William P. Rogers
William P. Rogers | |
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55º Secretário de Estado dos Estados Unidos | |
Período | 22 de janeiro de 1969 a 3 de setembro de 1973 |
Presidente | Richard Nixon |
Antecessor(a) | Dean Rusk |
Sucessor(a) | Henry Kissinger |
Dados pessoais | |
Nascimento | 23 de junho de 1913 Condado de St. Lawrence, Nova Iorque |
Morte | 2 de janeiro de 2001 (87 anos) Bethesda, Maryland |
Partido | Republicano |
Profissão | Diplomata, Estadista, Advogado |
William Pierce Rogers (23 de Junho de 1913 — 2 de Janeiro de 2001) foi um advogado e político dos Estados Unidos, tendo ocupado o cargo de Procurador-Geral entre 1957 e 1961 e o de Secretário de Estado entre 1969 e 1973.[1]
Diplomado em direito, inicia actividade em 1937 e trabalha entre 1938 e 1942 sob o mandato do procurador Thomas E. Dewey perseguindo o crime organizado na cidade de Nova Iorque.[1]
Em 1942, junta-se à US Navy e seve no USS Intrepid durante a batalha de Okinawa.
Em 1950, Rogers entrou no conselho de administração do escritório jurídico "Dwight, Royall, Harris, Koegel & Caskey" depois chamado "Rogers & Wells" e ainda "Clifford Chance Rogers & Wells" (trabalhou aí até à data da sua morte).
Em 1953, Rogers junta-se à administração do presidente Dwight Eisenhower como vice-procurador-geral e depois como procurador-geral de 1957 a 1961.[1]
De Janeiro de 1969 a Setembro de 1973, foi Secretário para os Assuntos Externos do presidente Richard Nixon mas seria dominado pela importância que tinha o conselheiro para a segurança, Henry Kissinger.[1]
Em 1986, foi o responsável pelo inquérito sobre as causas da explosão do vaivém Challenger, que seria demolidor para a direcção da NASA apontando numerosas atitudes de negligência.[1]