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terça-feira, 23 de junho de 2015

Marshmallow de Alfazema - Risqué

Olá.
Tudo?
Tudo!
Ena, Risqué! Há uns mil anos que não me dava ao trabalho de usar Risqué. Acho que é trauma por todo aquele tempo em que só havia disto para comprar, e em tons de vermelho ou rosa. Tornou-se uma marca enjoativa de tão banal. Mas é feio cuspir no prato de onde tão sofregamente comi no passado e, também por isso, trago-vos aqui um destes bebés.

















Marshmallow de Alfazema, daquela colecção de gosmas com nomes estranhos de comida, é um lilás comum mas que fica sempre bem e que tem aquele grau de fofura da praxe. A fórmula dele é boa, aguada mas não demais, cobre com facilidade e yada yada. Pelas fotos pensarão que ele é um bocado bosta e que fica meio manhoso, mas isso é total culpa do meu topcoat que nem por isso simpatiza com todas as babas do mundo (é, aliás, muito embirrantezinho), e encolhe-as. Sacana! Se não me secasse os viscos tão depressa e com um brilho tão espectacular, já o tinha despejado pela sanita abaixo! (disclaimer ecológico: nunca deitei nada desta categoria de produtos para o sistema de esgotos. É tóxico. Não façam isso, bebés).

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

Bonequinha de Luxo - Risqué (Penélope Charmosa)

Olá.
Tudo?
Tudo!
Lembro-me de há um tempo do catano ago eu ter começado a interessar-me mais por gosmas. Nessa altura não se encontrava nada neste país à beira-mar plantado. Se houvesse Yes Love (ainda com formulação manhosa) e Risqué nas lojas dos chineses, era muito.
E mesmo assim tudo nos rosas e vermelhos da praxe. Nada de loucuras!
Quando, ao navegar pelas internets da vida eu se me deparo com um Risqué chamado "Bonequinha", o meu coração parou!! COMO?! Gosma amarela?? Era algo que eu nem conseguía imaginar!!
Fiz mil encomendas no indiano lá da rua, que tinha o catálogo da Risqué, e qual não foi a minha decepção quando ele me informou que o revendedor lhe tinha GARANTIDO que "Bonequinha" não constava do catálogo da Risqué. Que na volta era de outra marca ou, mais provável ainda, eu estava mas é maluca e a alucinar, fruto dos vapores da acetona.
Vim depois a saber que foi um verniz criado exclusivamente para um desfile de passerelle e que nunca saiu para o mercado.
Ora porra, Risqué!























Entretanto, mil anos depois, e quando já todas as marcas editaram setecentos tons diferentes de amarelo, a Risqué entra numa de revivalismo dos tempos em que ainda inovava qualquer coisa e lança-me este Bonequinha Charmosa, da segunda colecção da Penélope Charmosa.
Por esta altura já não era novidade, ok, mas como o Bonequinha original de me ficou como uma pedra no sapato, acabei por querer possuir este malvado.
E gostei.
Tudo bem, nada de novo, mas não deixa de ser um tom de amarelo muito fofinho, um dos meus favoritos, bem clarinho, bem delicado, uma alegria para a alma.
E sim, com uma fórmula certamente melhor que qualquer amarelo que a Risqué tivesse lançado naquela altura.
Ele tem um acabamento meio jelly, mas cobre tranquilamente em três camadas. E fica fofo, lindo, amoroso e bem brilhante. Qualquer defeito que lhe achem nas fotos, agradeçam ao meu topcoat que gosta de encolher certas e determinadas gosmas. O porco.

segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Mais uma caixa para aguar azameega.

Olá.
Tudo?
Tudo!
Olá se tudo! Como não "tudo" quando se recebe mais uma catrefada de mimo em forma de gosma?
E calma que não é uma gosma qualquer! É gosma deluxe. Isto não é para todos...























Quero terminar este post, não sem antes pedir desculpas por vos ter esfregado tanta beleza na cara, e ter feito nhé-nhé-nhé-nhé-nhé-nhééé, com o polegar na ponta do nariz e os outros dedos a subir e a descer, como se estivesse a tocar um trompete zombatório na vossa direcção. A minha intenção não foi fazer pirraça e encher-vos de inveja (foi sim senhora), mas apenas aproveitar a postagem para voltar a agradecer, desta feita publicamente, às minhas queridas amigas Kelly, Dany, Vivi e Daniela, bem como a super divástica Penélope Luz. Que bons momentos passarei com estes anões viscosos, meu bom Jesus! Tremo de antecipação.

terça-feira, 21 de maio de 2013

Risoto de Mandioquinha - Risqué

Olá.
Tudo?
Tudo!
Perguntem-me lá há quanto tempo não comprava eu um Risqué...
Vocês perguntaram e eu, neste momento, estou a fazer aquela cena do lobo a uivar, como fazem as pessoas que pensam que isso tem muita piada e tal. Normalmente são as mesmas que acreditam piamente que respostas tipo "bom dia? Só se for para sí" ou "vai chover? Vai tu!!" são uma cena altamente provocatória, e com contornos de hilária demonstração de inteligência cómica que nos vai deixar prester a perder o controlo temporário do esfincter uretral o que levará a pequenas perdar involuntárias de urina.
Bom, desabafos à parte, o que eu quero dizer é que faz muito, muito tempo (♪ era eu uma criança ♫) que eu não comprava um destes meninos.
Na volta porque Risqué era só o que havia à venda por estas bandas em tempos de antanho, na revolta porque são caros demais aqui, em comparação com o que são no país de origem e até em comparação com Yes Loves e Clichés da vida, na viravolta porque as cores não são assim tão fora do comum e porque chegam ao nosso país uns dez anos após o seu lançamento no Brasil, o que me tira o tesão todo de os comprar depois.
Então como é que foi isso de quereres um Risqué?
Pois, nem eu sei... mas a cor pareceu-me tão incomum e fabulosa que, quando vi que a Cristina se estava a livrar dele num blogsale, de imediato o abarbatei. E AINDA BEM!
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Risoto de Mandioquinha - Risqué

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Declaro-me encantada com este menino.
O nome é estupido, convenhamos. Quem catanos tem vontade de espalhar risoto nas unhas? Quem diz risoto diz qualquer outra especialidade gastronómica. Se a Cliché ainda estivesse na onda de imitar passo-a-passo cada lançamento e temática da Risqué, aposto que surgira um beje chamado Feijoada à Transmontana, um verde Pézinhos de Coentrada ou até um vermelho Papas de Sarrabulho.
É nestes momentos que dou graças a Deus da Cliché ter seguido noutra direcção.
Enfim, falta de inspiração baptismal à parte, este mandioquento está impecável em termos de cor e brilho. Embora ele tenha levando três camadas ligeiramente sofridas até ficar homogéneo na unha, nem vou reclamar da pigmentação e por um simples motivo: todas as gosmas que eu tenho de um tom parecido com este, deixam a desejar em termos de opacidade. E este, pelo menos, fica com um ar robusto, composto, assim que a tarefa engosmentatória está completa.
Assim sendo, dou-me por totalmente satisfeita.
Sim senhora, Risqué. Como boa gorda que sou, foi preciso começarem a fazer gosmas com nome de comida, para que eu fizesse as pazes com vocês.

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Colecção "Moda" da Cliché - Swatches

Olá.
Tudo?
Tudo!
Prontas para um post fotoquilométrico, onde se exibe mais uma cópia de uma colecção da Risqué? Ainda bem.
Acho eu, digo eu de que, assiste-me o pensamento que, por esta altura, aquilo que poderíamos considerar um plágio recorrente da Cliché é já uma coisa assumida e encarada com normalidade pela marca. Se em tempos passados a "inspiração" literal que foram buscar à Risqué foi alvo de "uhhhs" e "ahhhs" por parte de muitas, hoje em dia é só um "ahan" banal e quase que cúmplice oriundo das mesmas outrora escandalizadas bebés. O que não faz a habituação, certo? Até um piqueno crime de clonagem industrial é encarado com naturalidade. Contra mim falo, que me estou bem marimbando para o lado moral da coisa. A Risqué não quer que a pobre Cliché a copie? Chegue primeiro ao nosso mercado, homessa! Enquanto eu entrar numa loja e a colecção "Jóias Místicas" for a "novidade" Risqué à venda, caguei e andei para o fincanço de dente clichézico no gordo lombo da marca brasileira.
"Tenho que Ter" é a colecção à qual a Cliché se atirou desta vez, transformando-a na colecção "Moda".
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Vamos ver a coisa?
Para já começo por dizer que, tal como a própria colecção da Risqué não me entusiasmou absolutamente nada quando a vi em blogs da vida, também o lançamento da Cliché me deixou indiferente.
No entanto, assim que vi os frascos ao vivo, confesso que a modos que me entusiasmei com o que vi. As gosmas no frasco são muito mais interessantes que na net.
No entanto-parte II, conforme os pincelei nazunhas, a desilusão voltou. Não que sejam MAUS, apenas são whatever, na minha opinião fecal.
O ciclo foi: whatever-eh lá!-whatever.
Duas camadas cada gosma que vos vou mostrar e, ao contrário do que eu deduzi que seria, a gosma é líquida e menos pigmentada do que deveria ser. Mesmo assim cobre com duas camadas e seca depressa. É só por dizer que o look encorpado que eu pensei que obteria destes bebés foi-se com as couves.
Começo por vos mostrar o Vermelho Fundamental! (sim, com "!". Toda a colecção da Risqué é altamente entusiasmada e vibrante e munta maluca e cheia de exclamações e o caraças.), que na versão da Cliché é o Chic. Embora a Cliché peque por nomes imbecis, neste caso ganhou por milhas à Risqué. Vermelho?? A malta na Risqué anda a cheirar acetona a mais. Se isto é vermelho eu tenho, no mínimo, sangue roxo.
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Cliché - Chic
 
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O Novo Azul! (wow, #todasgrita Novo Azul!!!) é aqui substituído pelas medidas que a Sofia Aparício dizia ter nos anos 90. 86-60-86 não é o número de um Irmão Metralha mas é a peida, mamas e zona à volta do umbigo que uma modelete deve ter, dizem.
Eu quase que jurava que isto era um azul a armar-se ao Blue Satin da Chanel, mas nada a ver afinal. Nem azul isto é. É um hibrido azul arroxeado, com aquele efeito meio glass fleck, que não deixa de ser deveras original. Não contava! O malandro apanhou-me de surpresa.
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Cliché - 86-60-86
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O Cinza Incerto! (incertooo!!!! Juraaaa??!!!) era o único da colecção original que eu tinha desejado ter. Ainda o devo vir a receber, embora agora seja, de certo, menos entusiasticamente recebido em meu regaço.
Isto porque tenho o Look para o substituir. Desta feita, e retirando a exclamação tosca, o nome que a Risqué escolheu bate mais certo com a baba colorida. É um cinza incerto. Por vezes juramos que é cinzento, outras vezes é óbvio que se trata de um castanho café-com-leite, garoto clarinho...
O que lhe dá toda a piada são os brilhinhos dourados que o deixam com a cara do losho.
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Cliché - Look

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Quando peguei nos Clichés, o que mais me deixou arfante foi a versão do Violeta Chic! (Meldelsdocel! A Violeta é Chic!!!!!!). Na versão lusa sendo o Desfile, eu pensei que seria uma espécie de Audrey da Impala, mas mais encorpado. Um roxo violetáceo meio cinza, entristecido, especial.... mas não. Uma coisa que acontece é que ele seca bem mais escuro do que aparenta ser no frasco. Bolas! É um malva a atirar para o castanho. Não é que seja feio, mas não é aquelaaaa coisa tesuda que eu tinha imaginado. 
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Cliché - Desfile


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O Verde Diferente! (arghhhhhhh!!!!! Loucura!!!!!! É SUPER diferente!!! É um verde que é verde!! Wow!) transforma-se em Salto Alto na linha de montagem da Cliché. Se quando o vi nas imagens de lançamento foi o que menos gostei, quando o apliquei na unha foi o que menos gostei também. Às vezes passo-me com a minha própria coerência! Já não se fazem pessoas assim.
Verde coiso, com brilhos metálicos blhé. Deslavado e doentío. Cor de Vanda, do Sport Billy.
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Cliché - Salto Alto

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Por fim, o Marrom que Faltava! (Faltava! Já não falta!!! VIVA!! Ái que se me dá uma coisinha!!!!), que agora é o Fashion e que é, em termos de nome, a coisa mais irónica EVER! Marrom que Faltava??? A quem? Não à própria Risqué, que já nos tinha oferecido esta cor com os nomes de Jazz, Fetiche, Vision e Expresso e muito menos à Cliché que tem cerca de duzentos e vinte seis vernizes iguais a este. Nunca vi uma marca tão obcecada com aquela que é, para mim, a cor mais feia do mundo das gosmas. Se eu lá quero andar com as unhas como se tivesse limpo o rabo sem usar papel! Odeio unhacas castanhas! Se vocês amam e acham fashion, maravilha! Apanhem já este marrom que faltava. Se não, levantem aí a mãzozinha desse lado e dêem-me um high five virtual. 0/
O que ainda o safa ligeiramente é o facto de ter micro-brilhos dourados na formulação, o que o afasta um pouco da conotação fecal que lhe atribuo. Afasta, mas pouco. Cocó de Midas, é basicamente o que isto é.
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Cliché - Fashion

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E voilá! Na passerelle que é este blog, acabou de desfilar a colecção que a Dª Milú, modista de bairro, fez a pedido da Dª Fernanda, que viu as roupinhas na Burda Moda e pediu que lhe fizessem umas iguais.
Como sempre, as gosmas da Cliché não contêm Tolueno e nem Formaldeído, coisa que a Risqué não pode dizer. Como sempre também, cada um destes meninos custa 1€, coisa que a Risqué também não pode dizer. À partida encontrar-se-ão facilmente na chinezada do costume coisa que, mais uma vez, a Risqué... pois.
Então filhas, mal por mal, dêem dinheiro a ganhar à Cliché. Neste momento de crise é a coisa mais patriótica a fazer.
Ainda dizem que isto de pintar as unhas que é futilidade! Nahrim, nahrim! É uma ajuda à economia. Perguntem lá ao José Gomes Ferreira se não!