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quarta-feira, agosto 07, 2013
quinta-feira, abril 11, 2013
domingo, março 17, 2013
E não é que ela tem razão?
"Com as maravilhas da tecnologia acessíveis através dos nossos dedos, vivemos
sob a ilusão de que o mundo está mais unido, que as pessoas estão mais
familiarizadas umas com as outras, que diminuiu a distância entre um ser humano
e outro. Por um lado, isso é verdade; mas, por outro, não é. Acredito que é o
contrário que está a acontecer, porque uma imagem não conta mil histórias: uma
imagem conta uma versão de mil histórias. E esta suposta intimidade, que
julgamos que estamos a ganhar, é falsa — não foi conquistada, é um engano."
Madonna - (no discurso de entrega do prémio Glaad a Anderson Cooper)
Madonna - (no discurso de entrega do prémio Glaad a Anderson Cooper)
sexta-feira, junho 29, 2012
segunda-feira, junho 25, 2012
quinta-feira, maio 24, 2012
quarta-feira, maio 16, 2012
Toma lá um murro no estômago
Estou a ouvir a delegada da Palestina que disse algo como «na Palestina 50% das pessoas são crianças, destas 70% vive em campos de refugiados. Não existem recreios e a Internet começa a ser o único recreio, o local onde eles se sentem seguros. Na Palestina estar seguro tem um significado diferente que na União Europeia». Isto lembrou-me uma certa reunião de mulheres em África onde a delegada portuguesa ia dizer que em Portugal se tem de lutar contra a diferença de salários. Antes dela falou uma mulher de uma região de África onde ela gostaria que as mulheres também tivessem direito a beber água potável quando há escassez. Os referenciais mudam incrivelmente de sítio para sítio.
terça-feira, janeiro 24, 2012
terça-feira, janeiro 03, 2012
Multiplicidade
O mundo é múltiplo, ao mesmo tempo acontecem opostos. É bom que as pessoas consigam integrar toda esta diversidade, sem se deixarem atropelar e sem parecerem confusas e paradoxais aos olhos dos outros.
quarta-feira, maio 25, 2011
Filme de agressão a adolescente de 14 anos
Também vi hoje de manhã o filme da agressão à miúda de 14 anos e fiquei mal-disposto, mais do que pela agressão em si, pelo facto de ninguém fazer absolutamente nada. Depois por vivermos nesta sociedade de mega exposição em que tudo é digno de ser vendido como imagem, até actos de vandalismo e/ou agressão. O miúdo que filmou até já tem um blogue de apoio. Pelo visto encoraja-se o comportamento.
Arrepia-me este «não interessa» dos jovens de hoje. Claro que no meu tempo haviam agressões também, mas se aconteciam num sítio público, de certeza que alguém faria alguma coisa para apaziguar a situação. Parece-me que o livro «Menos que zero» do Brett Easton Ellis ganha cada vez mais realidade. Esta anomia social em que viviam os jovens ricos e abandonados pelos pais de Beverly Hills propaga-se aos miúdos de classe média e média baixa. Já nada interessa muito. Ou nada interessa de todo. Culpemos a sociedade, mas a sociedade somos nós. São amigos meus, pessoas das nossas famílias que estão a produzir este género de adolescentes. Temos de nos perguntar o que está a sair errado.
Do meu lado só sei que se uma das agressoras fosse minha filha ficava de castigo 6 meses, isto depois de levar uns valentes tabefes. Acabava-se o telemóvel smartphone, mesada e ia fazer voluntariado social enquanto durasse o castigo.
sábado, setembro 11, 2010
11 de Setembro - 9 anos depois
Estava hoje à hora de almoço num restaurante e voltei a chorar como todos os anos, ao ver as torres gémeas a colapsar, ao ver o ar desnorteado das pessoas no chão, ao ver as pessoas a atirarem-se pelas janelas. Depois cerrei os dentes e apeteceu-me ter 5 minutos de tempo de antena para dizer ao mundo, a todas as pessoas mesmo «VÃO-SE TODOS FODER!»
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Passaram 9 anos e não se aprendeu nada. Os motivos que originaram o episódio continuam vivos. É muito bonito continuarmos a relembrar com músicas tristes a acompanhar as imagens, mas toda a gente continua a desconfiar de toda a gente, continua-se a ter uma incrível falta de respeito pelo que é diferente e por todos os códigos que não são "nossos".
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Existe um centro islâmico para ser construído perto da zona de impacto e Nova Iorque não o quer lá, a América não o quer lá, como se o islamismo fosse a mão que rebentou as torres gémeas. Não foi o islamismo, foi o fundamentalismo, maleita que afecta todas s religiões (com a excepção dos Budistas que não fazem mal a uma mosca, literalmente), raças, culturas e sei lá que mais.
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Passaram 9 anos e uma das maiores lições sobre falta de respeito/consideração entre seres humanos não serviu para nada. Os brancos não gostam de pretos, os pretos não gostam de gays, os gays não gostam dos católicos, os católicos não gostam dos muçulmanos, os muçulmanos não gostam das feministas e por aí fora. Grupos que sofrem repressão/incompreensão (ou que já sofreram) continuam a estigmatizar outros grupos na mesma condição.
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Acho tudo demasiado patético. E tira-me do sério. Umas quantas mil pessoas morreram em vão?
quarta-feira, maio 12, 2010
As pessoas são incoerentes (haja humor)
Hoje sinto-me um bocado aborrecido/entristecido. Acho que tem a ver com esta euforia do Papa e com a falta de raciocínio crítico das pessoas em geral. Vale o facto de ter sentido de humor e talvez seja por isso que passo a maior parte do tempo na palhaçada. Quando é para falar a sério é sempre complicado porque as pessoas não se permitem "voar" ir um pouco mais longe.
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Hoje anda para aí uma corrente a falar sobre a solidariedade com o genocídio aos judeus. No Facebook existe um grupo que quer chegar aos 6 milhões de simpatizantes para igualar o número de pessoas mortas. Acho bem a solidariedade, mas a lembrança do genocídio serve para evitar novos erros e o que eu reparo é que a maior parte das pessoas nem quer saber do genocídio que se vive no Darfur. Isto deixa-me aflito, já existem cerca de 450000 vítimas entre mortos e estropiados (sim corta-se as mãos aos homens para que não possam pegar em armas), já para não falar das mulheres violadas (que começa a ser difícil encontrar alguma que tenha sido violada apenas uma vez). O genocídio dos judeus serviu para quê? Para hoje termos peninha? Ou para se aprender e não deixar que o facto se repita de novo?
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Acontece que está a repetir-se. Em áfrica, sobre populações desvaforecidas. Limpeza étnica total. A ONU sabe e não faz nada e as pessoas continuam a falar dos judeus e a derramar a sua piedade e solidariedade para com eles. Os outros são só "os pretos em áfrica". Tenho mesmo pena que assim seja. E falar seriamente disto nem sempre é fácil. A "piedadezinha" é um conceito fácil de entender, «sociedade civil», «movimentos civis», «humanismo» são mais complicados. Quando não se consegue falar disto e de conceitos semelhantes, a palhaçada resulta sempre.
sexta-feira, fevereiro 19, 2010
O mundo gira e pronto.
Diz aquela frase «por morrer uma andorinha não acba a Primavera». É verdade. O mais chato é quando percebemos que isso se aplica a nós, às nossas vidas e às nossas presenças na vida dos outros. O mundo gira. Ponto. Não pára de girar e se desaparecermos assim continuará a ser. Ainda bem, apesar de tudo. Mas é uma gaita encararmos de forma tão crua a nossa falta de importância absoluta. Pelo menos temos uma importância relativa. Valha-nos isso.
quinta-feira, outubro 15, 2009
Em que raio de mundo vivemos nós?
Em França, um emigrante português de 62 anos foi encontrado morto em casa... 2 anos depois. Já estava mumificado sentado no cadeirão onde morreu. A renda era paga por transferência bancária e a electricidade tinha sido cortada. No frigorífico estavam iogurtes com a data de 2007 que ajudaram a indicar a data do óbito. Os vizinhos dizem não ter dado por nada, uma vez que ele era um homem discreto que falava pouco e ouvia mal. A família diz que não sabia dele há anos, a funcionária da gestão do condomínio disse apenas «Nunca demos por nada nem desconfiámos de nada. O senhor era um homem muito discreto. As rendas foram sempre pagas. A nossa preocupação é mais com aqueles que não pagam a renda...».
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A luz tinha sido cortada há quase dois anos, a caixa de correio estava cheia de correspondência e outros, mas os carteiros continuavam a depositar mais e mais. Não consigo deixar de pensar que existem pessoas a viver totalmente isoladas e não consigo deixar de pensar que vivemos demasiado rápido e sem olhar para o lado. Esta história lemboru-me uma outra de quando era miúdo, em Lisboa uma idosa esteve três dias morta à janela. Demorou 3 dias para alguém dar por isso.
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quarta-feira, fevereiro 06, 2008
Política
Dei por mim mais interessado na política dos EUA do que na nossa. Acho que consigo identificar este interesse na medida em que, olhando para o candidatos eleitorais, percebo que existe um grande potencial de mudança. Acho que houve um retorno às ideias. Depois de uma era Bush que complicou muito a economia dos EUA e o estado do mundo em geral, novos ventos se adivinham e até o candidato republicano mais bem cotado tem características liberais, o que me agrada. Em Portugal não vejo nenhum potencial de realização. Os políticos sofrem do eterno problema do povo português - pequenez. Este é o nosso maior problema, depois os restantes são derivados. Tinha algumas esperanças no que o Eng. Sócrates poderia fazer, acho que ele começou bastante bem, teve de fazer reformas muito complicadas, mas ele também é um «tuga» enredado nas malhas da "espertalhice-de-trazer-por-casa-e-toma-lá-mais-uns-trocos". É claro que acredito que o Eng. Sócrates assinou os projectos que não eram dele. Como é que eu sei? Acho que é uma questão de bom senso. O Eng. Sócrates sempre foi conhecido pelo seu impecável bom gosto, e quem vê as imagensa das vivendas que alegadamente foram construídas por ele, percebe num piscar de olhos que aquilo é trabalho de construtor civil (e dos rascas). Assim a minha satisfação política, até mais ver, vai continuar a ser derivada das batalhas travadas por Hillary Clinton, Barack Obama e John McCain. Viva o retorno das ideias!!!
quinta-feira, julho 05, 2007
As 7 maravilhas do mundo moderno
As sete maravilhas do mundo antigo continuam a fazer as delícias do imaginário de muitos. À beira da eleição das 7 maravilhas do mundo moderno, eu já fiz a minha escolha. Qual é a vossa?
1- Pirâmides de Gizé (Egipto)
2- Grande Muralha da China (China)
3- Taj Mahal (Índia)
4- Torre Eiffel (França)
5- Machu Picchu (Peru)
6- Basílica de Santa Sofia (Turquia)
7- Chichén Itzá (México)
1- Pirâmides de Gizé (Egipto)
2- Grande Muralha da China (China)
3- Taj Mahal (Índia)
4- Torre Eiffel (França)
5- Machu Picchu (Peru)
6- Basílica de Santa Sofia (Turquia)
7- Chichén Itzá (México)
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