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segunda-feira, 12 de junho de 2017

TITANIC (1997)


por João Bénard da Costa

Teimoso como. Exactamente, tiraram-me a palavra da boca. Como ia dizendo, assim teimoso, continuo a insistir que os autores, como as bruxas, podem não existir, mas lá que os há, há. Mesmo no que se continua a chamar Hollywood e não o é mais, mesmo nas super-super-produções em que o "director" está para o filme como o sexo para o amor em Fernando Pessoa ("pode ser igual / ou diferente")? Sim, zurro eu. E uma das minhas provas é este senhor chamado James Cameron (n. 1954), desde Battle Beyond the Stars, produzido por Corman em 1980, até "à maior produção de todos os tempos", essa de que hoje, para surpresa de muitos, me vou ocupar.

Em Battle Beyond the Stars, filme feito por cinco tostões (no tempo em que havia cinco tostões), ainda nem sequer realizador foi. Um tal Jimmy T. Murakami (que é feito dele?) era creditado no genérico como tal. Mas art director, autor dos miniaturais e minimais bizarríssimos décors e supervisor dos, não desfazendo, efeitos especiais, foi Cameron quem deu a uma das muitas variações sobre o tema kurosawiano dos Sete Samurais, a singularidade desse filme, tão singular como os quase contemporâneos primeiros Carpenter e primeiros Cronenberg. The Terminator (1984) e Rambo (1985) têm péssima mas injusta fama. Foi neles e com eles que comecei a tomar a sério Arnold Schwarzenegger, que pelos vistos há quem pense que, na minha boca, só pode ter sentido pejorativo. Escrevo há tanto tempo e ninguém me conhece. Mal com os homens por amor d'el-rei, mal com el-rei por amor dos homens. Não sou o primeiro, não serei o último.

The Abyss (1989), sobretudo quando visto na integralidade (a cópia comercial tinha menos 27 minutos), é, na minha imodesta opinião, um dos mais delirantes filmes dos últimos anos. Ao fundo dos mares, desde Cecil B. DeMille, que ninguém foi como Cameron. Ao outro mundo, também. E quem riu com a literatura final, filho ou neto é ou será de quem riu com Victor Mature a destruir os filisteus em Gaza (Samson and Delilah) (a propósito, já pensaram em Schwarzenegger como filho de Mature?) ou de quem riu com a travessia do mar Vermelho em The Ten Commandments de 1956. No dia em que a América deixar de ser assim, não quero América para nada.

Titanic não é tão bom como The Abyss nem como True Lies (1994). Acho que em parte isso se deve à influência que terá tido sobre Cameron o oceanógrafo Robert Ballard, o homem que descobriu, em 1985, os restos do famoso navio no fundo do mar. Se, desde Griffith e The Birth of a Nation, há um escolho a tornear pelos mais visionários cineastas americanos, esse é a chamada "verdade histórica", a crença fetichista no "resíduo material". O chamado "documentário" do Titanic (as filmagens iniciais no fundo do mar a partir do navio russo) dispensavam-se bem. Por momentos, temi o pior, quando os tripulantes do submarino resumem para quem não sabe a história do Titanic que é suposto conhecerem melhor do que ninguém. É verdade que Cameron (mais uma vez argumentista) mandou um dos personagens mandar à merda o absurdo narrador. Mas essa pobre astúcia não tapa o buraco. E mostrar o cadáver antes do corpo glorioso, também me parece grande salsada. Os factos nunca foram o forte de Cameron, mesmo que, neste caso, sirvam para aquilo em que ele é melhor: mandar a credibilidade às urtigas.

E isso acontece quando em vez do diamante de Luís XVI (bom private joke, pois que um diamante com tal proprietário não é jóia a cobiçar por nenhuma cabeça que se preze) aparece o desenho de Rose em pêlo (Kate Winslet), certamente a última coisa a poder resistir a 84 anos de oceano em cima.

A Rose (a velha de 101 anos é outra ideia menos feliz) cabe introduzir o que já se chamou o "Romeo and Juliet in the Titanic", ou seja a história de amor entre a dita Rose e Jack (Leonardo DiCaprio). A explicação para isso tem sido sucintamente resumida nestes termos: já que o público é suposto saber o fim da história, sirva-se ao público uma história de que ele não sabe o fim. Não me parece que a ideia tenha sido tão primária, até porque quem sabe como acabou o Titanic, sabe também como acabam os Romeus e as Julietas. Só quem tenha visto poucos filmes duvida do destino de Jack, quando ele ganha ao jogo o dinheiro que lhe permite a "last minute voyage" e saúda com tanta euforia o rabo virado para a lua com que nasceu. Como, ainda por cima, já sabemos que Rose sobreviveu, é óbvio que aquele bonitíssimo rapazinho, tão amado pelos deuses, vai morrer jovem e belo. E só não fará um "beautiful corpse" porque os peixes não deixam haver cadáveres desses no fundo dos oceanos.

Mas temos actor (Leonardo DiCaprio vai dar muito que falar) e temos com que nos entreter até ao momento da catástrofe. Além disso, sendo Jack passageiro de 3ª e Rose passageira de luxo, a visita ao paquete todo está assegurada e mostrá-lo todo é importante para o fio condutor da história, de que me ocuparei mais adiante.

A partir do momento em que Rose quer ver os desenhos de Jack, e fica particularmente impressionada com as mulheres nuas (a ponto de não reparar que falta uma perna a uma prostituta que lhe pareceu mais desejável), o tema do desejo (outro tema recorrente da obra de Cameron) cresce no filme. E se Cameron não se deu ao trabalho de retirar do cliché os "maus da fita", desde o noivo à Basil Rathbone, até à mãe, saída de um filme "social" de Wyler ou Stevens, a importância do esquematismo é menor porque tudo o que de interessante se passa tem que ver com o maravilhoso palmo de cara de DiCaprio e com o espantoso corpinho de Kate Winslet. Como já sabemos (o desenho) que a havemos de ver nua, todo o suspense vem do como e quando tal visão será por nós partilhada. E é a essa instância que pode brilhar a sequência do jantar de DiCaprio no restaurante de luxo da 1ª classe, impecavelmente vestido com a impecável casaca que lhe emprestou "the unsinkable Molly Brown", outrora interpretada por Debbie Reynolds e aqui a sempre fabulosa Kathy Bates, única personagem que, pela sua condição de nova-rica, escapa ao tratamento genérico dos passageiros de 1ª classe do Titanic. Fora de classe, pode ser pessoa, o que nenhum dos outros é.

Sempre na mesma perspectiva - ou da mesma perspectiva - é boa a ideia de tratar com relativo pudor o corpo nu de Rose, quando finalmente o entrevemos na sequência "artista e modelo" (magnífico uso do contracampo e magnífica frustração do nosso voyeurismo). E é melhor ainda a ideia de "consumar" o desejo dos protagonistas no porão do Titanic (literalmente, no fundo do barco) mas no interior de um soberbo Buick, juntando o útil ao agradável. E aí (pense-se na perseguição paralela aos amantes malditos) a verosimilhança vai cada vez mais a pique, para triunfo do décor, para triunfo da ideia dramática e para triunfo da correspondência entre o destino do barco e o destino do Romeu e da Julieta. É um noivado no sepulcro, ou é um noivado à beira do sepulcro. Eles não o sabem, mas nós sabemo-lo e, como em qualquer boa tragédia, o nosso conhecimento é o que conta.

Até aí (com as excepções apontadas e uma ou outra mais, como Rose e Jack a brincarem à Vitória de Samotrácia, num plongée herdeiro dos grandes musicais), o argumentista Cameron refreou os ímpetos do realizador Cameron.

Mas desde o momento (coincidente com o orgasmo de Rose) em que os vigias vêem o iceberg (e nós com eles), Cameron pousou a caneta e só pensou na imagem. E, a partir daí, o delírio visual é tão bom como nos melhores exemplo do género e o production number (o naufrágio) é visualmente estarrecedor. Rose e Jack quase se somem (não é com eles que nos identificamos) e são 85 anos de Hollywood (desde 1912 e dos primeiros Griffith e Dwan) que do alto do Titanic nos contemplam e se contemplam. Presente o last minute rescue da libertação de Jack das correntes que o agrilhoavam; presente a total inverosimilhação das idas e vindas (subidas e descidas) dos amantes naquele espaço que só como vórtice se configura; presentes os "gritinhos" de Kate Winslet ("Oh God! Oh God!" durante as horas de afundamento; presentes até aqueles sublimes diálogos - para a história de Hollywood - como no momento em que Rose mergulha e diz que a água está tão fria, obtendo como resposta o genial "I know" de Jack.

E, para uma antologia do grande imaginário trágico-marítimo, ou necro-marítimo, quase ao mesmo plano do Radeau de La Méduse, eu, pessoalmente, incluo a sequência em que o único salva-vidas que volta atrás navega entre aquelas centenas de corpos mortos, flutuantes devido aos coletes, cabeças decepadas sobre a superfície do mar. Não havia luar, mas felizmente (outro anacronismo) a luz do barco é das últimas coisas a acabar e essa sinistra e lunar luz branca compõe um daqueles grandes momentos de cinema que tudo justifica e tudo redime. Nunca o Titanic foi tão belo como quando se inclina e se parte. Como diz um dos passageiros da 3ª classe: "Agora sei que viajo em 1ª. A morte com música".

Há uma velha tradição em Hollywood que diz que filmes de naufrágios naufragam sempre. Apesar dos imensos receios, Titanic está a ser a excepção, prevendo-se, no momento em que escrevo, que venha a destronar Star Wars da posição que detém, há vinte anos, de top-money-making film. É cedo para se conhecerem todas as razões, como hoje já se pode fazer para Gone With the Wind ou para Star Wars.

Mas, ou muito me engano, ou a principal é a correspondência entre o mundo de que o Titanic foi microcosmos e metáfora em 1912 e o mundo de que Titanic filme é correspondência e metáfora em 1998. O relevo que tem a posição das classes (no navio e na sociedade) no filme não é nada inocente nem retrospectivo. Aquele mundo - sabemo-lo hoje - explodiu, quando menos se esperava, porque aquele equilíbrio era insustentável. Dois anos depois, o iceberg chamou-se Guerra Mundial, cinco anos depois Outubro de 1917. Muitos o previram, poucos o acreditaram.

A situação do mundo de hoje aproxima-se perigosamente. Tudo parece tão belo e tão apoteótico como mundo do Titanic o parecia, visto da 1ª classe. A 3ª parecia resignada e resignada foi até que. Olhando as imagens da partida do Titanic, percorrendo a 1ª classe e a 3ª, é difícil recusar a associação e o pressentimento de que algures, numa noite estrelada e de mar calmo, um iceberg se aproxima. Nenhum de nós conheceu a douceur de vivre que conheceram os passageiros de luxo do Titanic em 1912. Mas alguns de nós conhecem - ainda - uma doçura aproximável. Seremos os últimos, como última foi a geração do Titanic?

Do fundo marulhar das águas, do fundo da casa das máquinas do navio, parece ouvir-se a ameaça de uma derrocada semelhante. Talvez seja essa "música ao longe" que permite que este singular filme sobre uma singular luta de classes esteja a esgotar lotações em todo o mundo. Gostamos de ser perturbados por símbolos que não percebemos bem ou que percebemos bem de mais.

P.S. - Inútil dizer-vos onde podem ver Titanic "para a semana que vem". Praticamente em qualquer cinema.

in Para a Semana que Vem, crónica no Suplemento "Indy" do semanário "Independente", 6 de Fevereiro de 1998

domingo, 5 de fevereiro de 2017

terça-feira, 5 de julho de 2011

Edward Furlong, actor:


Terminator 2 (1992), de James Cameron

Brainscan (1994), de John Flynn

Little Odessa (1994), de James Gray

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

A Hollywood de outrora..


Going My Way (1944), de Leo McCarey

De 1939 a 1945, e durante a segunda Guerra Mundial, Hollywood ganhou consciência social, apercebeu-se do seu poder, se assim se quiser dizer (o film noir nasceu dos escombros da guerra e é o equivalente americano do neo-realismo). Dito isto, e sabendo que posso estar a generalizar, qual é a consciência (social, moral, estética) que tem agora?

A diferença de qualidade entre estas duas Hollywoods não se explica de tom leve, obviamente, mas existe. Não se explica também pela distância da primeira em relação à segunda, argumentando que o tempo e a História farão jus ao cinema contemporâneo americano, ou dizendo que filmes como Young Mr. Lincoln, To Have and Have Not, Meet Me in St. Louis, I Walked With a Zombie são clássicos, sob o véu do preto e branco ou do technicolor. O do Tourneur é mais pós-pós-moderno que qualquer coisa que saia dos fornos da fábrica dos sonhos, ou fora dela, hoje em dia; cúmulo da arte da realização e da montagem, do ritmo - insuperável. Porque há um fosso entre este Tourneur, entre Ford, Hawks, Capra, Minnelli, Welles, Wyler e McCarey (falando de cineastas americanos activos nestes seis anos), e um Scorsese, um Spielberg, um Cameron, um Nolan (pelo menos os dos últimos anos) - a generalidade do actual cinema industrial americano.

O fosso terá muitas explicações, mas antes de me dedicar a esse exercício, quero fazer-me explicar, dizer em que consiste o fosso. O cinema industrial americano já não move consciências, já não é espiritual, já não se dedica a grandes temas, já nem personagens tem. Se se tenta consciencializar, fá-lo rotinamente, ok lá temos nós que fazer mais um filme sobre o Iraque (haverá filme mais forçado e mais banal que o Brothers do Jim Sheridan?), mas sobretudo fá-lo sem conseguir apelar o público. Nos anos 40, venceram os Óscares quatro filmes sobre a segunda guerra Mundial (Mrs Miniver, Casablanca, Going My Way, The Best Days of Our Lives), filmes que retratavam a sociedade contemporânea a essa guerra (Gentleman's Agreement, The Lost Weekend) e filmes que, de uma forma ou outra, aludiam a essa guerra (How Green Was My Valley, All the King's Men). Esta década, premiou um musical (dois se contarmos o Slumdog Millionaire), um filme de fantasia, um western, um biopic, um peplum e um filme de gangsters e teve que pôr a concurso, em 2009, um filme independente de 2008, para premiar algo sobre a Guerra do Iraque. Premiou, em 2005, outro filme independente que funciona como ressaca do 11 de Setembro (mas que, diga-se, exagera no drama e na lágrima), e não teve a coragem de premiar (ou sequer nomear) The 25th Hour, a obra-prima de Spike Lee e ENORME filme americano (2002 foi um ano extraordinário). As derrotas e os erros militares são bem mais difíceis de digerir que as "vitórias", como nos mostrou a década de 70 e a ressaca do Vietname, e a Academia (a Indústria também) andou alienada do conflito até premiar The Deer Hunter, em 1979 (e destruir Cimino no ano seguinte). Esta cena uniu público e Indústria, "tocou" o povo, moveu consciências - ainda não houve coisa semelhante, mesmo que transposta, para os dias de hoje.

O fosso não é tecnológico, se bem que a tecnologia ande a contribuir para afastar o Cinema das suas ambições espirituais, o encontrar um lugar no mundo, origens, poesia e montagem. O fosso pode passar pela riqueza artística, a variedade de génios e talentos europeus que existiam, e não existem agora, em Hollywood, coisa única, coisa especial, Lang, Wilder, Kazan, Preminger, Ulmer. No entanto, a consciencia de que falo vinha sobretudo de cineastas americanos (Wilder, Lang e Kazan igualavam-nos, mas não os chamemos para aqui). O fosso passa pela preguiça imaginativa que a liberdade artística trouxe - assim mesmo - as metáforas imaginativas de Hawks e Minnelli foram substituídas pela literalidade sem ideias de Scott e Marshall (o do Chicago). Não há montagem nesses filmes. Os planos sucedem-se, sim, mas não há nada a ligá-los (e não me perguntem porquê, é uma coisa que sinto, a ver o circo de banalidades formais que é o American Gangster, por exemplo), nada a não ser a segurança, o jogar pelo seguro, as dezenas de milhões são melhores que qualquer montagem.

Mas que não se diga mal do dinheiro, que também é fugir à questão. Em 1944 estreou Going My Way, de Leo McCarey (um dos grandes realizadores americanos ignorados pela teoria do autor) que ganharia os Óscares no ano seguinte e enriqueceria o seu realizador desmedidamente. É um filme de estúdio, é um filme de Indústria, mas uniu combatentes e famílias, soldados e mulheres, filhos e mães duma maneira que não é hoje possível. O filme não é perfeito mas é sincero, há uma verdade emocional naquilo. Há algum risco também, era um projecto pessoal do realizador, semi-biográfico, as personagens ganham vida algures nos meandros e segredos da realização. Algures. McCarey e Minnelli fizeram nesse ano filmes sobre a gente que ficava, filmes comerciais, de milhões de dólares, de milhões de espectadores, e a guerra, a saudade, o terror, sentiam-se nas lágrimas de Margaret O'Brien, a tristeza de um momento em Meet Me In St. Louis (que, por essa sequência, é um dos mais importantes filmes americanos - um dos mais belos grandes planos do Cinema, o de alguém apaixonado, Minnelli por Garland), e em toda a personagem de Barry Fitzgerald em Going My Way. Nostalgia, de Ford a Tarkovski, passando por Minnelli e McCarey. Falta encanto, falta magia, falta assombramento.

Digo que não são hoje possíveis cenas assim, porque o Cinema americano deixou de ser popular. Faz dinheiro mas não é popular, não com a ternura e o afecto que o era, entenda-se, não é do povo. Nós também não nos tornamos mais ternos e afectuosos. É tudo muito triste.

Meet Me In St. Louis (1944), de Vincente Minnelli

O Cinema americano morreu, viva o cinema americano.

Too ra loo ra loo ral, too ra loo ra li
Too ra loo ra loo ral, hush, now don't you cry
Too ra loo ra loo ral, too ra loo ra li
Too ra loo ra loo ral, that's an irish lullaby

domingo, 20 de dezembro de 2009

"Avatar" - 2009


O "Avatar" não é metade do que é o "Terminator 2", nem um terço, nem um oitavo.
É ver o "The Abyss" ou o "Aliens" (melhor da série) outra vez e reparar nas diferenças: dum lado temos a humildade de um artesão e do outro a megalomania de alguém que é pequeno demais para a ter, o Cameron não é um Lang, nem sequer um Coppola - anda muito, muito longe.

* E o ponto de partida até nem é desinteressante: os humanos são os aliens e a sempre propositada analogia com os Descobrimentos com Pocahontas à mistura. Bem, fica aí uma imagem do "The Abyss", que eu do "Avatar" não ponho...

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

"Terminator 2: Judgment Day" - 1991



É mais que Entretenimento, é mais que Blockbuster. É humano, é tocante, é uma lição de argumento e de desenvolvimento de personagens. É uma viagem alucinante e um dos melhores filmes americanos dos anos 90. Se "Avatar" fôr metade do que este é, fico satisfeito.

É pena é o "Titanic"...