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sexta-feira, maio 15, 2020

A provar que sou um gajo antigo

Acho que o meu velho amigo Silvestre, está cada vez mais a seguir um modelo de carta ou telegrama. É cada vez menos imediato. Venho cá de vez em quando contar as novidades "da terra" sem muitas complicações. Quem de direito perguntará mais depois, ou espera até à chegada da próxima "carta".

sábado, maio 02, 2020

A aprender coisas novas

Passou pouco mais de 1 mês e eu anda com as mesmas inseguranças no trabalho, mas pelo menos a dormir um bocadinho mais e a importar-me um bocadinho menos. Uma amiga disse-me que estou muito mais bonito porque estou vulnerável. Que a vulnerabilidade, a insegurança e o medo vão bem comigo. Tornam-me humano, diz ela. Diz que a pessoa que eu era não era tão real. Muito assertivo, sempre seguro, sempre com uma resposta na ponta da língua, sempre a saber quase sempre tudo. Agora sei pouco e isso faz-me mais humano. Percebo o que ela diz, mas gostava de voltar a sentir controlo (quase) total sobre tudo o que faço e digo. Mas estou a aprender.

quarta-feira, fevereiro 27, 2019

Tanto para actualizar neste blog e tão pouco tempo

Silvestreeeeeeeeeeeeeeeeeeeee que te tenho abandonado meu querido. Voltarei (não como a Dora, mas quase).

segunda-feira, novembro 19, 2018

Querido Silvestre

Meu querido blogue, quero deixar-te o meu pedido de desculpas por andares tão abandonado, mas o excesso de trabalho e as últimas férias do ano impossibilitaram-me dar-te a atenção que mereces. Mas vou compensar-te de futuro. A partir de Dezembro volto a estabilizar e voltamos a ser os amigos de sempre.

sexta-feira, março 23, 2018

Não é por nada, mas tenho pouco jeito para a poesia.


Amo-te nesta ideia lucífuga de abandono,
Perdido nas tuas diagonais velozes e esquivas. 
Não há avenidas sem destino no teu corpo.
Nada é anterior aos meus dedos cosidos à tua pele,
O mapa de todos os caminhos do mundo.
Provocas-me. Obrigas-me a restituição de sorrisos 
No memorial subterrâneo das nossas vidas.
Amo-te nesta ideia lucífuga de abandono,
Com a força dos homens não iniciados.

segunda-feira, março 05, 2018

Erros ortográficos

Escrevo no blogue em momentos rápidos de pausa no trabalho e na maioria das vezes não leio duas vezes o que escrevi. Logo, às vezes, há umas grandes patadas no português (porque a minha mente quando estou a escrever rápido é comandada basicamente pela fonética) e fico roxo de vergonha quando mais tarde vejo o que escrevi e passaram semanas. Assim agradeço que quem detecte me diga logo :)

terça-feira, fevereiro 06, 2018

E continuando com o tema decorativo

Precisava de um quadro a bater com os novos tons do escritório, e como não me importo nada de meter as mãos na massa, fui buscar a inspiração a um pintor que adoro - Charles Green Shaw - e fiz uma versão de um quadro dele (é o terceiro quadro dele do qual eu faço uma versão). Ficou no mesmo canto do candeeiro por cima de um daqueles móveis metálicos do IKEA de duas portas que antes era vermelho e agora é beringela. 

Mais uma peça de mobília renovada (candeeiro)




A avó do meu namorado tinha numa prateleira (esquecido e cheio de pó) um candeeiro que me chamou à atenção. Achei que poderia ficar engraçado em cima de um móvel que também renovei. Gosto muito da ideia de poder dar uma nova vida a uma peça. A reciclagem agrada-me sobremaneira porque além de voltar a dar dignidade a um material obsoleto também sinto que estou a fazer a minha parte na poupança de recursos do planeta. Esta coisa do consumismo cego deixa-me doido. Voltando ao candeeiro, o resultado final agradou-me muito, mas toda a gente sabe que gostos não se discutem. 

segunda-feira, janeiro 22, 2018

As grandes decisões

O ser humano tem dificuldade em tomar grandes decisões (pelo menos este ser humano) e procura sempre uma data/efeméride para marcar o "tour de force". No meio de um certo caos em que se tornou a minha vida nos últimos meses resolvi começar por uma ponta e não esperei pela segunda-feira ou pelo dia primeiro do mês. Os estados de caos resolvem-se pelo solucionar das pequenas crises que o compõem. 

A primeira decisão foi deixar de comer pão, bolos e farináceos em geral. Sinto-me mais saudável, o que é bom. A segunda decisão foi acabar a renovação do escritório que durava desde Agosto. A terceira, e acho que a mais importante, é reencontrar o meu "dancing shoes state of mind" (lá estou eu com as metáforas). É tão fácil uma pessoa perder-se nas idiossincrasias da vida quotidiana. Há quem lhe chame remoinho, mas para mim parece mais um pântano na medida em que a consequência é a inércia e a acomodação. 

As pequenas coisas não devem deixar de acontecer. É o saudável funcionamento das pequenas coisas que faz com que o todo seja uma experiência de vida plena. É tão fácil descurar as pequenas coisas e deixarmo-nos estagnar nesse mar de pequenas invisibilidades.

Olhar não é sinónimo de ver e todos os dias olhamos para esse caudal de estagnação e não vemos. Há momentos de consciência e, nesses momentos, devemos agarrar-nos à imagem como uma corda de salvação. Mantê-la viva. Começar a dar aos braços, agitar a água, resolver o que tem de ser resolvido e drenar o que está a mais e nos impede o movimento.

Às vezes tudo começa por uma coisa tão simples como deixar de comer farináceos. 

segunda-feira, julho 24, 2017

terça-feira, julho 18, 2017

Tirei a barba

Assim de repente acho que pareço um nenuco. Não obstante as colegas colegas dizem que pareço 32/33.  Digamos que é a única razão pela qual vale a pena tirar a barba :-p

quinta-feira, julho 06, 2017

Coluna... E a história continua

Fui hoje ao médico (outro médico) e estou com a coluna feita em papas na mesma. A operação feita à dois anos não foi das situações mais honestas e eu lixei-me à grande. Não obstante, daqui 10 dias irei fazer mais um procedimento, desta vez menos invasivo a ver se consigo ganhar qualidade de vida, o que significa não ter dores todos os dias. Dedinhos cruzados...

quarta-feira, julho 05, 2017

Silvestrinho que te tenho tão abandonadooooo

Pois que parece que abandonei o meu blogue, mas não. Acontece que entre férias e organizar um evento internacional e redecorar a casa (o que ainda implicou restauro de móveis, fazer almofadas, pintar paredes e buscas incessantes por objectos com a cor imaginada que nem se sabe bem se existe), o tempo em Junho foi mesmo muito pouco. 

Finalmente tivemos o primeiro concerto do Coro, que na realidade é uma espécie de Voice Band, e correu muito bem, com boas críticas da audiência (que é o que interessa), apesar de um passito ou outro errado de coreografia e um esquecimento de letra que eu tive, mas no meio de 9 vozes não se notou (e eu continuei a mexer a boca).

A redecoração da casa ainda não terminou, mas espero estar de volta este mês com mais regularidade. Tenho visto por outros blogues que quando se perde a regularidade, lá se vai o blogue. Este há-de continuar de pedra e cal, mesmo que seja para apenas eu ler :-p


terça-feira, dezembro 13, 2016

Lições sobre vulnerabilidade

São necessariamente aquele tipo de lições que não precisam de acontecer com muita frequência. pelo menos no meu caso. detesto sentir-me vulnerável (apesar de compreender que é importante para viver a vida com maior gratidão).

terça-feira, dezembro 06, 2016

Sou horrível

Quando a máquina dos bolos fica com o bolo preso. Eu carrego no botão para cair as moedas e depois dou um pontapé na máquina para soltar o bolo. Na realidade isto é assim tipo roubar, mas como eles metem os preços dos bolos muito altos, ladrão que rouba ladrão...


ps. shame on me

segunda-feira, dezembro 05, 2016

Prova de vinhos

Este fim de semana tive a minha primeira prova de vinhos como organizador e correu bem. Fiquei entusiasmado com o resultado e em Janeiro repito. Desta vez foi na região de Setúbal, para Janeiro ou Torres Vedras ou Alentejo. 

terça-feira, novembro 29, 2016

Um passo mais perto

Já estive a imprimir a versão final do livro para registar na IGAC. Parece que o processo está cada vez mais perto do fim, mas nunca mais acaba de acabar. Sou paciente.

terça-feira, novembro 22, 2016

Estocolmo

Faz 15 anos desde a última vez que estive aqui e agora que voltei a noite cai pelas 15h da tarde e estou em reuniões sempre até ás 16h. Isto é que é azar. 

quarta-feira, novembro 16, 2016

Silvestre tricota

A estação do Tricot começou lá em casa. Já vou no terceiro gorro e estou super contente com os resultados. Por este andar chego ao final do Inverno com uns 30 gorros. O que vale é que o natal está aí e sempre posso oferecer aos amigos.