que se sabe. Hulk vai para a Rússia por quarenta milhões. Ou cinquenta, ainda não percebi, nem interessa. O que interessa é eu reparar que ainda não houve um jornalista, unzinho que fosse, que confrontasse o presidente portista com as declarações de há dois diase com a realidade de hoje. Mais até pela forma do que pela substância.

Touradas – Sou contra touradas por razões óbvias a quem me conhece. Mas a questão é que as brigadas do costume que andam por Portugal a dizer que não a tudo (mas será que esta gente não trabalha?) já tingem as manifestações contra as touradas com um estilo que às tantas quase que começo a gostar de touradas. Desta vez a manifestação passou a apedrejamento a cavalos, insultos e imprecações a um cavaleiro, incluindo gritos a dizer que ele devia era ficar paralítico como o forcado. Não há bom senso nem calma que resista a este tipo de gente e o jovem perdeu a cabeça e avançou com o cavalo contra os manifestantes. É o que eu digo. Estes «contras» profissionais e encartados ainda acabam por me fazer gostar de touradas.
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