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08 julho 2008

ASAE a Policia dos Bons Costumes


Incomodado com o barulho provocado por um bar onde alegaria haver "desfiles de mulheres nuas", o padre de Valpaços parou o relógio da Igreja. A ASAE encerrou o café e o relógio voltou a ouvir-se.
Ao encerrar um bar, na última semana, a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) devolveu à população de Valpaços o direito de ouvir o relógio da igreja. Por acção indirecta. O relógio tinha sido "calado" há menos um mês pelo padre da cidade, Manuel Alves, em protesto contra o funcionamento de um bar (Café Central) junto à Igreja e à residência paroquial.
Farto de insónias, por causa do barulho provocado pelo estabelecimento, e alegando que haveria "desfiles de mulheres nuas" no interior do café, o pároco terá prometido que o relógio só voltaria a dar horas quando o café encerrasse. Assim foi.
O café fechou e o relógio voltou a ouvir-se. Mas a cruzada do pároco para fechar o estabelecimento não se ficou por aqui. Manuel Alves fez várias queixas à GNR, pôs a casa paroquial à venda e, iniciou, a partir do altar, uma campanha contra o bar.
Inconformados com a atitude "autoritária" do padre, os responsáveis pelo estabelecimento prometem reabri-lo mal ultrapassem as falhas (questões de segurança) apontadas pela ASAE, as mesmas que faziam com que o estabelecimento funcionasse sem licença de utilização municipal. Pelo menos, definitiva. "Tínhamos autorização provisória por 60 dias. Só faltava fazer alguns acertos", garante o gerente, Alex Ribeiro.

FONTE: JN

19 maio 2008

Multa ??? Porquê? Hã.... desconhecia a lei


Estranho quando foi ele que fez a lei!

José Sócrates, assumiu que fumou no voo entre Lisboa e Caracas, que transportou a comitiva governamental para a Venezuela, e pediu desculpa por ter fumado durante o voo. O Sr. primeiro-ministro disse que desconhecia que estava a violar a lei; «Estava convencido que não estava a violar nenhuma lei nem nenhum regulamento. Infelizmente há essa polémica em Portugal e eu quero lamentar essa polémica. Se por algum motivo violei algum regulamento, alguma lei, lamento e peço desculpa, não voltará acontecer», afirmou o Sr. primeiro-ministro.
É no mínimo curioso que estas palavras venham do chefe de um governo que nos últimos meses lançou uma verdadeira campanha contra o tabaco e os fumadores. Desconhecer uma lei que também proíbe fumar nos aviões da TAP — neste caso a Lei do Tabaco — não fica bem ao primeiro-ministro, principalmente quando a lei é do próprio governo que chefia. Entretanto, o Sr. primeiro-ministro já anunciou que vai deixar de fumar.

Já agora será que os portugueses têm uma cara de parvo assim tão grande !

14 março 2008

A nossa moral e a moral dos outros


PS quer proibir colocação de piercings na língua

O PS entregou hoje no Parlamento um projecto de lei que regula o funcionamento dos estabelecimentos que fazem tatuagens e aplicam 'piercings', passando a ser proibida a sua aplicação na língua.
Por outro lado, o projecto estabelece a proibição da aplicação de 'piercings', tatuagens e de maquilhagem permanente a menores de 18 anos.
Na exposição de motivos do diploma, subscrito, entre outros, pelo deputado e líder do PS/Porto Renato Sampaio, lê-se que a adopção de um regime para a instalação e funcionamento dos estabelecimentos de colocação de 'piercings' e tatuagens tem como principal objectivo a definição de um «quadro de referência de qualidade», que constituirá «factor de protecção dos consumidores e de informação dos profissionais».
Um «quadro de referência» que, é ainda referido, «seja proporcionador de mais segurança» para consumidores e profissionais.
Assim, e segundo o projecto de lei, apenas será permitida a aplicação de 'piercings' e a realização de tatuagens em «salões de piercings e salões de tatuagens», sendo, contudo, permitido 'furar as orelhas' em ourivesarias e joalharias, bem como realizar maquilhagem permanente em institutos de estética, aplicando-se nesses casos o regime agora previsto.
No projecto de lei que hoje deu entrada na Assembleia da República são igualmente definidos os requisitos dos adornos a utilizar na fase de cicatrização da ferida causada pela aplicação do 'piercings', nomeadamente a obrigatoriedade de serem hipoalergénicos, assim como dos adornos a utilizar após a fase de cicatrização.
Por outro lado, o projecto de lei proíbe a aplicação de 'piercings' na «língua e no pavimento da cavidade oral», na proximidade de vasos sanguíneos, de nervos e de músculos e sobre quaisquer tipos de lesão cutânea.
Será também proibido aplicar 'piercings' de prata e revestidos a ouro, e utilizar «pistolas de perfuração da orelha e da asa do nariz que não estejam higienizadas e equipadas com dispositivo descartável».
Relativamente às tatuagens, o projecto de lei estabelece que as tintas a usar devem ser «estéreis», sendo que as embalagens dos preparados de tintas devem estar devidamente rotulados.
«Nas actividades de tatuagens e de maquilhagem são apenas permitidas agulhas estéreis, de uso único e descartável», é ainda referido.
Por último, passa ainda a ser obrigatório que o pessoal técnico informe o consumidor «previamente e por escrito», sobre todos os procedimentos, natureza dos produtos a cujo contacto será submetido temporária ou permanentemente e possíveis consequências da realização de uma tatuagem ou colocação de 'piercing', «dando-lhe oportunidade para que possa reflectir acerca do assunto».

Fonte:LUSA

06 fevereiro 2008

As perguntas que você queria fazer e e que nem Deus sabia responder...


... ou o que responde a ASAE a estas santas perguntas...

Se as hóstias forem feitas com trigo transgénico, o sacerdote não deveria informar os fiéis?

O vinho da eucaristia não deveria ser armazenado em garrafas rotuladas?

A lavagem que o sacerdote faz do cálice não deveria ser feita pelo menos com um detergente, ou com água a não sei quantos graus?

A patena onde se colocam as hóstias para consagração também não deveria ser limpa?

As hóstias não deviam ser entregues em embalagens individuais?

O sacerdote não deveria usar pinças ou luvas para entregar as hóstias?

Quando se comunga de duas espécies, também se serve vinho a quem aparente possuir anomalia psíquica ou esteja embriagado?

Os menores de 16 anos também podem comungar das duas espécies, e assim beber vinho?

No rito da adoração da cruz, o santo lenho não deveria ser esterilizado após cada ósculo?

No Domingo de Ramos, onde é que a malta vai buscar os ramos de palmeira ou de oliveira?

As peças do Presépio não deveriam ter a marca "CE"?

O incenso espalhado pelos turíbulos pode ser de ópio ou cannabis?

A água da pia ou fonte baptismal não deveria ser desinfectada com cloro?

Os bebés não deveriam estar de touca?

Como é que se controla a qualidade da água benta que é aspergida?

Os vasos dos santos óleos não deveriam ser embalados em embalagens munidas com sistema de abertura de forma a que, tendo perdido a sua integridade após a sua utilização, não sejam passíveis de reutilização?

...e sim também tenho direito a fazer piadas com a ASAE !

04 janeiro 2008

Hoje o prato do dia é:


"Se o ridículo matasse, o inspector-geral da ASAE, António Nunes, ter-se-ia engasgado com a fumaça da cigarrilha com que comemorou a passagem de ano no Casino do Estoril."
David Pontes, "Jornal de Notícias", 4 de Janeiro de 2008

12 dezembro 2007

Petição online contra novas medidas de higiene da ASAE já reuniu mais de mil assinaturas


A petição, intitulada "Não às novas medidas de higiene alimentar da ASAE" por considerá-las "contra o povo português", tinha até meio da tarde de hoje 1043 assinaturas.
Sem autor nem data de início, a petição pretende protestar contra a proibição da venda de produtos alimentares não empacotados, a proibição da utilização de chávenas de porcelana para chás e cafés e de copos de vidro para outras bebidas.
De acordo com o texto a circular online, os princípios usados pela ASAE são "duvidosos e obsessivos" e o facto de se preferir a utilização de copos de plástico significa para os assinantes a promoção de uma política de "desperdício", que terá como resultado final o aumento da produção do lixo.
"Como nos podem exigir que bebamos café em copos de plástico, como podem impedir a venda de bolas de Berlim nas praias, ou proibir que os cafés vendam produtos de fabrico próprio não empacotados?", são algumas questões postas.

A Petição:

To: Ministério da Economia e Inovação da Republica Portuguesa

A A.S.A.E., Autoridade de Segurança Alimentar e Económica tem vindo a impor sobre a restauração portuguesa um conjunto de regras e obrigações que em nada favorecem o povo português, pondo inclusivamente em causa valores culturais da nossa sociedade. Sob a bandeira da higiene e da segurança e escondidas atrás de supostas regras comunitárias (que não parecem estar em vigor em mais nenhum país da União Europeia), a A.S.A.E. instaurou um conjunto de medidas que vão desde a proibição da venda de produtos alimentares não empacotados, à proibição da utilização de chávenas de porcelana para chás e cafés, ou de copos de vidro para outras bebidas. De acordo com estes regulamentos todos os alimentos devem estar empacotados e etiquetados com prazos de validade, mesmo os preparados no próprio local de venda e as bebidas deverão ser servidas em copos de plástico.
Além dos duvidosos e obsessivos principios higiénicos em que estas medidas se inserem, estas são de um cariz claramente anti-ambiental, estando em causa um drámatico aumento da produção de lixo, essencialmente plástico, um material resultante da refinação do petróleo. Em vez de uma política dos três R(reduzir, reutilizar, reciclar), temos aqui uma política do desperdício e da total falta de consciência ambiental.
Depois há naturalmente a questão cultural. Como nos podem exigir que bebamos café em copos de plástico, como podem impedir a venda de bolas de Berlim nas praias, ou proibir que os cafés vendam produtos de fabrico próprio não empacotados? Os cafés sabem sempre melhor numa chávena e os produtos acabados de fazer, que tantas vezes chamamos "frescos", são aqueles que nos atraem aos locais onde são feitos?
Contra a subserviência ao monopólio dos plásticos e do petróleo e a favor da tradições do bem comer e bem beber portuguesas, assinamos esta petição. Não podemos permitir que estraguem aquilo que de melhor existe no nosso país e, de certa forma, aquilo que faz de todos nós portugueses.
Não à implementação das novas medidas de higiene alimentar da A.S.A.E., já!

ASSINA AQUI

10 dezembro 2007

Idiotices das ideias !


E se pudéssemos pôr a ASAE a pagar uma taxa por cada vez que compelem o uso do plástico em detrimento de outros materiais?
Com esse dinheiro podíamos criar uma coisa tipo Instituto..... dos Bens e Costumes Portugueses! Sei lá....!