Na Primavera-Verão de 2015, cá em casa, batemos todos os recordes em piqueniques. Não os contei na totalidade, mas foram imensos. Houve semanas que fazíamos dois. Este Verão foram menos em quantidade, mas bons em qualidade.
Porquê esta mania dos piquenique, perguntam vocês? Porque sim! E ao contrário do que o meu filho diz... Porque sim, é uma resposta. Uma resposta curta, mas válida. Porque é tão fácil sermos felizes num simples piquenique no meio do monte. Pessoalmente porque me sinto bem longe das multidões. Porque é um espaço ao ar livre, porque me permite respirar fundo e sentir aquele cheiro tão característico da natureza. E porque num simples parque de merendas podemos falar, cantar, gritar. Sim... Quando o parque está deserto eu grito - experimentem! Extravasa qualquer ansiedade que tenha cá dentro. Sou feliz a fazer piqueniques com a minha família e isso basta-me.
Porquê esta mania dos piquenique, perguntam vocês? Porque sim! E ao contrário do que o meu filho diz... Porque sim, é uma resposta. Uma resposta curta, mas válida. Porque é tão fácil sermos felizes num simples piquenique no meio do monte. Pessoalmente porque me sinto bem longe das multidões. Porque é um espaço ao ar livre, porque me permite respirar fundo e sentir aquele cheiro tão característico da natureza. E porque num simples parque de merendas podemos falar, cantar, gritar. Sim... Quando o parque está deserto eu grito - experimentem! Extravasa qualquer ansiedade que tenha cá dentro. Sou feliz a fazer piqueniques com a minha família e isso basta-me.
Os lanches são do mais básico que há, até porque muitas das vezes decidimos mesmo na hora do lanche, então é atirar tudo para a cesta e aqui vamos nós! Tenho a sorte de morar perto de imensos parques de merendas, quase todos muito bem limpos e tratados, com diversões para os pequenos e não costumam estar muito cheios.
Este parque em particular é o Parque do Olival, muito perto do Mosteiro de Singeverga da ordem beneditina, no concelho de Santo Tirso.