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segunda-feira, setembro 07, 2015

FELICIDADE E DINHEIRO



Todos sabemos que o dinheiro não compra felicidade, mas que dá uma ajuda que não podemos desprezar, isso dá.

Foi conhecido recentemente um estudo feito pelo Instituto Nacional de Estatística do Reino Unido que confirma que o dinheiro traz mesmo felicidade, ou seja, que a satisfação com as condições de vida, a valorização pessoal e profissional, bem como a felicidade, aumentam proporcionalmente à riqueza do agregado familiar.

Porque os ingleses são por natureza bastante cautelosos, acabaram por sugerir no dito estudo que “é possível que o dinheiro dê felicidade, mas também que seja a felicidade a trazer o dinheiro”.

Eu sou muito tuga e muito céptico, e aconselharia os estudiosos a fazerem o reverso, que era estudar se a miséria faz alguém feliz, o que traria luz ao assunto.



quinta-feira, janeiro 02, 2014

FELICIDADE E RECEITAS

O país anda com os índices de felicidade a níveis extremamente baixos, e as receitas do Estado estão abaixo do que o governo acha necessário para se inverter a recessão por que estamos a passar.

Começam a aparecer no horizonte as tão temidas (pelos partidos) eleições, e em primeiro lugar teremos as europeias, onde os níveis de abstenção costumam ser muito elevados.
O eleitorado está farto das políticas recessivas e de políticos incompetentes, pelo que os partidos do arco do poder temem que os cidadãos se alheiem dos actos eleitorais, ficando assim em causa a legitimidade de qualquer poder resultante da consulta popular, quando a abstenção se situar acima dos 50%.

Uma das ideias que já cruzou as mentes de alguns políticos foi a de legalizar a venda de canábis como acontece já no Colorado. Os impostos que se podiam arrecadar com a legalização da venda podiam cobrir o chumbo do constitucional, e a euforia resultante do consumo podia melhorar a disposição dos eleitores… 

terça-feira, setembro 10, 2013

A FELICIDADE EM CRISE



De acordo com o Relatório Mundial sobre a Felicidade, Portugal está menos feliz tendo mesmo caído 12 posições no ranking da felicidade, ocupando agora o 85º lugar numa lista de 156 países.

Há quem atribua a descida à crise, porque a Espanha, a Itália e a Grécia também desceram no mesmo ranking, mas a verdade é que estão bem à nossa frente.

Outra das realidades que não devem ser muito agradáveis para os nossos políticos é que o pódio dos mais felizes está ocupado por países onde o Estado tem grande dimensão, como é o caso dos países nórdicos.

Também não nos devemos esquecer do que dizem vários líderes mundiais, entre os quais Merkel e Cameron, pelo menos a nível interno, que têm falado da importância do bem-estar como um guia para as decisões políticas.

Alguns dos factores avaliados pelos inquiridos foram a educação, família, saúde, liberdade de escolha e esperança de vida, bem como a capacidade económica e relações com a comunidade e instituições públicas. O que nos admira é a descida de apenas 12 lugares…



sábado, julho 28, 2007

A FELICIDADE TAMBÉM AJUDA



A BAIXA NATALIDADE


Parece que a baixa natalidade começa a preocupar os dirigentes europeus obrigando a medidas extraordinárias de incentivos à procriação. A par destas medidas também assistimos a outras que vão tornando mais flexível a circulação de pessoas, mesmo de alguns países exteriores ao espaço europeu.
Como chegámos aqui? Esta pergunta tem recebido as mais variadas respostas dos especialistas em demografia e de outros teóricos, contudo não conheço estudos aprofundados que incidam exclusivamente sobre casais entre os vinte e os quarenta e cinco anos, por exemplo, que nos dariam algumas pistas sobre as causas deste decréscimo de natalidade.
Estou certo que as causas estão sobretudo relacionadas com a falta de estabilidade nos empregos, com os baixos rendimentos e com a falta de garantias sociais que se antevêem para o futuro.
Hoje em dia a realidade mostra-nos que até aos 40 anos há possibilidades de se encontrar trabalho, ainda que num mercado cada vez mais competitivo e bastas vezes com salários relativamente baixos. Dos 40 aos 50 anos reza-se para que não se caia no desemprego, já que as hipóteses de se encontrar uma ocupação são extremamente reduzidas. Daqui para a frente, e falo de mais 15 anos, quem não tiver ocupação está condenado a vegetar pois as suas hipóteses são semelhantes à de ganhar a lotaria.
Claro que isto é uma evidência, e claro que os políticos conhecem estas causas. Pergunta-se então porque é que insistem, especialmente em Portugal, com estas políticas laborais quando sabem que a componente social que cabe ao Estado, não tem capacidade de resposta?
Alguns jovens chegaram a pensar que podiam vir, com estas políticas, a aspirar a ver a o seu futuro facilitado, depressa perceberam que não era bem assim, pois tudo se resume a uma estratégia de obter mão-de-obra cada vez mais barata, com um único fito que é o maior lucro no mais curto espaço de tempo possível.
Onde é que isto nos conduz e por quanto tempo mais será sustentável esta situação? Isso será o futuro a dizer, mas algum dia a casa vem abaixo.


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CARTOON FRANCÊS

Delucq

Dilem