15 julho 2009
Encerramento da 4ª Marcha do Orgulho LGBT no Porto, junto à CMP
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18 agosto 2008
Foi só um saltinho... ali até Pequim !
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PARABÉNS BÁNESSA !!!
Acima de tudo pela dedicação, pelo esforço e pela humildade - a verdadeira força (isto sim força) de uma campeã !
Prata no Triatlo para Portugal para a menina que acaba de pôr Perosinho no mapa ;)
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13 julho 2008
* Ontem o Porto vestiu-se de todas as cores *
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11 julho 2008
Amanhã este é o percurso da nossa luta....
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07 julho 2008
Manuela Azevedo dos Clã dá um pézinho e uma mãozinha à Marcha do Orgulho LGBT no Porto
12 de Julho de 2008
15:00h
Praça da República, Porto
Aparece, a tua presença é fundamental !
O número de conta da MOP é: 0035 0196026532300 - Caixa Geral de Depósitos.
27 junho 2008
Israel colorida a favor de todas as formas de amar
Polícias a cavalo, ou em posição nos telhados e varandas, canhões de água, helicópteros e dirigível de observação: a imponente segurança ao redor da manifestação da comunidade homossexual foi confiada a dois mil homens, tantos quantos os participantes.
Durante as anteriores edições, ocorreram incidentes violentos com a comunidade judia ortodoxa. Em 2005, um judeu ortodoxo esfaqueou três participantes no "Orgulho Gay", um dos quais ferido com gravidade, e foi condenado a 12 anos de prisão.
Haïm Oron, chefe do partido laico de esquerda Meretz, esteve presente:
"Vim apoiar os manifestantes e identificar-me com os seus objectivos: a sua luta não diz respeito apenas à comunidade gay mas a toda a sociedade pluralista de Israel".
"Queremos desfilar para protestar contra a violência e a discriminação, exclama, com a voz rouca, um travesti, vestido cinzento pérola e saltos altos.
É o sinal de partida da "Gay Pride".
"Não ao racismo e à violência, sim à igualdade dos direitos", gritam os manifestantes que agitam bandeiras e estandartes multicolores.
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25 junho 2008
Anda, vem marchar ! Não fiques em casa esta causa também é tua !
Pela Igualdade de Direitos e contra a Invisibilidade e a Discriminação
A Marcha LGBT é de, e para TOD@S
Dia 28 Junho - 16h00 - Princípe Real - Lisboa
Aparece!
http://www.marchalgbt2008
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27 maio 2008
Orgulho na agenda... começar a marcar
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20 maio 2008
Dia Mundial de Luta Contra a Homofobia - assina já !
No entanto, uma observação um pouco mais atenta mostra uma situação globalmente muito diferente. É que o século XX foi sem dúvida o período mais violentamente homofóbico da história: desde a deportação para campos de concentração sob o regime nazi, até ao gulag na União Soviética, passando por chantagens e perseguições nos Estados Unidos na época de McCarthy. Tudo isso pode parecer longínquo, mas a realidade é que é muito frequente observar condições de vida extremamente desfavoráveis no nosso mundo actual. A homossexualidade parece ser discriminada por toda a parte; em pelo menos oitenta Estados, os actos homossexuais são condenados pela lei (Argélia, Senegal, Camarões, Etiópia, Líbano, Jordânia, Arménia, Koweit, Porto Rico, Nicarágua, Bósnia…); em muitos países, aquela condenação pode ir além de dez anos de prisão (Nigéria, Líbia, Síria, Índia, Malásia, Cuba, Jamaica…); por vezes, a lei prevê a prisão perpétua (Guiana, Uganda) e, numa dezena de nações, a pena de morte pode ser efectivamente aplicada (Afeganistão, Irão, Arábia Saudita…). Em África, recentemente, muitos Presidentes da República reafirmaram
brutalmente a sua vontade de lutar pessoalmente contra este 'flagelo social', segundo eles 'anti-africano'. E as perseguições multiplicam-se, mesmo em países cujos códigos penais não punem a homossexualidade. No Brasil, por exemplo, os esquadrões da morte e os skinheads semeiam o terror: 1960 homicídios homofóbicos foram oficialmente registados entre 1980 e 2000. Nestas condições, torna-se difícil pensar que a 'tolerância' ganha terreno. Pelo contrário, na maior parte daqueles Estados, a homofobia dá mostras de ser hoje mais violenta que ontem. A tendência não vai pois no sentido de uma melhoria generalizada.
É por isso que propomos este Dia Mundial de Luta Contra a Homofobia. Este Dia tem por objectivos : articular acção e reflexão para combater todas as formas de violência física, moral ou simbólica ligadas à orientação sexual ou à identidade de género; suscitar, apoiar e coordenar todas as iniciativas que contribuam para a igualdade entre os cidadãos nesta matéria, de jure, mas também de facto, em todos os países que acolham esta acção. A organização de um dia de luta contra a homofobia em cada país permitirá por sua vez inscrever as nossas lutas numa campanha de solidariedade com todas as pessoas LGBT do mundo inteiro. Mas também se trata de inscrever as nossas lutas numa iniciativa mais global de defesa dos Direitos Humanos. Há muitas décadas que, pelo mundo inteiro, se procura empreender acções neste sentido. É nesta linha que nos situamos: pretendemos reforçar as experiências estabelecidas, dar mais visibilidade às tentativas futuras e apelamos às instâncias internacionais a que inscrevam este Dia na sua agenda oficial, a exemplo do Dia Mundial da Mulher ou do Dia Mundial de Luta Contra a Sida.
O reconhecimento deste Dia representaria um claro empenho da comunidade internacional - uma comunidade que se tem já mobilizado contra várias formas de discriminação e de violência social, mas que ainda não se pronunciou contra a homofobia. Eis o momento.
Assinar Petição Online: http://petitiononline.com/idaho/
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08 fevereiro 2008
Transfobia é estupidez e também é crime !
Começou a ser julgado no Porto um jovem de 18 anos envolvido no assassinado de Gisberta, perpetrado há cerca de dois anos, no parque de estacionamento do prédio inacabado onde a transexual vivia. Em Fevereiro de 2006, Gisberta seria violentamente agredida por um grupo de adolescentes e atirada para um poço, onde morreria afogada. Pela sua idade, o jovem que hoje começou a ser julgado é o único entre o grupo de agressores que vai responder em tribunal como arguido.
O jovem constituído arguido, agora com 18 anos, é acusado de ofensa à integridade física qualificada (três crimes, cada um punível com três a 12 anos de prisão) e de um crime de omissão de auxílio, penalizado com prisão até dois anos ou multa. Os restantes elementos do grupo, na sua maioria internos na instituição católica Oficina de S. José, tinham sido julgados no Verão de 2006 no Tribunal de Menores, por co-envolvimento no caso, e condenados por ofensa à integridade física qualificada, profanação de cadáver tentada e, em alguns casos, por omissão de auxílio, com medidas tutelares de internamento em centro educativo até 13 meses.
Segundo a acusação, em algumas ocasiões "todos os elementos do grupo e o arguido lançaram-se sobre o ofendido e, em conjunto, agrediram-no com paus e a pontapé", salientando que “Enquanto decorriam as agressões, o jovem que agora começou a ser julgado gritava para baixarem as calças ao ofendido porque queria ver se era homem ou mulher". Gisberta viria a morrer após várias agressões e, segundo um perito médico-legal, a morte deu-se por afogamento.
Gisberto Júnior, com 44 anos à altura da sua morte, era natural de Casa Verde, S. Paulo, Brasil, e viveu em Portugal durante 25 anos. Depois da degradação extrema da sua saúde – Gisberta sofria de SIDA e tuberculose - deixou a sua habitação habitual no Porto, para se instalar no parque de estacionamento, onde os menores a iam visitar a agredir.
O assassinato de Gisberta provocou um forte movimento de solidariedade por parte de associações de defesa dos direitos dos homossexuais e dos direitos humanos, tendo-se realizado manifestações em vários pontos do país.
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23 novembro 2007
Orgulho... mas orgulho mesmo é...
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22 novembro 2007
Outros Orgulhos !
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ORGULHO !
Este blogue apoia a campanha da cerveja TAGUS, lançada hoje em http://www.orgulhohetero.com/ . Aproveitamos este apelo e o das Panteras Rosa e lançamos uma campanha paralela fazendo também um apelo à imaginação.
Prometemos para breve umas novas imagens! Para já fica o banner na coluna lateral --->
Mais sobre esta campanha em:
www.orgulhohetero.org
www.orgulhohetero.net
Orgulho de Quê?
Nós, lésbicas, gays, bisexuais, transgéneros (LGBT) e outr@s rebeldes sexuais, temos orgulho de enfrentar as consequências de não escondermos a nossa identidade sexual ou de género. Temos orgulho de termos sobrevivido à nossa orientação sexual ou identidade de género fora da norma numa sociedade que nos condena ao silêncio e à vergonha (muit@s não sobreviveram). Nas nossas marchas, celebramos o orgulho de quem recusa a carga moral de culpabilidade que nos é imposta, quando seria tão fácil continuarmos a esconder os nossos desejos e apenas fingirmos "ser normais".
Não estamos orgulhosos da nossa orientação sexual, deixamos isso – e quaisquer definições de "normalidade" – para heterossexuais homófobos. Temos orgulho, sim, de escolhermos vivê-la, mesmo quando isso faz de nós alvos de discriminação e violência. Temos orgulho por oposição à vergonha. Temos orgulho nas lutas de longo prazo que tant@s travaram e
travam contra a criminalização ou medicalização das nossas identidades e pela construção árdua dos nossos movimentos sociais.
Temos orgulho na força, no esforço, nos sacrifícios que tantas pessoas LGBT assumiram ao longo da História para sair do armário e exigir dignidade. Temos orgulho na imensa variedade das nossas expressões e formas de expressão. O orgulho LGBT é necessário como o "black is beautiful" foi necessário nos anos 60 norte-americanos: como então, muit@s de nós continuamos a sentir culpa, vergonha e auto-depreciação por aquilo que somos. Sem orgulho, as novas gerações LGBT em tantos países estariam condenadas à mesma existência clandestina que os seus predecessores combateram. No processo da sua auto-descoberta, muitas gerações têm tido, pela primeira vez, a possibilidade de crescerem como LGBT com referências positivas do que isso significa, e com menos referências negativas.
Nenhum outro motivo senão Orgulho motivou a histórica revolta de Stonewall - na origem do actual movimento lgbt -, quando o desejo de dignidade se traduziu em resistência à violência policial. Quando a nossa vida pessoal condiciona os nossos direitos cívicos, deixa de ser "privada" e torna-se "política". E precisamos de ser visíveis hoje para que amanhã não tenhamos necessidade disso, quando as pessoas deixarem de ser definidas com base na sua identidade sexual ou de género.
"Dar a cara" continua, infelizmente, a ter consequências negativas. Mas é mesmo por isso que é preciso que cada vez mais gente saia do armário ou, pelo menos, se envolva com o associativismo LGBT: para inverter essa situação injusta. Para que um dia "dar a cara" seja tão natural como lavar os dentes e seja tão banal que não acarrete discriminação.
A homofobia é um sistema político na sociedade actual. O orgulho, uma arma contra a violência homofóbica.
Panteras Rosa
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04 outubro 2007
e porque parece que até vai ser feriado de qualquer coisa
(as desculpas que se arranjam para mostrar uma gaja nua!)
O movimento revolucionário de 5 de Outubro de 1910 deu-se em natural sequência da acção doutrinária e política que, desde a criação do Partido Republicano, em 1876, vinha sendo desenvolvida. Aumentando a contraposição entre a República e a Monarquia, a propaganda republicana fora sabendo tirar partido de alguns factos históricos de repercussão popular: as comemorações do terceiro centenário da morte de Camões, em 1880, e o Ultimatum inglês, em 1890, fora aproveitados pelos defensores das doutrinas republicanas que se identificaram com os sentimentos nacionais e aspirações populares. Elias Garcia, Manuel Arriaga, Magalhães Lima, tal com o operário Agostinho da Silva, foram personagens importantes dos comícios de propaganda republicana, em 1880.
O terceiro centenário da morte de Camões, foi comemorado com actos significativos — como o cortejo cívico que percorreu as ruas de Lisboa, no meio de grande entusiasmo popular e, também, a transladação dos restos mortais de Camões e Vasco da Gama para o Panteão Nacional. As luminárias e o ar de festa nacional que caracterizaram essas comemorações complementaram esse quadro de exaltação patriótica. Partira a ideia das comemorações camoneanas da Sociedade de Geografia de Lisboa, mas a execução coube a uma comissão de representantes da Imprensa de Lisboa, constituída pelo Visconde de Jorumenha, por Teófilo Braga, Ramalho Ortigão, Batalha Reis, Magalhães Lima e Pinheiro Chagas. E o Partido Republicano, ao qual pertenciam as figuras mais representativas da Comissão Executiva das comemorações do tricentenário camoneano, ganhou grande popularidade.
in Wikipédia, onde pode ver o resto do artigo
06 julho 2007
Porque marchamos amanhã.... 07-07-07
07-07-07
Praça da República - 15h00
2ª Marcha do Orgulho LGBT no Porto
Vem e traz um@ amig@
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28 junho 2007
Apresentação pública da 2ª Marcha do Orgulho LGBT no Porto
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20 junho 2007
ORGULHO LGBT 2007 - Lisboa
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