figuras, património, lugares e histórias que fazem (e fizeram) o quotidiano mogadourense
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quarta-feira, 12 de março de 2014
Amendoeiras em flor (Macedo do Peso)
quarta-feira, 18 de setembro de 2013
Pontes com história...
Andando por aí, entre pontes, ribeiras e riachos, à descoberta dos recantos maravilhosos do concelho de Mogadouro. Recantos que nos encantam e nos contam História...
Ponte medieval de Macedo do Peso.
Ponte medieval entre Valcerto e Algoso.
Fotos: Antero Neto.
sábado, 1 de junho de 2013
Moinho em Macedo do Peso
Fotos: Antero Neto
Aquando da minha última visita a S. Martinho do Peso, por ocasião da festa local, o Zé Nuno fez questão de me levar a ver um moinho, em Macedo do Peso, que ainda está operacional e funcionou até há pouco tempo.Na altura, não levei a máquina fotográfica. Facto de que muito me penitencio, pois a ribeira estava toda coberta com flores brancas, proporcionando ao visitante um panorama fantástico.
Independentemente disso, a paleta de cores com que a natureza obsequiou estes ermos vale, por si só, uma caminhada demorada pelas redondezas.
O moinho parece que já não funciona, mas ainda se podem observar todos os mecanismos em perfeito estado de conservação, o que nos permite percepcionar a forma como laboravam os moleiros neste tipo de engenhos ribeirinhos. Ti Mário Morgado construiu uma réplica e explicou-me a mecânica, que finalmente compreendi.
O meu agradecimento ao Zé Nuno, ao Victor Coelho e a ti Mário, por me permitirem mais este fresco da nossa comunidade, e consequente mergulho na história recente da nossa região.
domingo, 29 de abril de 2012
Pontes e pinturas rupestres
Marquei encontro com os amigos Pimenta de Castro e Luís Zé Felgueiras (Luís Brinço) no restaurante "A Lareira". O objectivo era mostrar-lhes a ponte medieval de Penas Roias. Enquanto esperava por eles, tive a agradável surpresa de dar de caras com o Dr. Júlio Meirinhos, ilustre representante do Turismo nortenho, que é frequentador habitual da nossa terra.
Uma vez reunidos, demandámos terras templárias, em busca de referências históricas do concelho.
Dali subimos até à aldeia, onde encontrámos o Carlos Azevedo que nos deu as coordenadas necessárias para chegarmos à "Fraga da Letra", nome pelo qual é conhecido o conjunto de pinturas rupestres que se situa no sopé do monte que alberga o castelo local. Não sem que antes tivéssemos apreciado uma lápide romana que serve de suporte a uma das esquinas da igreja local.
E eis que, com a preciosa ajuda do gado ovino, encontrámos as desejadas pinturas (ainda dei um valente tombo a descer do local, mas, felizmente, sem consequências assinaláveis).
Esgotado o objectivo da visita, partimos em direcção a Macedo do Peso, para lhes dar a conhecer a ponte medieval. Na minha última visita, tinha feito uma observação ao Victor Coelho e ao Zé Nuno de que era necessário cortar a hera que infestava o monumento e que, simultaneamente, o ocultava de forma parcial. Felizmente, e ao contrário do que sucede noutras instâncias, as minhas palavras não caíram em saco roto.
A ponte estava limpa e desimpedida. Alvíssaras...
Paisagem belíssima a montante da ponte. Parabéns aos dois autarcas acima mencionados pela sensibilidade revelada e pelo zelo que demonstram pelo património histórico da freguesia.
Para finalizar esta grande jornada, nada melhor do que uma nova paragem em Penas Roias, para uma visita ao amigo Toninho Cordeiro, que nos recebeu à boa e velha maneira transmontana, com presunto, salpicão e um poderoso tinto da casa, da safra de seu pai. Um abraço a ambos.
Fotos: Antero Neto.
Uma vez reunidos, demandámos terras templárias, em busca de referências históricas do concelho.
Chegados ao primeiro local referenciado (ponte medieval no caminho que liga Azinhoso a Penas Roias), pudemos constatar, com tristeza geral, que se mantém como na nossa primeira visita.
Lápide funerária romana a suportar uma esquina da igreja.
Dali subimos até à aldeia, onde encontrámos o Carlos Azevedo que nos deu as coordenadas necessárias para chegarmos à "Fraga da Letra", nome pelo qual é conhecido o conjunto de pinturas rupestres que se situa no sopé do monte que alberga o castelo local. Não sem que antes tivéssemos apreciado uma lápide romana que serve de suporte a uma das esquinas da igreja local.
Pelo meio, tivemos oportunidade de registar alguns pormenores interessantes do núcleo urbano.
A Misericórdia de Penas Roias foi fundada em 1751 (é pena que tenham colocado uma placa "moderna" com uma data de 1998... são gostos! E gostos não se discutem!).
Provável "ara" romana a servir de suporte à bela pia baptismal.
A marca da "Ordem de Cristo" ("sucessora" da sagrada Ordem do Templo) bem visível no altar-mor.
As ovelhas seguiram obedientemente os meus amigos, na demanda das pinturas rupestres.E eis que, com a preciosa ajuda do gado ovino, encontrámos as desejadas pinturas (ainda dei um valente tombo a descer do local, mas, felizmente, sem consequências assinaláveis).
Esgotado o objectivo da visita, partimos em direcção a Macedo do Peso, para lhes dar a conhecer a ponte medieval. Na minha última visita, tinha feito uma observação ao Victor Coelho e ao Zé Nuno de que era necessário cortar a hera que infestava o monumento e que, simultaneamente, o ocultava de forma parcial. Felizmente, e ao contrário do que sucede noutras instâncias, as minhas palavras não caíram em saco roto.
A ponte estava limpa e desimpedida. Alvíssaras...
Paisagem belíssima a montante da ponte. Parabéns aos dois autarcas acima mencionados pela sensibilidade revelada e pelo zelo que demonstram pelo património histórico da freguesia.
Para finalizar esta grande jornada, nada melhor do que uma nova paragem em Penas Roias, para uma visita ao amigo Toninho Cordeiro, que nos recebeu à boa e velha maneira transmontana, com presunto, salpicão e um poderoso tinto da casa, da safra de seu pai. Um abraço a ambos.
Fotos: Antero Neto.
terça-feira, 26 de abril de 2011
Ponte medieval de Macedo do Peso
Fotos: Antero Neto.
A visita à freguesia de S. Martinho do Peso terminou com uma descida até à ponte medieval, em Macedo do Peso. O monumento fica próximo da aldeia e é de fácil acesso. Infelizmente, não consegui uma fotografia de corpo inteiro. A montante encontra-se quase toda coberta por hera. A jusante é a vegetação ribeirinha que dificulta o trabalho.
Esta ponte é das mais antigas do concelho e deve remontar aos primórdios da nacionalidade (se não for mais antiga). As guardas foram restauradas na pretérita década de 80 (a avaliar por inscrição no local). O sítio é aprazível para uma visita pedestre e a estrutura histórica é muito bonita (segundo me disseram, em S. Martinho terá existido uma idêntica que o "progresso" eliminou...).
A visita à freguesia de S. Martinho do Peso terminou com uma descida até à ponte medieval, em Macedo do Peso. O monumento fica próximo da aldeia e é de fácil acesso. Infelizmente, não consegui uma fotografia de corpo inteiro. A montante encontra-se quase toda coberta por hera. A jusante é a vegetação ribeirinha que dificulta o trabalho.
Esta ponte é das mais antigas do concelho e deve remontar aos primórdios da nacionalidade (se não for mais antiga). As guardas foram restauradas na pretérita década de 80 (a avaliar por inscrição no local). O sítio é aprazível para uma visita pedestre e a estrutura histórica é muito bonita (segundo me disseram, em S. Martinho terá existido uma idêntica que o "progresso" eliminou...).
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