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Mona Lisa

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 Nota: Para outros significados, veja Mona Lisa (desambiguação).
Mona Lisa
Autor Leonardo da Vinci
Data 1503-1506[1]
Técnica Pintura a óleo sobre madeira de álamo
Dimensões 77 cm × 53 cm[1] 
Localização Museu do Louvre

Mona Lisa ("Senhora Lisa"[2]) também conhecida como A Gioconda[3] (em italiano: La Gioconda, "a sorridente";[4] em francês, La Joconde) ou ainda Mona Lisa del Giocondo ("Senhora Lisa esposa de Giocondo") é a mais notável e conhecida obra de Leonardo da Vinci, um dos mais eminentes homens do Renascimento italiano.

Sua pintura foi iniciada em 1503 (terminando-a três ou quatro anos mais tarde) e é nesta obra que o artista melhor concebeu a técnica do sfumato. O quadro representa uma mulher com uma expressão introspectiva e um pouco tímida. O seu sorriso restrito é muito sedutor, mesmo que um pouco conservador. O seu corpo representa o padrão de beleza da mulher na época de Leonardo. Este quadro é provavelmente o retrato mais famoso na história da arte, senão o quadro mais famoso e valioso de todo o mundo. Poucos outros trabalhos de arte são tão controversos, questionados, valiosos, elogiados, comemorados ou reproduzidos.

Muitos historiadores da arte acreditam que a reverência de Leonardo da Vinci pela Mona Lisa nada tinha a ver com sua maestria artística; segundo muitos, devia-se a algo muito mais profundo: uma mensagem oculta nas camadas da pintura. A linha do horizonte à esquerda encontra-se num nível visivelmente mais baixo que a da direita, fazendo com que a Mona Lisa pareça muito maior vista da esquerda que da direita. Historicamente, os conceitos de masculino e feminino estão ligados aos lados — o esquerdo é feminino, o direito é o masculino.[5]

A pintura a óleo sobre madeira de álamo encontra-se exposta no Museu do Louvre, em Paris, e é uma das suas maiores atrações.[1]

Foto da parede do Louvre onde se encontrava o quadro em 1911, pouco após ter sido roubado

A pintura foi levada da Itália para França pelo próprio Leonardo da Vinci, em 1506, quando este foi convidado pelo rei Francisco I de França para trabalhar na sua corte. Francisco teria então comprado a pintura, que passou a estar exibida em Fontainebleau e, posteriormente, no Palácio de Versalhes.

Só após a Revolução Francesa o quadro foi exposto no Museu do Louvre, onde se conserva até hoje. O imperador Napoleão Bonaparte ficou apaixonado pelo quadro desde a primeira vez que o viu, e mandou colocá-lo nos seus aposentos. Porém, durante as guerras com a Prússia, a Mona Lisa, bem como outras peças da coleção do museu francês, foram escondidas em um lugar seguro.

A 21 de agosto de 1911, cerca de 400 anos após ser pintada por Da Vinci, a Mona Lisa foi roubada. O roubo só foi descoberto 28 horas depois, porque funcionários e guardas do museu que viram o espaço vazio na parede pensaram que a pintura teria sido retirada para ser fotografada. Algumas pessoas, incluindo o poeta francês Guillaume Apollinaire e o pintor espanhol Pablo Picasso, foram presas e/ou interrogadas sob suspeita do roubo da obra-prima da pintura italiana. Apollinaire foi solto após uma semana de detenção preventiva, mas Picasso foi apenas interrogado.

Pensou-se que a pintura estava perdida para sempre. Porém, a obra reapareceu dois anos depois, a 12 de dezembro de 1913, em Florença, nas mãos de um antigo empregado italiano do Museu do Louvre, Vincenzo Peruggia, que era de fato, o verdadeiro ladrão.[6][7][8][9]

Em 1956, um homem jogou ácido sobre ela, danificando parte inferior da obra; o processo de restauração foi demorado. No mesmo ano, um boliviano jogou uma pedra contra a obra, estragando parte da sombra no olho esquerdo da musa de Da Vinci, sombra esta que é comumente confundida com uma sobrancelha, porção de pelos que a Mona Lisa não tem.[10][11]

Em 2 de agosto de 2009, uma mulher russa jogou uma xícara vazia de café contra o quadro. A pintura não foi danificada, pois a xícara quebrou na proteção de vidro à prova de balas que existe antes do painel. Segundo as autoridades, a mulher só fez isso porque estava indignada após não conseguir a cidadania francesa. A russa foi presa imediatamente.[12]

Em 28 de janeiro de 2024, as duas ativistas ambientais da organização francesa Riposte Alimentaire atiraram sopa no vidro blindado que protege a pintura. Elas foram retiradas pelos seguranças no museu. A organização francesa emitiu um comunicado dizendo que o protesto procurava destacar a necessidade de proteger o ambiente e as fontes de alimentos.[13][14]

Identidade do modelo

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Muitos historiadores da arte acreditam que o modelo usado para a pintura pode ter sido a esposa de Francesco del Giocondo, um rico comerciante de seda de Florença e uma figura proeminente no governo fiorentino. Acredita-se também que estes eram vizinhos de Leonardo Da Vinci.[15] Esta opinião fundamenta-se numa indicação feita por Da Vinci durante os últimos anos de sua vida, a propósito de um retrato de uma determinada senhora florentina feita da vida ao pedido do magnífico Juliano de Médici. O primeiro biógrafo de Da Vinci, Vasari, também pintor, descreve o retrato como sendo o de Mona Lisa, esposa do cavalheiro florentino Francesco del Giocondo.

As notas de Agostino Vespucci na Biblioteca da Universidade de Heidelberg
Comparação feita com a composição do auto-retrato de Leonardo da Vinci e a pintura de Mona Lisa

Em 2008, essa hipótese era a mais aceita, sendo, inclusive, respaldada por cientistas da Universidade de Heidelberg, na Alemanha, que afirmam terem encontrado um documento com clara referência a um retrato que estaria sendo realizado por Leonardo,[16] identificando a modelo como Lisa del Giocondo, mulher de um comerciante florentino, Francesco del Giocondo. O documento possui notas escritas por Agostino Vespucci de 1503, encontradas na biblioteca da Universidade de Heidelberg. Descobriu-se também que Lisa tinha sido mãe recentemente, e o retrato foi feito um pouco em comemoração da recente maternidade.[17]

Porém pouca coisa se sabe da vida de Giocondo e muito menos da história de sua mulher, Lisa Gherardini, nascida em 1479. Sabe-se que casaram em 1495, mas do fato não há nenhuma prova que poderia ter sido a senhora de um Medici, a mulher que Da Vinci referenciou. O título alternativo ao trabalho, La Gioconda, aparece apenas pela primeira vez num texto escrito mais tarde, em 1625, que se refere ao trabalho como um retrato de uma determinada Gioconda. Esta referência não contradiz nem suporta a hipótese de o modelo ser a mulher de Giocondo, uma vez que em italiano gioconda pode significar uma mulher alegre. A equipe do Conselho Nacional de Pesquisa do Canadá fez um estudo do quadro, por meio de scanners e lasers, e puderam projetar uma imagem em 3D com as várias camadas de pintura utilizada. A técnica revelou que a mulher do quadro usava um véu típico de mulheres grávidas do século XVI, o que poderia indiciar tanto que ela estava grávida, ou então havia dado à luz há pouco tempo.[18]

Há estudiosos que pensam que o assunto da pintura é a mãe de Leonardo Caterina (1427–1495).[19][20] , cientista dos Laboratórios Bell, sugere que a Mona Lisa é na verdade um autorretrato de Leonardo, porém, vestido de mulher. Esta teoria baseia-se no estudo da análise digital das características faciais do rosto de Leonardo e os traços do modelo. Comparando um possível auto retrato de Leonardo com a mulher do quadro, verifica-se que as características dos rostos alinham perfeitamente. Os críticos desta teoria sugerem que as similaridades são devidas ao facto de ambos os retratos terem sido pintados pela mesma pessoa usando o mesmo estilo.

A historiadora Maike Vogt-Lüerssen, de Adelaide sugeriu, após ter pesquisado o assunto por 17 anos, que a mulher por trás do sorriso famoso é Isabel de Aragão, Duquesa de Milão, para quem Leonardo da Vinci trabalhou como pintor da corte durante 11 anos.[21] O padrão do vestido verde escuro de Mona Lisa indica, segundo este estudioso, que o modelo é um membro da casa de Visconti-Sforza. O retrato de Mona Lisa terá sido o primeiro retrato oficial da nova Duquesa de Milão e pintado no inverno ou verão de 1489. O autor compara cerca de 50 retratos de Isabel de Aragão, representada como a Virgem ou Santa Catarina de Alexandria (nos quais só a própria duquesa poderia servir de modelo), e conclui que a semelhança com a Mona Lisa é evidente.[22].

A Mona Lisa determinou um padrão para retratos futuros. O enquadramento apresenta o seu modelo visto em meio corpo, com uma paisagem distante como plano de fundo.[23] Leonardo usou uma composição baseada na pirâmide, mesmo estrutura usada em A Virgem dos Rochedos.[24] A mãos dobradas encontram-se no centro da base piramidal, refletindo a mesma luz que lhe ilumina o regaço, pescoço e face. Esta luminosidade estudada dá às superfícies vivas uma geometria subjacente de esferas e círculos, que acentua o arco de seu sorriso famoso. Sigmund Freud interpretou 'o sorriso' como uma atração erótica subjacente de Leonardo para sua mãe; outros descreveram o sorriso como inocente, convidativo, triste ou mesmo lascivo. Os sorrisos de interpretação dúbia eram uma característica comum dos retratos durante o tempo de Leonardo.

Detalhe da face, mostrando o efeito subtil do sfumato, particularmente nas sombras em torno dos olhos

Muitos investigadores tentaram explicar por que o sorriso é de forma tão diferente para diferentes culturas. As explicações são diversas e variam desde teorias científicas sobre a visão humana a suposições sobre a identidade de Mona Lisa e seus sentimentos. A professora Margaret Livingstone da Universidade de Harvard arguiu que a perceção do sorriso é adquirida através de frequências visuais baixas, o que torna visível através da visão periférica.[25] Christopher Tyler e Leonid Kontsevich do Instituto Smith-Kettlewell para a Investigação do Olho (São Francisco) acreditam que a natureza em mudança do sorriso é causada por níveis variáveis do ruído aleatório no sistema visual humano.[26] O historiador Maike Vogt-Lüerssen discute que Isabel de Aragão (considerada como modelo) era infeliz porque o seu marido era alegadamente impotente, alcoólatra e propenso à agressão física. Isabel descreveu-se como A mais infeliz esposa do mundo.

Um algoritmo de computador desenvolvido na Holanda pela Universidade de Amsterdã, em colaboração com a Universidade de Illinois nos Estados Unidos, descreveu o sorriso de Mona Lisa como uma mulher 83% feliz, 9% enjoada, 6% atemorizada e 2% incomodada[27]

Embora utilizando uma fórmula aparentemente simples, a síntese expressiva que Leonardo conseguiu entre modelo e paisagem tornou este trabalho uma das mais populares e analisadas pinturas de todos os tempos. As curvas sensuais do cabelo e da roupa da mulher, criadas completamente através de sfumato, encontram eco nos rios ondulantes da paisagem subjacente. A harmonia total conseguida no quadro, visível especialmente no sorriso, reflete a unidade entre Natureza e Humanidade que era parte importante da filosofia pessoal de Leonardo.

Em segundo plano, a paisagem estende-se às montanhas geladas e inclui caminhos ondulantes e uma ponte que dão indicação de presença humana. Os contornos desfocados, a figura graciosa, os contrastes dramáticos entre claro e escuro que se traduzem em serenidade são característicos do estilo de Leonardo. A pintura foi um dos primeiros retratos a descrever o modelo no seio de uma paisagem imaginária. Uma característica interessante da paisagem é a sua desigualdade. À esquerda da figura, a paisagem é visivelmente mais baixa do que à direita. Isto levou alguns críticos a sugerir que este elemento foi adicionado mais tarde.

A pintura foi restaurada numerosas vezes. Exames de raios X mostraram que há três versões escondidas sob a actual. O revestimento em madeira mostra sinais de deterioração numa taxa mais elevada do que se pensou previamente, causando preocupação dos curadores do museu sobre o futuro da pintura.[28]

Expressividade do modelo

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As linhas vermelhas representam os eixos vertical e horizontal. As linhas brancas são divisões áureas. Os olhos estão posicionados nessa estrutura geométrica.[24][a]

A última análise à enigmática Mona Lisa confirma que a personagem desenhada por Leonardo da Vinci está feliz. O quadro foi interpretado por um computador da Universidade de Amsterdão, recorrendo a software apropriado para reconhecimento de emoções.

De acordo com esta análise, Mona Lisa estava 83% feliz, 9% angustiada, 6% assustada e 2% chateada. As conclusões da investigação vão agora ser publicadas na próxima edição da revista New Scientist.

O computador cruzou variantes como a curvatura dos lábios e as rugas em torno dos olhos, para chegar a este "veredicto". O projeto foi conduzido conjuntamente com alguns pesquisadores da Universidade norte-americana de Illinois, que ajudaram na construção de uma base de dados de rostos de mulheres jovens com expressão "neutra", que serviu de apoio ao software. O programa recorre, na fase de análise, a este standard da base de dados para fazer comparações.

O quadro de Mona Lisa, pintado entre 1503 e 1506, tem intrigado a comunidade científica e artística ao longo dos tempos. Em 2003, uma teoria apresentada na Universidade de Harvard, defendia que o enigmático sorriso associado a este quadro era apenas aparente e visível a partir de determinados ângulos da pintura. No entanto, a especulação em relação à história desta famosa pintura continua e por certo não vai terminar nesta análise.

Análises geométricas mostram que a grade estrutural da pintura obedece a rígidas divisões, as quais situam os olhos da figura no eixo que parte do centro horizontal e nas subdivisões áureas ali existentes. Como consequência dessa composição, o olhar de Mona Lisa parece acompanhar quem a observa, se as pessoas estiverem até 10 graus de ângulo visual no total ou 5 graus para cada lado. Embora o efeito Mona Lisa exista, ele não foi verificado, neste retrato, para ângulos abertos.[30][24]

Influência e aspectos culturais

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A Mona Lisa, enquanto quadro mais famoso do mundo, adquiriu um estatuto de ícone cultural. São numerosas as suas reproduções e utilização na publicidade, objectos do dia a dia e como referência cultural. Algumas incluem:

  • Em 1919, o dadaísta Marcel Duchamp pintou sobre uma reprodução barata da Mona Lisa um bigode e uma pêra, e a inscrição L.H.O.O.Q. (que significa Elle a chaud au cul, algo como Ela tem fogo no rabo, em português).[31]
Mona Lisa, graffiti no Porto
  1. O tamanho oficial da tela exposta no Museu do Louvre é de 77 cm × 53 cm, entretanto há quem afirme que o quadro teve as suas laterais cortadas. Martin J. Kemp, um dos maiores especialistas em Leonardo da Vinci, se mostra contrário a essa versão.[29]

Referências

  1. a b c «Museu do Louvre» (em francês). Consultado em 28 de agosto de 2012 
  2. Treccani, Mona, monna: Forma abbreviata di madonna, nel senso di «signora», página visitada em 6 de novembro de 2012.
  3. Correio da Manhã: Paris: Turista ataca quadro ‘A Gioconda’ Arquivado em 1 de agosto de 2013, no Wayback Machine., página visitada em 6 de novembro de 2012.
  4. Leituras da história - UOL,"Assim, o termo "Gioconda", ou "sorridente", nada teria a ver com "Giocondo", apenas significando a expressão da retratada em seu idioma de origem." Arquivado em 22 de agosto de 2012, no Wayback Machine. (Átila Soares), página visitada em 06 de novembro de 2012.
  5. Priscila de Souza Moreira (2006). «O sagrado feminino no Código da Vinci» (PDF). Revista Psicanálise e Barroco. Consultado em 28 de agosto de 2012. Arquivado do original (PDF) em 21 de janeiro de 2012 
  6. Gênios da Pintura (1967).Editora Abril Cultural, Saber Cultural, página acessada em 29 de agosto de 2012.
  7. Tiago Dantas. Quem foi Mona Lisa?, página acessada em 29 de agosto de 2012.
  8. Ingrid Lemos. Mona Lisa faz 500 anos, página acessada em 29 de agosto de 2012.
  9. Sabine Ochaba. 1911: Mona Lisa é roubada, Deutsche Welle, página acessada em 29 de agosto de 2012.
  10. Veja (11 de agosto de 2009). «Mona Lisa é atacada com uma caneca». Veja.abril.com.br. Consultado em 22 de agosto de 2012. Arquivado do original em 8 de março de 2014 
  11. Bottura, Pietro (5 de Outubro de 2014). «Por que a Mona Lisa não tem sobrancelha? Será que você consegue acertar a resposta?». Fatos Desconhecidos. Consultado em 1 de Março de 2016 
  12. G1 (11 de agosto de 2009). «Mulher é presa por atirar xícara na Mona Lisa». Globo.com. Consultado em 1 de setembro de 2012 
  13. «'Mona Lisa': ativistas jogam sopa em pintura em Paris». G1. 28 de janeiro de 2024. Consultado em 28 de janeiro de 2024 
  14. «Ativistas que jogaram sopa na Mona Lisa serão condenadas a pagar multa de R$ 8 mil». G1. 29 de janeiro de 2024. Consultado em 29 de janeiro de 2024 
  15. Assimina Vlahou (19 de janeiro de 2007). «Mona Lisa era vizinha de Da Vinci, diz estudioso italiano». BBC Brasil. Consultado em 1 de setembro de 2012 
  16. G1 (14 de janeiro de 2008). «Cientistas dizem ter acabado com o mistério da Mona Lisa». Globo.com. Consultado em 1 de setembro de 2012 
  17. Diário Digital (16 de janeiro de 2008). «Confirmada identidade da Mona Lisa, de Leonardo da Vinci». Consultado em 1 de setembro de 2012 
  18. BBC Brasil (26 de setembro de 2006). «Mona Lisa sorriu por gravidez ou filho, diz pesquisa». Consultado em 31 de agosto de 2012 
  19. Serge Bramly: Mona Lisa (The Enigma); Rina de' Firenze: Mystery of the Mona Lisa.
  20. «Mona Lisa», Encyclopædia Britannica (em inglês) 
  21. Maike Vogt-Lüerssen.Behind that secret smile, página visitada em 01 de setembro de 2012.
  22. Maike Vogt Lüerssen. Lisa and her family, Wayback Machine, pagina visita em 01 de setembro de 2012.
  23. Martin Kemp (2004). Leonardo Da Vinci. [S.l.]: Oxford Universtity Press. ISBN 978-0199583355 
  24. a b c Denis Mandarino (27 de agosto de 2011). «A divisão áurea por detrás do olhar de Mona Lisa». Portal Alô Artista 
  25. BBC Brasil.Margaret Livingstone: "Mona Lisa smile secrets revealed", página visitada em 01 de setembro de 2012
  26. Christopher Tyler e Leonid Kontsevich. Noisy secret of Mona Lisa's smile, página visitada em 01 de setembro de 2012.
  27. Universidade de Amsterdã e Universidade de Illinois: "Computador decifra segredo do sorriso da Monalisa"
  28. BBC News: "Ageing Mona Lisa worries Louvre"
  29. Charlotte Higgins (23 de setembro de 2006). «Unveiled: early copy that reveals Mona Lisa as her creator intended». The Guardian. Consultado em 4 de setembro de 2012 
  30. Gernot Horstmann e Sebastian Loth (2019). «The Mona Lisa Illusion—Scientists See Her Looking at Them Though She Isn't». Sage Journals. Consultado em 30 de abril de 2019 
  31. Duchamp. «L.H.O.O.Q.». Marcelduchamp.net. Consultado em 19 de julho de 2012 
  32. Nation Master. «La Gioconda (film)». Consultado em 19 de julho de 2012 
  33. Studiolo.org. «Self Portrait as Mona Lisa». Consultado em 19 de julho de 2012. Arquivado do original em 28 de outubro de 2009 
  34. Salvador Dali. «MONA LISA as MOderN LISA». Aiwaz.net. Consultado em 19 de julho de 2012. Arquivado do original em 1 de agosto de 2012 
  35. Adoro Cinema. «O Sorriso de Mona Lisa». Adorocinema.com. Consultado em 19 de julho de 2012 
  36. Dan Brown. «O Código Da Vinci». Consultado em 19 de julho de 2012 
  37. Mauricio de Souza. «História em Quadrões» 🔗. Monica.com.br. Consultado em 19 de julho de 2012. Arquivado do original em 27 de fevereiro de 2009 
  38. CARDOSO, Rafael. A Arte Brasileira em 25 Quadros pag.124. RECORD. 2008
  39. Seraphim, Mirian N. «Eros Adolescente». Consultado em 19 de Dezembro de 2014 

Ligações externas

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