Metereologia 24 h

Mostrar mensagens com a etiqueta número. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta número. Mostrar todas as mensagens

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2020

Mind Reader


Há coincidências do «catano». Estava eu a pensar que não tenho casa comprada, quando oiço o som de mensagem no telemóvel. Vou ver e diz assim: "portuguesinha - um adolescente comprou uma casa". Seguido do link.

Claro que sei que é spam.
Mas a minha mente ficou P A S M A!

Foi como se tivessem lido o meu pensamento e nesse exato momento o transferissem para SMS. E o que é mais irreal, é que nunca, antes, recebi tal texto. Nunca sequer fiz pesquisas nos motores de busca. Nunca coloquei o meu número de telefone inglês em algum site e jamais dei o meu nome - escrito na grafia correcta, a nenhum site inglês.

Fiquei mesmo aparvalhada e decidi espreitar que tipo de spam era quando chegasse a casa.
É uma falcatrua online - que uma vez já denunciei, que faz as pessoas acreditar que, comprando Bitcoins, ficam milionários numa questão de horas.

E não foi a única ocasião neste dia em que o meu pensamento foi tranferido. Estava a contar umas unidades e quando chego ao número mentalmente, o loucutor da rádio pronuncia-o.

Eu a pensar no número, o locutor a pronunciá-lo!!!

Isto é macabro.

Infelizmente não é um número que exista no euromihões.
Mas se houvesse lotaria...

Já vos aconteceu coisas assim??

terça-feira, 11 de fevereiro de 2020

Seguidores e folhear catálogos



Não entendo a coluna de seguidores aqui do lado, no blogue. Reparei que desceu de 73 para 72 e quase brinquei com isso. Hoje percebo que caiu de 72 para 71. Por acaso isso não interessa nada, porque desses «setentas», o número real nunca passou de cinco ou seis! O resto é gente que já desapareceu, segue para ser seguido ou publicitado. Lembro-me de fazer um post sobre este tema por a quantidade ter estagnado no número 69. Quando passou a mais quatro (lol) que isso, senti tristesse por perder o «número mágico». Mas alegria com a possibilidade de isso significar ganhar um leitor real, que vai ler e comentar. Por isso, valia a pena sair do número capitua. 

A questão de perder seguidores não está no número, mas na qualidade. Quem deixa de seguir, está ativo. Ou não? Não me agrada perder os comunicadores.

Gostava de apanhar mais gente na blogosfera, trocar mais ideias. Receber mais comentários. Não digo comentar mais porque sou das que comenta. Muito. Em comparação, sempre fui 85% mais ativa do que a «atividade» recebida em troca. 

Comento quase todos os assuntos, mas omito-me de alguns temas. Um desses, sem dúvida, é a política. Isso e desporto, quase sempre sou capaz de ler sem comentar, não por desinteresse total, mas por desconhecimento. Como opinar se falta mais informação para o fazer? Ás vezes, em situações pontuais, generalistas, ainda vá lá. Mas política de núcleo.... esqueçam.


E depois tem os temas que pouco me interessam. Roupas. Acessórios. Na realidade, se fizessem posts sobre estes temas de uma forma aprofundada e pessoal, com autenticidade e não como propaganda, aí interessava-me e ia comentar assiduamente. Mas postar imagens de roupa toda igual, só muda a cor... opá, se eu quisesse folhear  catálogos voltava aos idos tempos da La Redoute




segunda-feira, 12 de setembro de 2016

Outra vez não, obrigado.


Voltaram a pedir-me que ceda o número de telefone para utilizar um serviço online. Desta vez foi o Youtube. Na minha ingenuidade lá pensei que talvez, somente talvez, pudesse lá colocar uns vídeos. Já que vejo tantos, porque não contribuir? Mas aquilo é uma disfarçada ditadura. Deixou-me pensar que ia poder fazê-lo. Fez o upload até o fim. Deixou-se escrever e descrever o conteúdo, escolher a licença, o público, os comentários, etc, etc, preenchi todos aqueles formalismos. No final de uma espera alongada, surge uma mensagem a dizer que o vídeo (de 40m) é extenso e é preciso facultar um número de telefone para avançar. Depois, armado em falso democrata, o serviço dá duas opções: mensagem por telefone ou código por... telefone. Ou seja: sem telefone, nada feito! Não usas os serviços.

Porreiro... Já é a segunda vez quase consecutiva que estou a tentar usar serviços online que já usei no passado e me deparo com este muro intransponível. Sim, intransponível. Podem chamar-me de antiquada, chamarem o que quiserem mas número de telefone é uma coisa demasiado pessoal. Não entra assim na circuito da internet de graça. Podem tentar convencer-me do que quiserem, avisando que os dados são protegidos e que é apenas uma «medida de segurança». Lol. É mais é uma forma de sacar cada vez mais intimidade dos utilizadores. Como se registar cada movimento que estes fazem, cada site visitado, cada palavra inserida, etc, não lhes bastasse. Querem também o nº de telefone. Pois tenho outras formas de contacto - o email. Que não chia, não toca, não dá sinal luminoso e não me chateia até eu me conectar com ele. É assim que prefiro. Nesta democracia liberal em que vivemos isso não é possível? Tudo bem. Deixo de usar os serviços.


Sim, podem crer. Levo o meu nº de telefone muito a sério