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quarta-feira, dezembro 15, 2021

O que é desistir?

Tomei a decisão de tornar-me mais próximo daquilo que é a imagem pública dos funcionários públicos em Portugal. Pensei em concorrer a um cargo de direção intermédia, para poder ter mais poder dentro da atual instituição onde estou, mas percebi que tendo a mesma presidência não adianta. A grande maioria das nossas Presidências e Direções Superiores são atribuídas por confiança e proximidade e não por mérito ou competência, logo ser Diretor de Departamento continua a ser frustrante.

Como tenho 47 anos de idade (e muitos anos a virar frangos na AP) percebi que a forma de não estar frustrado por ver pessoas a trabalhar pior que eu e a impedir o regular desenvolvimento do meu trabalho, é simplesmente fazer o que me mandam e estar num instituição que conheço bem e onde tenho amigos. Tenho a certeza de que terei umas 3h livres por dia, o que me vai permitir ter tempo para estudar e fazer coisas de índole pessoal que me ajudem a não estagnar e até crescer intelectualmente.

Portanto desisti de ajudar a melhorar o serviço público e Portugal, mas prefiro investir na minha saúde mental e estabilidade. A vida não é apenas o trabalho. Já dei para este peditório. Não farei nada que não me peçam (e farei da melhor forma e com o maior profissionalismo) e sei que não vão pedir muito no sítio para onde vou. Não desisti de mim, nem daqueles que precisam de mim fora da esfera profissional.

segunda-feira, fevereiro 08, 2021

E o estado de cansaço é tanto

E o estado de cansaço é tanto que a cabeça já não funciona bem. Não sei se vai continuar a ser sustentável trabalhar 7 dias por semana. O trabalho tem de se fazer e aparecem continuamente novas coisas para serem feitas. É a característica de estar na instituição onde estou, mas começo a "bater mal".  

Quando acordo (após um domingo) a sentir que estou sugado de energia e quando já não consigo desejar pelo fim de semana porque ele não representa folga, é porque algo há de muito errado. Haverá quem o consegue  fazer, mas eu percebo claramente que não nasci para isto. Não sou carreirista e a vida não faz sentido com esta falta de bem-estar.  

O tipo de trabalho que faço é vibrante e estar numa posição onde podemos mudar/melhorar a vida das pessoas é sempre uma motivação, mas a realidade é que não faz sentido nenhum estar a trabalhar para o bem coletivo em detrimento da esfera pessoal que deixou, praticamente, de existir. Tudo tem de ter um equilíbrio. 

Tenho aprendido muito. Trabalho a apoiar uma pessoa brilhante. Mas o corpo e a mente começam a dizer-me que talvez o caminho tenha de ser outro.    

segunda-feira, janeiro 22, 2018

As grandes decisões

O ser humano tem dificuldade em tomar grandes decisões (pelo menos este ser humano) e procura sempre uma data/efeméride para marcar o "tour de force". No meio de um certo caos em que se tornou a minha vida nos últimos meses resolvi começar por uma ponta e não esperei pela segunda-feira ou pelo dia primeiro do mês. Os estados de caos resolvem-se pelo solucionar das pequenas crises que o compõem. 

A primeira decisão foi deixar de comer pão, bolos e farináceos em geral. Sinto-me mais saudável, o que é bom. A segunda decisão foi acabar a renovação do escritório que durava desde Agosto. A terceira, e acho que a mais importante, é reencontrar o meu "dancing shoes state of mind" (lá estou eu com as metáforas). É tão fácil uma pessoa perder-se nas idiossincrasias da vida quotidiana. Há quem lhe chame remoinho, mas para mim parece mais um pântano na medida em que a consequência é a inércia e a acomodação. 

As pequenas coisas não devem deixar de acontecer. É o saudável funcionamento das pequenas coisas que faz com que o todo seja uma experiência de vida plena. É tão fácil descurar as pequenas coisas e deixarmo-nos estagnar nesse mar de pequenas invisibilidades.

Olhar não é sinónimo de ver e todos os dias olhamos para esse caudal de estagnação e não vemos. Há momentos de consciência e, nesses momentos, devemos agarrar-nos à imagem como uma corda de salvação. Mantê-la viva. Começar a dar aos braços, agitar a água, resolver o que tem de ser resolvido e drenar o que está a mais e nos impede o movimento.

Às vezes tudo começa por uma coisa tão simples como deixar de comer farináceos. 

quarta-feira, fevereiro 03, 2016

Decisões arriscadas

Este ano vou tentar o The Voice. Isto acontece 19 anos depois de um outro concurso e 15 anos depois de ter deixado de trabalhar com música. Gostava de voltar a trabalhar com canções. A ideia de ter uma banda ainda não está posta de lado, mas se não conseguir o The Voice é a alternativa que se segue. 

Se der certo, o que espero tirar daí é poder escrever canções. Cantá-las não é assim tão relevante e a carreira musical até a dispensava, a não ser que os espectáculos (a existirem) nunca acontecessem para mais de 300 pessoas.

A ver o que acontece. Se a banda aconteceu deixo esta ideia de lado, ou talvez não. Sempre quebra a rotina.



quinta-feira, dezembro 26, 2013

quarta-feira, novembro 07, 2012

Decisão para este Inverno

Finalmente vou mandar fazer um kilt.

segunda-feira, janeiro 03, 2011

Decidir

Tomar as nossas próprias decisões é única liberdade real que nos resta.

quinta-feira, dezembro 23, 2010

Tenho.

Tenho de começar a pensar nas resoluções para o ano novo. E aproveitar que os 37 vêm com a promessa de ser como aquele sol das 17h da tarde em pleno Agosto.

quinta-feira, junho 24, 2010

O que fazer...

Na perspectiva de dar um salto profissional comecei a pensar em fazer um mestrado ou uma pós-graduação que me acrescentassem valor. Mas de repente parece que volto a cometer o mesmo erro que cometi antes. Infelizmente, na função pública, a aposta em nós está ligada ao facto das chefias irem com a nossa cara ou confiarem em nós porque estão para aí virados. Há colegas meus que tiraram mestrados e que continuam exactamente no mesmo ponto.
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Assim coloca-se-me a questão. Criei a disponibilidade mental para dois anos de formação, porque não aplicá-los em algo que me abra outro mercado? Outro tipo de trabalho. Algo que me dê efectivamente prazer num área diferente. Ontem a falar com um amigo surgiu a hipótese de tirar um curso profissional de fotografia. Tenho o instinto, porque não ter a técnica? E porque não habilitar-me a ser fotógrafo profissional? Mesmo que não desenvolva a fotografia profissionalmente, será sempre um valor acrescentado como hobbie.
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Outros colegas/amigos insistem que eu devia dedicar-me ao fashion advising, uma vez que consigo perceber o que fica bem às pessoas e lhes explico o porquê. Se já vou às compras com os amigos e amigos de amigos, porque não ganhar dinheiro com isso.
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O importante nisto tudo é que é necessário pensar "fora da caixa". Seja o que for em que me vou meter (fotografia, organização de eventos, web design, ilustração, fashion advising, etc) tem de explorar o meu lado criativo. Algo que me dê tanto prazer como um hobbie mas que, ao mesmo tempo, possa ser levado a um outro nível. O terreno está definido, só falta decidir a actividade. Detesto grandes tomadas de decisão. Mas quem gosta?

quarta-feira, maio 27, 2009

Dúvida existencial

Até hoje sempre tive a ideia de que, sem saber muito bem como, acabo por estar sempre no sítio certo à hora certa. Neste momento da minha vida não sei se essa regra se confirma. Anda aqui uma espécie de nebulosidade ou falta de fé que me está a incomodar bastante.

sexta-feira, maio 30, 2008

Abaixo os estimulantes... NOOOOOOOT!!!

Ontem tomei a abrupta decisão de deixar de beber café. Ontem não bebi e hoje também não vou beber. Acabaram-se as bicas, o que dá um encaixe de 40 euros por mês. Toca a ser mais saudável e viva o carioca de limão!

quarta-feira, maio 21, 2008

Sinais

Muitas vezes digo que temos tudo aquilo de que precisamos à nossa volta. Muitas vezes me esqueço disso. Estar sintonizado é mais complicado do que possa imaginar. É altura de reagrupar.

terça-feira, maio 20, 2008

Problemas de volume

Hoje tentei vestir dois fatos... nenhum me servia. Quem disse que não faz mal aumentar de volume quando se trata de músculo? A roupa deixa de servir na mesma. Está oficialmente declarado o programa de atrofia muscular, ah pois...

segunda-feira, maio 19, 2008

O pesadelo de comprar um máquina de fotografia

Quero comprar uma boa máquina fotográfica, daquelas para "amadores avançados". Gosto muito de fotografar, mas não gosto de gastar rios de dinheiro. Gosto de coisas simples, por isso não será a melhor opção comprar uma máquina profissional (DSLR) porque isso implica trocas de lentes, de flashes e afins. Eu sei que seria a melhor opção e que uma DSLR não se compara a uma Bridge, mas esta apesar de ser mais limitada vem com tudo na mesma caixa compacta. O pior é saber qual é a melhor para mim. Não faço ideia. Falo com várias pessoas e nada. É claro que os utilizadores de DSLRs desprezam as Bridges, mas quando falam delas podiam ter uma opinião mais ou menos. Lá foi o bom do Silvestre a sites de fotografia, fóruns de experts e ninguém tem uma opinião consistente. cada um defende uma Bridge diferente. Portanto a agonia vai continuar. Se alguém passar por aqui que saiba indicar a melhor Bridge e porquê, aqui o rapaz agradecia.