26 agosto 2009
Teatroensaio apresenta - A Última Porta
De 27 de Agosto a 6 de Setembro, 22h00
Blackbox, Cace Cultural do Porto
(antiga central eléctrica do Freixo)
Este texto surge de uma notícia de jornal. Notícia que podia ser de um século qualquer anterior ao XIX. Mas não, aconteceu em 2005.
Um grupo de homens foi escravizado por um agricultor a norte de Espanha, entre esses homens encontravam-se dois portugueses. Quando foram descobertos e soltos pela polícia local, um desses portugueses, António, devido aos maus tratos físicos e psicológicos só conseguia reter na memória o seu nome e nada mais. Nem sequer a sua nacionalidade sabia.
Esta peça trata exactamente sobre o tempo de cativeiro desses dois homens. Mas aqui a dor é mais intensa, eles lembram-se de vários acontecimentos passados nas suas vidas, somente não se lembram dos nomes. Tudo são memórias dentro de um espaço psicológico confuso e que por vezes se perde e os faz perder.
Uma das maiores e mais interessantes frases escritas por Lord Edmund Halley aplica-se perfeitamente a este espectáculo: “ Como as estrelas na noite também os nossos perdidos pensamentos furam a escuridão que envolve o espaço vazio até ao cérebro.”
Pedro Estorninho
Ficha Artística:
Texto e Encenação Pedro Estorninho
Assistência de Encenação Inês Leite
Interpretação André Brito e António Parra
Desenho e operação de luz Romeu Guimarães
Execução Cenografia Hugo Ribeiro
Produção Catarina Mesquita
Design gráfico Pedro Ferreira
informações e bilheteira: 918626345 ou 937017575
teatroensaio@gmail.com
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16 agosto 2009
Morreu Isabel Alves Costa
Isabel Alves Costa, directora do Festival Internacional de Marionetas do Porto e ex-responsável artística do Rivoli, faleceu hoje em Monção.
A programadora Isabel Alves Costa (1946-2009), primeira e última directora artística do Rivoli Teatro Municipal, no Porto, morreu ontem na sua casa de férias, em Monção, vítima de doença súbita. Filha de Henrique Alves Costa, histórico director do Cineclube do Porto e figura determinante na divulgação do cinema em Portugal entre as décadas de 50 e 70, e irmã do arquitecto Alexandre Alves Costa, Isabel Alves Costa teve um papel fundamental na estruturação da vida cultural do Porto durante a década de 90 e foi uma das programadoras mais activas do Porto 2001 - Capital Europeia da Cultura, como responsável pela área das artes do palco.
O Governo francês atribuiu-lhe a medalha de Chevalier des Arts et des Lettres em 2006 - foi estudar para Paris em 1963 e regressou em 1997 à Sorbonne para se doutorar em estudos teatrais. O Rivoli, que dirigiu desde a reabertura como teatro municipal, em 1993, até à entrega do equipamento a Filipe La Féria por iniciativa de Rui Rio, em 2007, foi a sua grande aventura pública e pessoal. Durante os anos em que esteve à frente do teatro, Isabel Alves Costa transformou-o na sala de espectáculos de referência da cidade, sobretudo nas áreas da dança e do novo circo.
O processo que terminou com a concessão do Rivoli a um privado (e que Alves Costa descreve minuciosamente em "Rivoli 1989-2006", o livro com que pôs um ponto final nesse capítulo) debilitou-a profundamente, mesmo a nível físico, como explicou ao PÚBLICO na primeira entrevista que aceitou dar sobre esse assunto, em Setembro do ano passado: "[Foi] muitíssimo sofrido. As pessoas não têm noção de como estas coisas nos marcam o corpo. Eu tenho tido, desde que saí do teatro, uma série de problemas que, dizem-me os médicos, resultam dos últimos anos do Rivoli. Tenho de virar muitas páginas para o meu corpo voltar a ter um funcionamento mais ou menos normal."
Foi virar essas páginas ali ao lado, como directora do Festival Internacional de Marionetas do Porto, que ela própria fundou em 1989 e que nos últimos anos se realizou mesmo em frente ao Rivoli, na Praça D. João I, e também para o Alto Minho, onde em 2005 assumiu o acompanhamento artístico da companhia de teatro Comédias do Minho, um projecto único no país pela sua relação de igual para igual com o território.
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29 maio 2009
28 maio 2009
32º Festival Internacional de Teatro de Expressão Ibérica
06 abril 2009
Tambores na noite (do Porto) com Brecht
O soldado Kragler regressa da guerra para o reencontro com Anna. Mas ela cansara-se de esperar e festejava o anúncio do casamento Friedrich Murk. Murk tornara-se próspero, vindo do nada, ao contrário do soldado, sem um vintém. Aos olhos dos pais de Anna, esta deveria renunciar à imagem de Kragler. "Já morreu e está enterrado há muito", dizia mais o pai que a mãe, com esta subjugada aquele.
Tudo muda quando Kragler regressa quatro anos depois da partida, ele que estivera prisioneiro em África. Consegue abalar as convicções de Anna, dividida entre o passado já longínquo e o presente. A argumentação entre os pais de Anna e Murk por um lado e o soldado por outro ocupam lugar central na peça de Brecht. Como pano de fundo social, a revolta de Rosa Luxemburgo e dos seus espartaquistas, mentores de uma nova sociedade, a comunista, na Berlim saída recentemente da Primeira Guerra Mundial, em que a Alemanha perdera.
Foi uma das primeiras peças de Brecht, que ele quis retirar depois das suas obras completas, por considerar ser imatura. Ele tinha pouco mais de vinte anos e ficara admirado com o sucesso de Tambores na Noite, peça estreada em 1922. Escreveu: "Esta peça foi representada em cerca de 50 palcos burgueses. O sucesso foi grande e apenas provou que eu tinha batido à porta errada". E, mais à frente, continua: "Esta revolução [a dos espartaquistas] seguiu-se a uma guerra que rebentara por causa do esgotamento nervoso dos diplomatas e que terminara por causa do esgotamento nervoso dos militares".
A partir de 1974, Brecht é encenado regularmente em Portugal. Tambores na Noite foi levado à cena em 1976 pela Cornucópia. O autor alemão foi também representado nos palcos do Teatro Aberto (inaugurado com O Círculo de Giz Caucasiano, de Brecht), D. Maria, Comuna. Quando estava a escrever Tambores na Noite, o autor estava dividido. No seu diário de 23 de Agosto de 1920, escreveu: "Estive a ditar Tambores na Noite. O terceiro acto está bem, à excepção de alguns detalhes. O quarto, um bastardo, um bócio, uma planta que se transformou num matagal. Foi uma noite de balanços". Essa divisão era ainda mais nítida na vida sentimental de Brecht, a balancear entre Bi (Paula Banholzer, mãe do seu filho Frank) e Hedda Kuhn. Sem falar em Anni Bauer, de quem escreve: "Certa vez, , Anni Bauer aparece no atelier, à noite, bebemos schnaps debaixo do candeeiro veneziano, dedilho as cordas do violino, beijo-a, torno-me ousado, mas ela cheira a rapariga pobre, e mando-a de volta para casa. Tenho medo também da gonorreia".
Talvez, por influência sentimental, a peça mostre, além de uma burguesia amedrontada pelos conflitos internos, expressa pela postura do casal Balicke, a fraqueza das mulheres, sempre maltratadas nas relações com os homens: prostitutas, uma esposa submissa, uma filha procurando romper com a tradição mas incapaz de fazer a ruptura.
A peça, agora em cena no teatro de S. João, no Porto, é dirigida por Nuno Carinhas, indigitado para substituir Ricardo Pais à frente do teatro. Os actores das personagens principais são Emília Silvestre, Sara Carinhas, Pedro Almendra, Jorge Mota e Paulo Freixinho. O jornal "Manual de Leitura" traz textos importantes de Cláudia Fischer, a tradutora da obra, Rui Bebiano, João Barrento, António Guerreiro e Walter Benjamin, entre outros.
02 abril 2009
Pelos cafés do Porto a cultura e as artes fazem-se em Regime de Meia Pensão
A decorrer de 16 a 18 de Abril de 2009, esta iniciativa reúne um grupo de artistas, entre os quais Isabel Carvalho, João Gesta, Jorge Andrade e Valter Hugo Mãe e Pedro Eiras, que irão estar em produção em cinco cafés de referência incontornável da cidade do Porto (Café Ceuta, Café Guarany, Leitaria da Quinta do Paço, Maus Hábitos e Plano B).
O último dia encerra a proposta com uma apresentação final dos trabalhos constituída por um percurso de visitação dos locais de residência.
O processo criativo dos autores residentes será registado diariamente por gravação vídeo, captação fotográfica e produção de texto. Todo o trabalho realizado comporta também o secreto desejo de se transformar em livro, filme documental e exposição fotográfica, como um coração que quer bater a dois tempos.
É de intuito a aproximação quase caricatural à imagem de uma residência real que oferece a meia pensão que falta para um viver completo mais além da cama, comida e roupa levada. Viver, assim como criar, é propor-se à imersão, ao isolamento em comunidade.
É de intento o compromisso cívico da criação cont(r)a corrente que toma pulso, lugar e realização no cenário mesmo da vida.
O público poderá visitar os artistas residentes em qualquer altura, acompanhando assim os processos criativos de cada um dos autores envolvidos.
Em si mesma, a proposta comporta um acto performativo, sem intenção de cristalizar, desaproximar ou mistificar o trabalho do criador, mas antes torná-lo mais tangível e transparente, trazendo-o e fazendo-o à imagem de retorno, à sua civilidade (como ele na realidade é) numa cidade de encontro, de entrar e sair de café como se de casa.
“Regime de 1/2 Pensão” é simplesmente o real sublinhado e tornado visível.
Não deixem de consultar o blogue do Regime Meia Pensão
19 março 2009
ChAOs 4 - o quarto Chaos
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Tudo e nada. No final sempre tudo. Será sempre o que exigimos dos que amamos. Um estrangeiro dentro de si, uma cara conhecida, um corpo criado mas no entanto tudo estranho “Lembras-te do teu nascimento?” ela “ Claro que não pai! Que disparate tão grande!”
Daqui em diante tudo em aberto, tudo a descoberto; que decisões? Que memórias escolher? Que memórias não escolher? Que caras aniquilar? Que caras colocar de novo na parede? Enfim, tudo o que possamos imaginar numa pergunta de quem está longe.
No entanto uma cidade que nos acolheu, no entanto o abrigo, no entanto tantos anos que nos deram do que lá não nos permitiram.
“Pai que vais fazer lá em baixo? La bas cet le fin du monde!”
Eterno e tão nosso conhecido problema migrante, não ser de cá nem de lá.
Baudelaire disse: “Homem amas o teu país? Não conheço a sua latitude.
Afinal que amas tu, homem enigmático?
As nuvens... as maravilhosas nuvens.”
O encenador
Pedro Estorninho
Para mais informações ou reservas ligue 918626345 ou contacte-nos no mail: teatroensaio@gmail.com
Apareça e divulgue
Apoios / Parcerias
IEFP,IP / CACE Cultural Porto /Panmixia / ESMAE / ESE - IPP / MOLA
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25 fevereiro 2009
ChAOs 4 - o primeiro Chaos
O que poderemos inventar para padecer, quando tudo o que existe já é realmente tudo.
Que fazer? Falar, falar, falar e falar.
Mas com quem? Connosco próprios e se possível que alguém nos ouça e se incomode com isso.
A inovação velha do abandono, o regresso ao fim, como o fim do princípio.
“ Não achas interessante o que eu digo?” ela “ Não!” ele “ Nunca?”
De novo o silêncio.
O encenador
Pedro Estorninho
PRÓXIMOS CHAOS - mais infos no blogue do TEatroensaio
19 fevereiro 2009
ChAOs 4
Uma história por dia e por espaço, uma ligação humana ou não
Encontro e desencontro pela cidade fora.
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10 fevereiro 2009
Há homens que lutam um dia...
Bertolt Brecht (Augsburg, 10 de Fevereiro de 1898 — Berlim, 14 de Agosto de 1956)
Escritor e dramaturgo alemão. Adere desde muito cedo ao expressionismo e vê-se obrigado a fugir da Alemanha em 1933, após escrever a Lenda do Soldado Morto, obra pacifista que provoca a sua perseguição pelos nazis. Ao iniciar-se a Segunda Guerra Mundial começa uma longa peregrinação por diversos países. Em 1947, perseguido pelo seu comunismo militante, vai para os Estados Unidos. A partir de 1949, e até à sua morte, dirige na Alemanha Oriental uma companhia teatral chamada do Berliner Ensemble.
A produção teatral de Brecht é abundante. No conjunto das suas obras tenta lançar um olhar lúcido sobre o mundo moderno. Na Ópera de Três Vinténs dirige o seu olhar crítico para a organização social. Na intenção de actualizar o teatro épico, escreve uma série de obras em que recorre às canções e aos cartazes explicativos: Ascensão e Queda da Cidade de Mahagonny, Santa Joana dos Matadores, O Terror e a Miséria no Terceiro Reich, Der Aufhaltsame Aufstieg des Arturo Ui. Em O Senhor Puntila e o Seu Criado Matti e em A Boa Alma de Sé-Chuão recorre às parábolas do teatro oriental. Em Vida de Galileu, obra que não deixa de aperfeiçoar desde a sua primeira redacção, Brecht centra-se no papel e na responsabilidade do intelectual.
Bertolt Brecht é, além de dramaturgo, um importante teórico teatral. Nos seus Estudos sobre Teatro expõe a sua concepção cénica, baseada na necessidade de estabelecer uma distância entre o espectador e os personagens, a fim de que o ponto de vista crítico do autor desperte no espectador uma tomada de consciência. Destaca-se também na poesia, de forte conteúdo social.
Há homens que lutam um dia, e são bons;
Há outros que lutam um ano, e são melhores;
Há aqueles que lutam muitos anos, e são muito bons;
Porém há os que lutam toda a vida
Estes são os imprescindíveis
09 janeiro 2009
Oficina de Introdução ao Teatro
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Para mais infos veja no blogue do TEatroensaio
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workshop
26 dezembro 2008
O mundo, o teatro, a cultura, a politica... enfim tod@s nós mais pobres !
O teatro político coloca toda uma série de problemas. Há que evitar os sermões a todo o custo. A objectividade é essencial, deve-se deixar as personagens respirar o seu próprio ar. O autor não pode confiná-las nem obrigá-las a satisfazer o seu próprio gosto, inclinações ou preconceitos. Tem de estar preparado para as abordar sob uma grande variedade de ângulos, um leque de perspectivas diversas, apanhá-las de surpresa, talvez, de vez em quando, mas deixando-lhes a liberdade de seguirem o seu próprio caminho. Isto nem sempre funciona. E a sátira política, é evidente, não obedece a nenhum destes preceitos; faz exactamente o inverso, e é essa a sua função principal.
Harold Pinter, in "Discurso de Aceitação do Prémio Nobel"
26 novembro 2008
TEatroensaio apresenta: O dia que ficou sempre de noite
(clique na imagem para aumentar)
TEatroensaio
Teatreia Associação Cultural
Estreia dia 28 de Novembro, às 21h30, Sala Blackbox do CACE cultural do Porto.
"O Dia Que Ficou Sempre De Noite" é uma peça que aborda a temática da Ecologia e Sustentabilidade, onde se aprende a responsabilidade do ser humano para com o ambiente e a força do seu pensamento. Um espectáculo pensado especialmente para as crianças do primeiro ciclo e com conteúdos que podem ser aplicados ao projecto educativo anual das escolas.
Um espaço livre para dar asas à magia do teatro e à imaginação das crianças. Uma história contada por actores e marionetas para aprender a importância da água, da luz,das árvores e da vida em geral.
Ficha Artística/Técnica
Texto: António José Ferreira
Interpretação: António Parra e Inês Leite
Voz Off: Joana Alves dos Santos, Liliana Rocha, Nina Vicente e Tiago Correia
Apoio Pedagógico: Joana Alves dos Santos
Cenografia e Marionetas: Inês Leite, Joana Alves dos Santos e Pedro Ferreira
Desenho de Luz: Francisco Tavares Teles
Operação de Luz e som: Romeu Guimarães
Grafismo: Pedro Ferreira
Produção Executiva: Jorge Baptista
Espectáculos:
De 28 de Novembro a 19 de Dezembro 2008
Para escolas: Segunda a sexta-feira às 10h30 e 15h (marcação obrigatória).
Público em geral: Sábados e domingos às 16h (convem reservar).
[duração aproximada 45 minutos]
Informações e Reservas: 91 862 6345 | teatroensaio@gmail.com
Parcerias e Apoios: IEFP – CACE Cultural do Porto Casais – Engenharia e Construção S.A. ESMAE – IPP ESE – IP MOLA Panmixia Associação Cultural
17 outubro 2008
TRAMA - Festival de Artes Performativas
É a terceira edição de um festival apresentado em vários espaços da cidade, dedicado à divulgação de formas experimentais da criação performativa contemporânea e programado pela Fundação de Serralves, a MatériaPrima, o brrr_ Live Art e a produtora Lado B.
PARCEIROS: Culturgest, Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo,
Fábrica da R. da Alegria, Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, Hotel Dom Henrique, Maus Hábitos, Passos Manuel, Teatro Nacional de S. João, Câmara Municipal do Porto, Porto Lazer, Dragon Capital.
PROGRAMAÇÃO: Auditório de Serralves, Brrr, Lado B, Matéria Prima
ARTISTAS E PROJECTOS:
AUDIOBOMBER
BEN FROST
CATHERINE BAÿ
DIDI BRUCKMAYR
FABRIZIO PALUMBO & ERNESTO TOMASINI
FEDERICO LEÓN & MARCOS MARTÍNEZ
GD LUXXE
GISÉLE VIENNE
LUCKY DRAGONS
MÄUSE
MORITZ VON OSWALD [rhythm & sound, basic channel] feat. TIKIMAN
OSSO EXÓTICO
PEDRO TUDELA [dj]
PHILIPP QUEHENBERGER
REBEKAH ROUSI
RONALD DUARTE
SHIT & SHINE
SILVERIO
TÂNIA CARVALHO
WIPEOUT
YOU GO! [dj]
15 outubro 2008
Bairro à Maneira na Ameixoeira
Promovida pelo Grupo Comunitário das Galinheiras e Ameixoeira, já vem sendo uma tradição a realização da Festa Comunitária da Ameixoeira. Este ano não vai ser excepção, e acontecerá nos dias 17 e 18 de Outubro na Casa da Cultura localizada na Quinta da Torrinha.
O projecto Interligar, para além de ser membros activo da organização da Festa, estará presente com uma banca, workshop de trabalhos manuais, Sketches de teatro sobre a discriminação, gingatones, dança e futebol:
CASA DA CULTURA DA AMEIXOEIRA (Zona 6A)
Dia 17 de Outubro: Das 10h às 13h
Dia 18 de Outubro: Das 14h às 18h
Transportes: metro Ameixoeira/ autocarro 106 (Lisboa
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26 maio 2008
23 maio 2008
Festivais Gil Vicente
02 a 14 de Junho
Centro Cultural Vila Flor - Guimarães
Os Festivais Gil Vicente têm na edição de 2008 uma programação pensada para ir ao encontro das pessoas da cidade e de fora da cidade, pessoas que assumem o teatro como paixão e pessoas que nunca tomaram contacto com este género performativo, maiores e menores de idade.
Com uma abordagem assumidamente contemporânea, a programação privilegia a produção realizada em território nacional ainda que, ao olharmos para os elencos, colaboradores e dramaturgos, descobrimos outras nacionalidades, outras referências e outras culturas que não representam mais do que processos enriquecedores, para quem cria e quem recebe a criação.
Esta edição será ainda marcada por uma programação complementar que terá lugar no Café Concerto, e por oficinas para público adulto e especializado e para crianças. A preocupação de criar uma oferta com diferentes abordagens e para todos pretende ir ao encontro do objectivo maior que é criar um festival de referência no contexto português. Durante 13 dias será possível, em Guimarães, ver teatro, falar sobre teatro, experimentar e sobretudo descobrir esta arte que está em permanente mutação sem nunca deixar de o ser.
24 abril 2008
FAZER A FESTA - 27ª edição
Jardins do Palácio de Cristal, Porto
Auditório da Biblioteca Almeida Garrett
Uma "aldeia teatral" (na Biblioteca Almeida Garrett e outros espaços ao ar livre), onde criadores e companhias de teatro nacionais e estrangeiras apresentarão os seus espectáculos, que abarcam diversas disciplinas das artes de palco.
Os espectáculos serão acompanhados por outras manifestações paralelas e de convívio, de modo a criar uma ligação estreita entre todos os participantes (artistas e espectadores). Fazer do Teatro um espaço de Festa.
Mais infos, bilheteira e programa completo no site do Teatro Art'Imagem
Teatro Art Imagem
Rua da Picaria, 89
4050-478 Porto
tel - 00351 22 208 40 14 tlm - 00351 96 020 88 19
fax - 00351 22 208 40 21
e-mail - producao@teatroartimagem.pt
09 abril 2008
O Sonho de uma Noite de Verão no TUP
O Teatro Universitário do Porto apresenta
O Sonho de uma Noite de Verão
de William Shakespeare
de 9 a 14 de Abril, às 21.30
no TUP - Travessa de Cedofeita, 65
informações e reservas: 919 966 196 / tupporto@gmail.com
Prestes estão as bodas de Teseu e Hipólita, mas nem tudo vai bem na corte de Atenas: Hérmia recusa ceder ao pulso do pai e planeia a fuga com o seu bem-amado Lisandro; Demétrio, o noivo preterido, segue no seu encalço perseguido por Helena, que o ama apesar de sofrer persistentemente o seu desdém. Quando todos se perdem na floresta, os fulgores da desobediência, do amor e do ciúme ficam à mercê dos arrufos de Titânia e Oberon, reis das fadas desavindos. Os seus caprichos mandam, desmandam, dão o compasso ao latejar nocturno da floresta e reordenam a vida à superfície.
Ficha técnica
de: William Shakespeare
Tradução: Cândida Zamith
Encenação: Rosa Quiroga
Cenografia e figurinos: Carla Capela e Emanuel Santos
Desenho de Luz: Nuno Meira
Assistência de encenação: Diana Meireles
Apoio dramatúrgico: Constança Carvalho Homem
Apoio de movimento: Sónia Cunha
Banda sonora: Constança Carvalho Homem
Operação de Luz e Som: Rui Almeida
Interpretação: Amana Duarte, Bárbara Sá, Bruno Dias, Carla Capela, Daniel Viana, Emanuel Santos, Joana Martinho, Nuno Campos, Marco Barbosa, Sara Montalvão, Tiago Vouga
Produção: Inês Gregório e Constança Carvalho Homem
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