Metereologia 24 h

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quarta-feira, 28 de novembro de 2018

Diferentes reflexos


Deve de existir alguma coisa errada com os meus olhos.
Quando vejo o meu rosto reflectido num espelho normal, penso: "OKaaay..."



Mas quando me devolve o mesmo rosto numa ligação de Whatsapp ou Messenger... Jesus!




O que é aquilo??!?!

quarta-feira, 2 de abril de 2014

Aquele parvo sorridente que estraga todas as fotografias...

Hoje deparei-me com esta imagem e desatei a rir.
Provavelmente é montagem mas ainda que seja, é uma excelente foto.


domingo, 10 de novembro de 2013

E não é que fiquei bem? (cartão de cidadão)

Ahah!
Ironia das ironias, quando fui levantar o cartão de cidadão logo tive quem mo puxasse das mãos para observar a fotografia.
-"Olha, ficaste bem na foto" - disse.

Passadas umas horas foi a vez deste "grande acontecimento" marcante da vida de qualquer cidadão despertar o interesse numa outra pessoa. (A sério, não sei porque razão se dá tanta importância à forma como se sai em fotografias) e vai que esta também observa, não sem uma pontinha de desagrado, que saí bem na fotografia.

- "Imagino que ficaste a treinar a posição para ver qual saía melhor." - diz ela após uma longa pausa em que pareceu passar a foto pelo scanner dos olhos. E logo de seguida dispara: "Estás bem. Melhor do que costumas e menos despenteada do que estás agora!". E acrescenta: "ainda bem que as fotos são a preto e branco senão estavas lixada". (um amor eheh)

Lol!
Como consegui o "milagre" de ficar bem na fotografia do cartão de cidadão pareceu ser motivo de debate e surpresa. Então deixo aqui a descoberto o "segredo" para se sair bem: 
Não dar importância.

Mas agora avaliem por vocês mesmos: Ficou bem ou nem por isso?


Concluí com isto tudo que quanto menor é a importância dada ao resultado, mais chances existem de não ficar desapontado  :) Uma preciosa dica no caso das senhoras pode ser apanhar o cabelo para que o rosto possa sobressair. Talvez seja a melhor opção. Mesmo que fiquem com o cabelo despenteado :) 

sábado, 20 de julho de 2013

Criar uma reputação

Existe uma coisa chamada reputação, que é a fama que a pessoa tem. 
A reputação é criada por terceiros ou pela própria pessoa, quando refere-se a si mesma nos termos com os quais ser relacionado/a.

"Eu sou empenhado, trabalhador, exigente mas amigo" - dizem vezes sem conta. 

Ora os outros, que mal conhecem o indivíduo, escutam isto ser dito diversas vezes repetido pela boca do próprio. Depois escutam as mesmas palavras espalhadas pelo próprio na boca de terceiros. E quando precisam de explicar a outros quem a pessoa é, já têm um "cliché" implantado na cabeça: "Ele é uma pessoa empenhada, trabalhadora, exigente mas amiga". - e é assim que o descrevem. 

E assim se cria um REPUTAÇÃO.


Deixem-me confessar nisto que acredito: raramente uma pessoa tem o valor-face com que se apresenta. Pelo que esse tipo de reputação dificilmente se aproxima da verdade. Falta-lhe outras características bem mais vincadas da personalidade do indivíduo e, sem elas, a sua essência verdadeira não é conhecida. 

E essas características dão-se a conhecer melhor com o convívio. Existem diferentes formas de se criar uma reputação, mas creio que a que referi parece ser a única utilizada. Aquela a que todos devíamos recorrer, que consiste em avaliar primeiro as pessoas pelas suas acções, feitos, pensamentos e carácter e daí concluir o valor que têm, parece-me que caiu em desuso. 

Não sei quanto a vocês mas agora que estou a pensar nisso, acho que nunca falei de mim dessa forma propagandista para me dar a conhecer a alguém. Porém estou recordada de conhecer muitos novos colegas assim: começam logo por se adjectivarem repetidamente. 

E as "reputações" hoje em dia criam-se assim. Avalia-se o superficial, faz-se uma avaliação com base numa primeira e curta impressão, "engole-se" a auto-propaganda. As pessoas crêem no que querem acreditar, em oposição ao que deviam acreditar. E isto é prejudicial a si mesmas, aos outros e à sociedade. Tornamo-nos como sociedade, incapazes de realizar uma avaliação equilibrada. Quase que se desaprendeu a pensar individualmente para se ceder à tentação do raciocínio propagandista, pensado por outros com um determinado fim sempre egoísta. E isto é tão nocivo, tão perigoso que prejudica tudo, como por exemplo, a capacidade de avaliar os políticos que nos governam.

E o exemplo da autenticidade deste conceito pode ser retirado dos reallity shows, onde indivíduos que geralmente revelam graves falhas de carácter estranhamente, a maior parte das vezes, se singram os vencedores. As pessoas criam uma imagem fantasiosa com base na auto-propaganda do indivíduo que a saiba bem vender e nisto não admitem falhas ou críticas ao seu "ídolo". Reagem a qualquer avaliação - por vezes até as positivas mas que lhes passam ao lado como tal, "cuspindo fogo" em cima de outros e massacrando outros fãs de outros concorrentes. É um autêntico "vale tudo" na cegueira de manter a reputação auto-criada do indivíduo como verdadeira, mais ainda quando esta já caiu de vez por terra. Vale recorrer à calúnia, repeti-la em spam nas redes sociais e imprensa, à ofensa verbal e quando a ocasião se proporciona, até se recorre à violência física. TUDO porque não toleram admitir que estão efectivamente ERRADOS. Não podem ter apostado no cavalo errado, querem sempre ter razão. Demonstram assim falta de humildade e a incapacidade de assumir um erro e lidar com isso. Escolheram um ídolo, criaram-no e agora trata de manter a imagem tal como foi criada, não como ela é. E é por isso que muitos destes "ídolos" uma vez fora dos holofotes e tendo as suas acções agora retratadas por revistas, caem em termos de popularidade. Normalmente contradizem nas acções o que andaram a propagar durante o concurso, contrariando assim a reputação criada pelos mais obcecados fiéis.

  
Acredito que as pessoas que mais valem a pena conhecer, muitas vezes são aquelas cuja "reputação" nem é tão boa assim ou simplesmente são mais discretas para ter uma "reputação" muito popular. É o que basta. O resto, vem com o tempo. Na primeira introdução dispenso logo ficar a "saber" que estou diante de uma pessoa com "muitos amigos, que ficaram muito tristes quando me fui embora de perto deles, que os tenho a todos, mais de uma centena no facebook, que sou muito profissional e que até desde os tempos de escola todos gostavam muito de mim". Dispenso estas auto-apresentações tão pouco modestas e que, tantas vezes, carecem de outros elementos que também definem a pessoa, se calhar até mais. 
Conclui que quase sempre que um indivíduo tem uma reputação bem enraizada no chão, o melhor é não acreditar em quase nada do que se diz. Porque decerto esta vai carecer de outras características de personalidade bem mais vincadas que o definem mais. Assim economiza-se o incómodo de vir a descobrir, com o convívio, que esta não é de todo merecida.

Se uma mentira for repetida várias vezes, acaba por virar verdade. - Hitler defendia este princípio, sabiam?

sexta-feira, 27 de junho de 2008

Hemisfério estampado no Rosto

Estava a reparar na fotografia que tirei para os documentos e saltou-me à vista um contraste entre o lado esquerdo e direito do rosto. Sei que não são simétricos mas o que vi foi uma janela para o passado, em que os traços se mantêm num dos lados e alteraram-se no outro.
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Identifico-me mais com um e menos com outro mas ambos mostram a mesma pessoa. Logo pensei que tal se deve ao cérebro e suas funções. Se uma pessoa vive um tanto em desequilíbrio entre o interior e o exterior, penso que isso acaba por se mostrar no rosto. Foi uma descoberta!
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Dizem os especialistas, que o lado esquerdo do cérebro, é o analítico. Bom para tomar decisões e tirar conclusões. É o lado "frio" da personalidade de uma pessoa, se quisermos seguir um rumo linear. Sabem aquelas pessoas muito racionais, pouco emotivas, práticas, egoístas, sem um pingo de aptidão ou paciência para trabalhos criativos? Aquelas que compram os presentes de Natal num único dia na mesma superfície comercial e mandam outra pessoa embrulhar. Mal olharam para o que tem dentro dos embrulhos ou sabem o que calha a quem. Essa é a pessoa com o lado esquerdo do cérebro dominante.
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Do outro lado, o do hemisfério direito, temos as pessoas predominantemente criativas. Aquelas que, no Natal, fazem os laços com ramos de árvores, são criativas com o material de embrulho, sabem exactamente o que vão dar a quem, porque foi uma decisão reflectida, tomada com base no carácter, necessidades e gostos particulares de cada indivíduo. Levam tempo a fazer as suas compras e depositam boas energias no embrulho dos presentes, que escolhem personalizar.
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Pegue numa fotografia e olhe bem para cada lado do seu rosto.
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O que ?
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