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sexta-feira, 7 de novembro de 2025

Boxser: The Perfect Jazz Collection 25 Original Albums (CD22)

Lançamento: 1976 / 2010
Selo: Columbia / Great Jazz Composers Series
Gênero: Post Bop, Fusion


É consenso. Jaco Pastorius foi o maior virtuose do baixo elétrico em todos os tempos. Este é seu primeiro disco solo. Antes, em 1974, ele tinha gravado o CD Jaco com Pat Metheny. Sua habilidade é algo arrebatador. Esta não é a melhor amostra de Pastorius, muito melhor é esta, mas mesmo assim este álbum é hoje um clássico intocável. Segundo o próprio Pastorius, suas principais influências musicais foram: “James Brown, The Beatles, Miles Davis, e Stravinsky, nessa ordem.”  O baixista morreu de forma estúpida. Após ter provocado uma briga na porta de um bar, Jaco tomou uma surra de um segurança, vindo a falecer após longo período de coma. Tinha 35 anos.

Jaco Pastorius – Baixo Elétrico
Don Alias ​​– Congas
Herbie Hancock – Clavinet Hohner, Piano Elétrico Fender Rhodes
Narada Michael Walden, Lenny White, Bobby Economou – Bateria
Sam Moore. Dave Prater - vocal
Randy Brecker, Ron Tooley - Trompete
Peter Graves – Trombone Baixo
David Sanborn, Michael Brecker, Howard Johnson – Saxofone Barítono
Alex Darqui – Piano Elétrico Fender Rhodes
Richard Davis, Homer Mensch, Michael Gibbs – baixo
Wayne Shorter – Saxofone Soprano

Gravado em Outubro de 1975, Estúdios Camp Colomby, Columbia Recording Studios C&B, Nova Iorque.


Boa audição - Namastê

segunda-feira, 3 de novembro de 2025

Boxser: The Perfect Jazz Collection 25 Original Albums (CD20)

Artista: Herbie Hancock   
Álbum:... Head Hunters
Lançamento: 1973 / 2010
Selo: Columbia / Great Jazz Composers Series
Gênero: Jazz-Funk

Head Hunters, décimo segundo álbum de estúdio do pianista, tecladista e compositor americano Herbie Hancock, lançado em 26 de outubro de 1973 pela Columbia Records. As gravações do álbum ocorreram à noite nos estúdios Wally Heider e Different Fur Trading Co., em São Francisco, Califórnia. O álbum representou um avanço comercial e artístico para Hancock conquistando o público do funk e do rock e levando o jazz-funk e o jazz fusion à atenção do grande público, alcançando o 13º lugar na Billboard 200. Hancock conta com a participação do instrumentista de sopro Bennie Maupin, de seu sexteto anterior "Mwandishi" e de três novos colaboradores: o baixista Paul Jackson, o percussionista Bill Summers e o baterista Harvey Mason. Este último grupo de colaboradores que mais tarde ficaria conhecido como The Headhunters, também tocou no álbum de estúdio seguinte de Hancock "Thrust" (1974). Todos os músicos (com exceção de Mason) tocam vários instrumentos no álbum.

Herbie Hancock – Piano elétrico Fender Rhodes, sintetizadores Hohner Clavinet D6, ARP Odyssey e ARP Pro Soloist
Bennie Maupin – Sax. Tenor, Sax. Soprano, Saxello, Blarinete Baixo, Alauta Alto
Paul Jackson – Baixo, Marímbula
Harvey Mason – Bateria; Arranjo em "Watermelon Man"
Bill Summers - Agogô, Balafon, Cabasa, Congas, Gankogui, Tambor de Toras , Shekere, Surdo, Pandeiro; Garrafa de Cerveja em "Watermelon Man"

Gravado no Estúdio Wally Heider e Different Fur, São Francisco - Setembro de 1973


Boa audição - Namastê

sábado, 28 de janeiro de 2023

HS 11 - Cravic, Roussin, Varis - Cordes Et Lames

Artista: Cravic, Roussin & Varis

Álbum: Jazz in Paris- Hors-Série 11

Lançamento: 2012

Selo: Gitanes Jazz Produção

Gênero: Post-bop

Post-bop é um gênero de jazz de combo pequeno que evoluiu no início e meados da década dos anos 1960, Nova York. Instrumentos típicos: Bateria saxofone trompete trombone clarinete piano contrabaixo.  O Post-bop é um termo que utilizado para designar pequenos grupos de jazz, que se desenvolveram em meados da década de 60. O género tem a sua origem em músicos como John Coltrane, Miles Davis, Bill Evans, Charles Mingus e, em particular, Herbie Hancock. Atualmente, este género de jazz tem uma natureza eclética, que envolve influências de hard bop, avant-garde jazz e free jazz, sem no entanto se identificar com estes. Vários trabalhos de post-bop foram gravados pela Blue Note Records e desses destacam-se Speak No Evil de Wayne Shorter; The Real McCoy de McCoy Tyner; Maiden Voyage de Herbie Hancock; e Search For the New Land de Lee Morgan. A evolução natural dos artistas do post-bop foi o Jazz fusion, na década de 70. Wynton Marsalis e Branford Marsalis, lideraram um revivalismo deste estilo nos anos 80, até hoje.

Acordeão – Francis Varis

Contrabaixo – Yves Torchinsky

Bateria – Jean-Claude Jouy

Guitarra [Gibson 175] – Dominique Cravic

Violino – Dominique Pifarely


Gravado em Studio J.L. Witas, Chaville - setembro, 1985

Gravado em Studio J.L. Witas, Chaville - março e junho, 1983

Gravado em Studio Bob Mathieu, Dravell - maio 1988, Sutton's Place Studio, Hollywood


Boa audição - Namastê


terça-feira, 8 de novembro de 2022

# 097 - Andre Hodeir - Jazz & Jazz (1960)

Artista: Andre Hodeir

Álbum: Jazz in Paris 097

Lançamento: 2002

Selo: Gitanes Jazz Produção

Gênero: Free Jazz, Experimental

O jazz é a musica que expressa o melhor do espírito humano. Tem a ver com a ideia de compartilhar, não com a de competir. Jazz tem a ver com trabalho em grupo. 

 Herbie Hancock 


Saxofone Alto – Hubert Rostaing (faixas: 7 a 9), Pierre Gossez (faixas: 2 a 4)

Saxofone Barítono – Armand Migiani (faixas: 2 a 4, 7 a 9)

Maestro – André Hodeir (faixas: 2 a 4, 7 a 9)

Contrabaixo – Emmanuel Soudieux (faixas: 10), Pierre Michelot (faixas: 1 a 9, 11)

Bateria – Christian Garros (faixas: 2 a 4, 7 a 9), Kenny Clarke (faixas: 1, 5, 6, 11), Richie Frost (faixas: 10)

Flauta – Raymond Guiot (faixas: 1)

Piano – Martial Solal (faixas: 1, 5, 6, 10, 11)

Piano [Preparado] – Jean Barraqué (faixas: 10)

Saxofone Tenor – Georges Grenu (faixas: 2 a 9, 11)

Trombone – André Paquinet (faixas: 2 a 4), Nat Peck (faixas: 5 a 9, 11)

Trompete – Christian Bellest (faixas: 2 a 4, 7 a 9), Roger Guérin (faixas: 2 a 11)

Vibrafone, Percussão – Jean-Pierre Drouet (faixas: 2 a 4, 7 a 9)

Vocais – Christiane Legrand (faixas: 2 a 4)


Gravado em 1960 em Paris

Nat Peck e Kenny Clarke são convidados estrangeiros que não pertencem ao Le Jazz Groupe De Paris. A faixa "Jazz Et Jazz" foi uma trilha sonora original produzida em 1952 no Groupe de Recherche,



Boa audição - Namastê

 

segunda-feira, 24 de setembro de 2018

Puro Jazz

 O jazz é, sem dúvida, a música mais livre do planeta. Nela é permitido ao músico esquecer as regras e os dogmas criados pelo mundo e ao ouvinte entregar-se ao feitiço e pureza do seu ritmo. Quando surgiu, no final do século XIX e início do século XX, no sul dos Estados Unidos, principalmente na cidade de Nova Orleans, o jazz foi considerado profano. No início do ano de 1800, os escravos se reuniam na Praça do Congo para tocar suas músicas e mostrar suas danças tradicionais. Os negros norte-americanos foram os porta-vozes do jazz. Cantado ou tocado eles fizeram do jazz a sua identidade, que é respeitada e admirada até hoje em todo o mundo.

quarta-feira, 18 de julho de 2018

1996 - Antonio Carlos Jobim and Friends - Tom Jobim

Artista: Antonio Carlos Jobim
Álbum: Antonio Carlos Jobim and Friends
Lançamento: 1996
Selo:   Verve Records
Gênero: Bossa Nova, Brazilian Song
Em 1993, um ano antes da sua morte, aconteceu o último concerto de Tom Jobim no Brasil. Gravado em São Paulo, durante o ‘Free Jazz Festival,’ várias feras do jazz como Herbie Hancock, Shirley Horn e Joe Henderson se juntaram para prestar uma homenagem ao amigo, que também participou do tributo. A platéia ouviu clássicos da bossa nova e o resultado foi o disco ‘Antonio Carlos Jobim and Friends’. O disco abre com Hancock sozinho ao piano. A pianista e cantora norte-americana Shirley Horn contagia. O jazz aparece liderado pelo saxofonista tenor Joe Henderson. O pianista cubano Gonzalo Rubalcaba aparece no arranjo para ‘Água de beber’. Gal Costa e Jon Hendricks são responsáveis pelos momentos cantados. Hendricks é responsável por um dos melhores momentos do show quando canta ‘Chega de Saudade’, que nos EUA se chama 'No More Blues'. Jobim tem seu momento intimista em ‘Luiza’ e finaliza comandando as feras na música ‘Wave’, uma das canções mais belas escrita pelo maestro. Fonte: Pintando Musica


Boa audição - Namastê

terça-feira, 3 de julho de 2018

CTI records: the cool revolution

A ‘CTI Records’ (Creed Taylor Incorporated) foi uma gravadora de jazz fundada em 1967 por Creed Taylor. Em 1970, o visionário produtor montou e desenvolveu uma lista histórica de artistas, apoiados por uma equipe criadora, chefiada pelo engenheiro de som Rudy Van Gelder. Inicialmente foi uma filial da ‘A&M Records’ e Don Sebesky, trombonista de jazz, foi o criador dos muitos arranjos para o rótulo, mais tarde se juntou a ele Bob James e, em seguida, em meados dos anos 70, David Matthews. Cada sessão contava com alguns dos melhores do jazz, o baixista Ron Carter, o guitarrista Eric Gale, organista Richard Tee e, nos primeiros anos, Herbie Hancock foi frequente ao piano. A ‘CTI Records’ trabalhou quase como uma companhia teatral, em que grandes músicos se revezavam no centro das atenções e acompanhavam uns aos outros. Os álbuns criados estabeleceram novos padrões e o sucesso imediato das gravações ecoou através das décadas, como uma profunda influência no jazz, pop, R&B e hip-hop. Suas produções para a ‘CTI Records’ ajudaram a estabelecer o ‘smooth jazz’ como um gênero musical comercialmente viável. O rótulo também se tornou conhecido pelas suas capas marcantes, algumas delas com imagens fotográficas de Pete Turner. Creed TaylorCreed Taylor já era importante na indústria da gravação a algum tempo. Ele tocou trompete antes de se tornar o chefe da ‘A&R Records’, em 1954, e durante dois anos registrou artistas como Carmen McRae e Charles Mingus entre outros. Em 1956, mudou para a ‘ABC-Paramount’, e em 1960 fundou a sua subsidiária ‘Impulse Records’. Apesar de ter assinado com John Coltrane para a gravadora, mudou para a ‘Verve Records’. Em 1970, na 'CTI Records' teve grande sucesso em equilibrar o artístico com o comercial. Entre os artistas que gravaram alguns de seus melhores trabalhos com Taylor durante este período foram Freddie Hubbard, Stanley Turrentine, George Benson e Hubert Laws. No entanto, as grandes gravadoras começaram a atrair os artistas de Taylor e embora ele fosse capaz de gravar com Chet Baker, Art Farmer e Yusef Lateef, problemas financeiros forçaram a gravadora à falência em 1978, que foi posteriormente adquirida pela Columbia. É lamentável que Creed Taylor tenha sido responsabilizado pelo fim da gravadora apesar da evidente traição de Hubbard, Turrentine, Benson e Laws cujos discos foram bastante inferiores nos outros rótulos às joias gravadas para a CTI. Depois de anos fora da cena, Taylor fundou uma nova CTI na década de 1990, que não conseguiu estabelecer a sua própria identidade como a antecessora. Fonte: Pintando Musica.
Boa leitura - Namastê

quinta-feira, 10 de maio de 2018

Artista: VA
Lançamento: 2009
Selo: Blue Note Records 
Gênero: Jazz, Bebo, Hard Bob, Cool West, Free Jazz
Como parte da celebração de setenta anos da ‘Blue Note Records’, em 2009, o selo convocou jovens e experientes estrelas do jazz para executar composições ‘hard bop’, estilo estreitamente identificado com a gravadora nos anos 50 até meados dos anos 60. E assim foi gravado ‘Mosaic’. Uma curiosa coleção. Uma viagem nostálgica por canções famosas. ‘Mosaic’ é um título perfeito, peças assimétricas estabelecidas de forma organizada, intrigante e desigual. O CD 1 foi produzido pelo pianista Bill Charlap e líder do ‘Blue Note 7’, um septeto de jazz formado em 2008. O grupo é constituído por Peter Bernstein (guitarra), Bill Charlap (piano), Ravi Coltrane (saxofone tenor), Lewis Nash (bateria), Nicholas Payton (trompete), Peter Washington (contrabaixo), e Steve Wilson (sax alto, flauta). Bill Charlap é o único membro do grupo que assinou com a gravadora. No entanto, Ravi Coltrane tem ligações familiares importante com a ‘Blue Note’. Seu legendário pai, John Coltrane, gravou apenas uma sessão para o rótulo, ‘Blue Train’, mas foi um grande sucesso. ‘Blue Note 7’ é muito bem conhecido na cena do jazz em Nova York. O CD 2 é constituído pelas mesmas músicas, mas são as originais produzidas por Alfred Lion e interpretadas pelos magníficos artistas contratados na época.

Boa audição - Namastê

domingo, 20 de novembro de 2016

1963 - Miles Davis na Europa - Miles Davis


Ele foi chamado de o Príncipe da Escuridão. Um homem mítico que atravessou diversas vezes o inferno e de lá saía cada vez mais surpreendente e inovador. Se tivesse sido apenas um extraordinário músico com uma carreira de quase 50 anos e uma discografia tão extensa e difícil de enumerar, ele já teria seu lugar mais do que reservado no mundo do jazz e da música como um todo. Miles pertenceu à uma classe tradicional de trompetistas de jazz que começou com Buddy Bolden e desenvolveu-se com Joe "King" Oliver, Louis Armstrong, Roy Eldridge passando por Dizzy Gillespie. Ao contrário desses músicos ele nunca foi considerado com um alto nível de habilidade técnica. Seu grande êxito como músico, entretanto, foi ir mais além do que ser influente e distinto em seu instrumento e moldar estilos inteiros e maneiras de fazer música através dos trabalhos com seus famosos grupos em que muitos dos quase se tornaram importantes músicos de jazz e fizeram seu nome na segunda metade do século XX. Este álbum é a soma disso e mais um lembrete ao navegantes e pescadores de fim de semana de como a arte é diferente do autor e vice e versa como muitos tem comparado. Gravado ao vivo na França no Festival Mundial du Jazz Antibes, Miles Davis na Europa traça um novo perfil do trompetista no final 1963 já com um novo embrião para a formação definitiva do seu segundo grande quinteto (64-68). Miles Davis na Europa é uma convite a explorar novos talentos que inclui o saxofonista tenor George Coleman premiado pela Jazz Foundation of América em 1997 com o premio "Life Achievement Award", o pianista Herbie Hancock inovador e quase pai do teclado no jazz, o baixista Ron Carter veterano com uma extensa lista de gravações e parcerias e o baterista Tony Ruption Williams. Embora Coleman seria afastado do grupo em menos de um ano ele revelou-se um desejoso improviser que merecia mais atenção em uma carreira solo do que naquela altura. Nada menos do que três álbuns com esse formação - "Miles Davis na Europa", "My Funny Valentine", e "Four and More". A produção desse álbum ficou a cargo do então cherife e empresario de Miles,Téo Macero.
 
 

Boa audição - Namastê.

terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

2010 - Live-Evil - Miles Davis (Original Columbia Jazz Classics Remaster 1971)


Artista: Miles Davis
Álbum: Live-Evil (Remaster)
Lançamento: 2010 (1971)
Selo: Columbia, Legacy
Gênero: Jazz / Fusion / Jazz Rock / Jazz Funk
 Dates & Personnel:
February 6, 1970 (a): Miles Davis (tpt); Wayne Shorter (ss); John McLaughlin (el-g); Chick Corea (el-p); Joe Zawinul (el-p); Dave Holland (b); Khalil Balakrishna (el-sitar); Jack DeJohnette (d); Billy Cobham (d); Airto Moreira (perc), Columbia Studio B, NYC
June 3, 1970 (b): Miles Davis (tpt); Steve Grossman (ss); Chick Corea (el-p); Herbie Hancock (el-p); Keith Jarrett (org); Ron Carter (b); Jack DeJohnette (d); Airto Moreira (perc); Hermeto
Pascoal (d, voc), Columbia Studio B, NYC
June 4, 1970 (c): Miles Davis (tpt); Steve Grossman (ss); John McLaughlin (el-g); Herbie Hancock (el-p); Chick Corea (el-p); Keith Jarrett (org); Dave Holland (b, el-b); Jack DeJohnette (d); Airto Moreira (perc); Hermeto Pascoal (d, voc, whistling, el-p) Columbia Studio B, NYC
December 19, 1970 (d): Miles Davis (tpt); Gary Bartz (ss, as); John McLaughlin (el-g); Keith Jarrett (el-p, org); Michael Henderson (el-b); Jack DeJohnette (d); Airto Moreira (perc, voc); Conrad Roberts (narr), The Cellar Door, Washington, D.C.

Boa audição - Namastê

terça-feira, 4 de agosto de 2015

1967 - A Day In The Life - Wes Montgomery


Artista: Wes Montgomery
Álbum: A Day In The Life
Lançamento: 1967
Selo: Universal
Gênero: Jazz


Personnel: Wes Montgomery (guitar); Don Sebesky (arranger, conductor); Herbie Hancock (piano); Ron Carter (bass); Grady Tate (drums); Ray Baretto (percussion)
 Recording: Van Gelder Studios, Englewood Cliffs, NJ (06/06/1967-06/26/1967)
Boa audição - Namastê

sexta-feira, 8 de maio de 2015

1967 - Schizophrenia - Wayne Shorter

Artista: Wayne Shorter
Álbum: Schizophrenia
Lançamento: 1967
Selo: Blue Note Connoisseur Series
Gênero: Jazz, Post-Bop
http://borboletasdejade.blogspot.com.br/2008/08/1967-schizophrenia-wayne-shorter.html

Wayne Shorter (tenor saxophone); James Spaulding (flute, soprano saxophone, alto saxophone); Curtis Fuller (trombone); Herbie Hancock (piano); Ron Carter (bass); Joe Chambers (drums).
Recorded at the Van Gelder Studio, Englewood Cliffs, New Jersey on March 10, 1967. Originally released on Blue Note (84297)

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

1965 - Maiden Voyage - Herbie Hancock

Artista: Herbie Hancock
Álbum: Maiden Voyage
Lançamento: 1965 / 2011
Selo: Blue Note (Analogue Productions)
Gênero: Hard Bop, Model Jazz
Herbie Hancock - piano, Freddie Hubbard - trumpet, George Coleman - tenor 
saxophone, Ron Carter - bass & Tony Williams - drums. Recorded, March 17, 1965 
Van Gelder Studio, Englewood Cliffs, New Jersey.
Boa audição - Namastê

sexta-feira, 28 de junho de 2013

1964 - 'Four' & More: Recorded Live in Concert - Miles Davis

 Artista: Miles Davis
Álbum: 'Four' & More: Recorded Live in Concert
Lançamento: 1964 (2013)
Selo: Mobile Fidelity
Gênero: Jazz, Cool, Hard Bop
 
 01 - So What



Boa audição - Namaste

segunda-feira, 5 de abril de 2010

1966 - Depois Daquele Beijo - Blow up - Herbie Hancock

É raro musica de jazz se tornar trilha sonora de um longa bem como ter a frente um musico de gabarito reconhecível e de uma estrutura composta a sua criação musical. Blow - Up (Depois Daquele Beijo) é
uma daquelas trilha sonora que na verdade o cenifilo não faz idéia de
quem seja a musica composta para o filme de Michelangelo Antonioni lançado em 1966 pela MGM Records. O álbum conta com a criação de Herbie Hancock junto com figuras lendarias como: Freddie Hubbard, Joe Newman, Phil Woods, Joe Henderson, Jim Hall, Ron Carter e Jack DeJohnette. Embora Jimmy Smith é creditado com a reprodução de órgãos no álbum algumas fontes afirmam que foi Paul Griffin, que esteve presente nas sessões inteira de gravação. A trilha inclui "Stroll On", uma regravação de Tiny Bradshaw de Train Kept A-Rollin, originalmente gravada em 1951 pelo Yardbirds com Jeff Beck & Jimmy Page nas guitarras e nos vocais. O encarte de lançamento em 2000 indicam que Hancock gravou o suas primeiro gravações em Londres com músicos britânicos mas rejeitou os resultados e re-gravou as mesmas música em
Nova Iorque com músicos de jazz norte-americana. Roteiro é do proprio Michelangelo Antonioni e Tonino Guerra, baseado no conto novelistico "Las babas del Diabo", do escritor Belga-Argentinoe Julio Cortázar.

Sinopse:
A nova linguagem usada nesse suspense pelo diretor italiano Michelangelo Antonioni marcou a década de 60. Rodado na Inglaterra, o filme é carregado de simbolismos e chega quase a ser hermético. O enredo enfoca o envolvimento de um fotógrafo em um crime que ele descobre ao ampliar fotos feitas em um parque o que parece ser ser um cadáver escondido nos arbustos. Obcecado ele começa a investigar e se vê envolvido em situações bizarras. Ele tenta elucidar o caso cercado de mistério sem temer eventuais riscos. A produção cuidadosa tem referência dos anos 60, realçadas pela participação da modelo Verushka. Antonioni baseou livremente a narrativa de Blow Up (uma expressão que traduzida livremente, pode significar “ampliação fotográfica”) em um conto do escritor argentino Julio Cortázar. O contista inclusive aparece nos filmes; ele é um dos mendigos retratados na série de fotos que o protagonista, o fotógrafo de moda Thomas (David Hemmings), prepara para um livro. O longa-metragem é pesado, hermético e quase não tem diálogos. É um passo firme de Antonioni para retratar o homem como um ser cujo livre-arbítrio é uma ficção, uma teoria irrealizável, pois não existe discurso ou ação que consiga praticar capaz de livrar-lhe do tédio, das amarras sociais, e em última instância da própria noção de felicidade. A felicidade, parece dizer Antonioni, só pode ser encontrada fortuitamente, em breves instantes, e logo desaparece. Embalado por uma trilha discreta do jazzman Herbie Hancock, é um conjunto de seqüências antológicas. O ensaio de Thomas com a linda modelo Verushka na abertura; o quase sinfônico movimento de Thomas para fotografar o casal no parque; o posterior jogo de sedução entre Thomas e a desconhecida; a frenética cena da revelação do filme; a furiosa performance do grupo Yardbirds (com dois futuros ícones do período, Jimmy Page e Jeff Beck, dividindo o palco); tudo isso compõe um admirável e coeso mosaico cinematográfico da melhor qualidade. E tudo culmina como uma linda e poética seqüência de jogo de tênis imaginário que, de certa forma, resume toda a filosofia por trás do filme.

Elenco:
Vanessa Redgrave - Jane
Sarah Miles - Patricia
David Hemmings - Thomas
John Castle - Bill
Jane Birkin - Garota loira
Gillian Hills - Garota morena
Peter Bowles - Ron
Veruschka Lehndorff - Herself

Direção: Michelangelo Antonioni
Produção: Carlo Ponti
Fotografia: Carlo Di Palma
Música: Herbert Hancock

Prêmios:

- Festival de Cannes - Palma de Ouro (Michelangelo Antonioni)
- Sindicato dos Críticos de Cinema da França - Prêmio de Melhor Filme Estrangeiro
- Sindicato Nacional dos Críticos de Cinema da Itália - Prêmio de Melhor Direção de um Filme Estrangeiro

Indicações:

- Oscar - Indicado aos Oscars de Melhor Direção e de Melhor Roteiro Original
- Academia Britânica - Indicado aos Prêmios de Melhor Filme Britânico, Melhor Fotografia e Melhor Direção de Arte Britânica
- Globo de Ouro - Indicado ao Prêmio de Melhor Filme em Língua Estrangeira.


Download Here

Faixas:
01 - Main Title from "Blow-Up"
02 - Verushka (Part 1)
03 - Verushka (Part 2)
04 - The Naked Camera
05 - Bring Down the Birds
06 - Jane's Theme
07 - Stroll On (Yardbirds)
08 - The Thief
09 - The Kiss
10 - Curiosity
11 - Thomas Studies Photos
12 - The Bed
13 - End Title "Blow Up"


Musicos:
Herbie Hancock - pianop
Freddie Hubbard - Ttrumpete
Joe Newman - Trumpete
Phil Woods - Sax Alto
Joe Henderson - Sax Tenor
Jimmy Smith - Orgáo
Paul Griffin - Orgáo
Jim Hall - Guitarra
Ron Carter - Baixo Acustico
Jack DeJohnette - Bateria

Músicos da faixas 7 com performasse da banda The Yardbirds
Jeff Beck - Guitarra
Jimmy Page - GuitarRA
Keith Relf - Harmonica & vocais
Jim McCarty - Bateria
Chris Dreja - Baixo Eletrico




Boa audição - Namastê.