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A descoberta da formulação de problemas: uma experiência nos 1.º e 6.º anos de escolaridade

    1. [1] Universidade do Minho

      Universidade do Minho

      Braga (São José de São Lázaro), Portugal

    2. [2] Smart A.E.
  • Localización: Atas do XVI Congresso Internacional Galego-Português de Psicopedagogia: 1, 2, 3 setembro 2021, Universidade do Minho / Bento Duarte da Silva (dir. congr.), Leandro S. Almeida (dir. congr.), Alfonso Barca Lozano (dir. congr.), Manuel Peralbo (dir. congr.), Regina Alves (dir. congr.), 2021, ISBN 978-989-8525-71-0, págs. 265-277
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Discovering problem posing: an experience with 1st- and 6th-graders
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      This study aims to understand how 1st- (n=22) and 6th-graders (n=30), in Portugal, react to an initialapproach to posing problems in maths class. It addresses three questions: How do students performin the problem posing tasks? How do students react to problem posing tasks? What difficulties dothe students reveal when posing problems? Qualitative methods with a case study approach wereused, in the context of a mathematics class. In the case of the 1st grade, 6 problem posing taskswere applied, individually and in a large group. In the case of the 6th grade, 4 problem posing taskswere presented, individually, in pairs and in a large group. In both contexts, students werechallenged to solve problems autonomously, being able to interact with peers. The results suggestthat 1st- and 6th- graders managed to perform the tasks successfully, having overall elaboratedstatements that suited the proposed tasks. The typology of posed problems did not vary. In termsof originality, both in the 1st and 6th grades, a great diversity of problem contexts was observed, butfew statements involving unusual processes were registered. Regarding the students' reactions, itwas identified that, in both contexts, they were not used to perform problem formulation tasks.However, progressively they were able to successfully solve the proposed tasks. Concerningstudents’ difficulties, inaccuracies in the formulation of statements and lack of variety in thetypology of posed problems stood out.

    • português

      Este estudo procura perceber como os alunos de uma turma do 1.º ano de escolaridade (n=22) e do6.º ano de escolaridade (n=30), em Portugal, reagem a uma abordagem inicial da formulação deproblemas na aula de matemática. Procura dar resposta às seguintes questões: Que desempenhoobtiveram os alunos nas tarefas de formulação de problemas? Como reagiram os alunos perantetarefas de formulação de problemas? Que dificuldades manifestaram os alunos na formulação deproblemas? Recorreu-se a uma metodologia qualitativa de estudo de caso, em contexto de aula dematemática. No caso do 1.º ano, aplicaram-se 6 tarefas de formulação de problemas, enquanto no6.º ano, apresentaram-se 4 tarefas de formulação de problemas. Os alunos foram desafiados aresolver problemas de forma autónoma, podendo interagir com os pares. Os resultados sugeremque os alunos do 1.º e 6.º anos de escolaridade conseguiram realizar as tarefas com sucesso, tendo,de forma global, elaborado enunciados que se adequavam às tarefas propostas. Nos dois anos, atipologia de problemas formulados foi pouco variada. Em termos de originalidade, tanto no 1.ºcomo no 6.º ano foi observada uma grande diversidade de contextos dos problemas, mas poucosenunciados que envolviam processos incomuns. Relativamente às reações dos alunos, identificouseque, em ambos os contextos, estes não se encontravam acostumados a realizar tarefas deformulação de problemas. No entanto, progressivamente foram conseguindo realizar as tarefaspropostas com sucesso. Relativamente às dificuldades identificadas, destacam-se imprecisões naformulação de enunciados e uma baixa variedade na tipologia de problemas formulados.


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