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quarta-feira, 4 de maio de 2011

Falling Slowly - Steve Kim

Once (Apenas Uma Vez) é um filme musical irlandês de 2007 escrito e dirigido por John Carney. Rodado em Dublin, Irlanda, este drama naturalista é estrelado pelos músicos Glen Hansard (da popular banda de rock irlandesa "O Frames") e Markéta Irglová (compositora e instrumentista nascida na República Checa). Hansard e Irglová compuseram e executaram todas (exceto uma) as canções originais do filme.

Com orçamento de apenas 130.000 euros (160.000 dólares), o filme foi muito bem sucedido, sendo um sucesso de bilheteria nos Estados Unidos. Recebeu ótimas críticas e prêmios em 2008, como o Independent Spirit Award para melhor filme estrangeiro. A canção de Hansard e Irglová "Falling Slowly" foi indicada ao Óscar e ao Grammy de 2008. Esta música também foi cantada pelo vencedor do American Idol 8, Kris Allen, julgada por Simon Cowell como "brilhante" (Wikipedia).

Eu nem me lembrava mais desse filme, mas ele é lindo!
Essa música faz parte da trilha sonora de "Once".

sábado, 31 de outubro de 2009

O dia em que me encantei por Dublin...

Estava tão ansiosa por conhecer a cidade direito que nem consegui dormir até tarde.

Antes de sair do Hostel ainda encontrei 3 brasileiros que moram na França e eles me deram umas dicas sobre Dublin porque tinham andado por tudo no sábado.
Me programei pra começar o dia com uma visita na Guinness. Como já havia visitado a Heineken, nem estava esperando muito além do que vi em Amsterdam... a história era a mesma: quais são os ingredientes pra produção da cerveja, como ela é produzida, propagandas antigas, interação com o visitante, história da cervejaria e no final um pint pra fazer o freguês feliz. Foi a primeira vez que provei uma Guinness e foi paixão a primeira vista! O cara tira a cerveja mas não enche o copo, aí deixa ela descansando por alguns minutos e depois termina o "estrago" com um creme que dá um toque extremamente especial! E de quebra, pode-se admirar Dublin em 360º do bar. A única coisa chata foi ter que tomar aquele pint sozinha...
De lá fui almoçar e então corri pra prefeitura de onde sairia o walking tour por Dublin. Confesso que imaginei que fosse melhor porque peguei um guia americano e o cara falava rápido pra caramba. No mais, até foi interessante. Passamos por pelo Castelo de Dublin, Christ Church Cathedral, Temple Bar, Rio Liffey, O'Connell Street, Grafton Street, Trinity College, St. Stephen's Green, entre outros. O tour dura +/- 3 horas e é grátis, mas como o guia não ganha nenhum salário ele sempre aceita umas gorjetas no final.
Eu ainda tinha um tempo antes de tudo fechar e dei uma passada no National Museum que não também não cobra ingresso. Interessante, mas já vi melhores.

A noite caiu e lá fui eu tirar fotos noturnas legais =)... Temple Bar e Rio Liffey foram os escolhidos da noite!

Apesar de ser domingo, me admirei porque todas as lojas estavam abertas! Resolvi entrar pra ver se tinha alguma coisa que me interessasse e quase tive um acesso de loucura! Roupa é uma coisa MUITO barata na Irlanda! Comprei vááárias roupas de inverno e não gastei metade do que gastaria na Alemanha!... É uma pena que vou ter que esperar até a minha volta à Europa pra usá-las.

A essa altura do campeonato a Ane já estava chegando no aeroporto de Dublin. Resolvi voltar pro hostel pra daí encontrar ela no ponto de ônibus. Pequenos problemas solucionados e nos encontramos. Deixamos as coisas no hostel e no caminho pro pub ainda encontramos os brasileiro daquela manhã. O pub escolhido foi o mais tradicional possível, indicação do Stephen (guia). Segundo ele, 90% das pessoas que frequentam os pubs da região do Temple Bar são turistas... já no The Celt (indicação dele) seriam 90% de locais, e foi pra lá que nos mandamos!

Ouvimos irish music, bebemos irish beer, tentamos irish dance, adotamos um irish dad, ganhei uma irish sister, comemos um irish "subway" (hehehe), aprendi a tocar um irish instrument - bodhrán, e foi nesse irish spirit que eu me encantei por Dublin! A nossa sorte foi a de que na segunda-feira seria feriado na Irlanda, e os pubs estariam abertos como se fosse sábado (último pint vendido às 0:30). Nessa noite ainda encontrei o Stephen no pub e tive que inventar ma desculpa já que tinha dito pra ele que não poderia fazer o tour pra Cliffs no sabado porque voltaria pra Alemanha no domingo de manhã, hehehe.

Amei ter vivido essa noite, ainda mais com uma companhia tão especial como a Ane, my irish sister! Hehehe... Thanks for everything Ane! Minha passagem por Dublin não teria sido tão legal se você não estivesse comigo! Que venham as outras! *O mundo é pequeno demais pra nós duas* =)
Nos despedimos do The Celt e voltamos pro hostel pra pegar as minhas coisas. A Ane ainda ficou comigo até chegar a hora de eu ir pro aeroporto. Longa noite/dia... só dormi uma hora e meia durante o voo Dublin-Frankfurt... foram mais de 40 horas praticamente sem dormir!

Mas no final eu sempre sobrevivo! =)

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Chegando em Dublin

Ultima viagem desse ano! Mas não se preocupem que não vou começar a me lamentar porque meus dias como Aupair estão contados, hehehe...

Outubro é o mês em que a noite toma conta do dia na Europa. Tive que acordar cedo pra chegar no aeroporto a tempo e me assustei com a escuridão! E além de escuro tinha um neblina do tipo "25", se é que os sao bentenses me entendem, hehehe. Não estava mais acostumada com esse astral de inverno...

Enfim, sorte que cheguei no aeroporto 2 horas antes do meu voo porque não estava conseguindo achar o guichê de check-in da Aer Lingus. Não sou lá tão inexperiente no aeroporto de Frankfurt mas nunca tive que fazer check-in no terminal 2. Pra ir pra lá tem que pegar um trem (3min) e não conseguindo achar ele. Depois disso foi tranquilo tirando as filas... Fila pro check-in, fila no controle de passaporte, fila no raio-x, e mais atraso de mais de uma hora do voo por causa da neblina! Chá de cadeira pra Nina \o/... Duas horas de voo e cheguei em Dublin.


Não me restou muito do dia pra passear. Mas ainda deu tempo de conhecer o "The book of Kells", os quatro evangelhos do Novo Testamento escritos em Latin por monges celtas. O livro contém vários desenhos coloridos com tintas vindas de todos os cantos do mundo. Mas o que mais me impressionou foi a vsita a antiga biblioteca da Trinity University. Dizem que um dos filmes do Indiana Jones teve uma cena filmada lá... mas o lugar me lembra a biblioteca de Hogwarts com qeueles livros enormes empoeirados de folhas amareladas! Incrível!


A Grafton Street é um calçadão de Dublin onde tudo acontece, movimento, lojas, artistas de rua, vendedores ambulantes,... e é passagem obrigatória pra quem visita a cidade.

Como já não tinha mais muito tempo pra passear, resolvi ir até o ponto de informação turística e procurar algum tour interessante pra fazer no sábado. Pensei em ir pra Belfast mas na hora de fazer a reserva e mudei de idéia. Seriam 65 euros pra visitar "Cliffs of Moher" e almoçar numa cidadezinha ouvindo música e assistindo dança típica do país.


A impressão que tive foi a de que as lojas em Dublin nunca fecham! Além disso, os souvenirs vendidos em Dublin eram os mais lindos que eu já vi na Europa! Até eu que sou bem consciente na hora de comprar qualquer coisa tive que me controlar pra não sair enchendo a cestinha! Hehehe...

A primeira noite também rendeu boas fotos, mas nada além disso. Voltei cedo pro hostel pois o próximo dia seria longo!...

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Irlanda

A Irlanda, ou República da Irlanda, é um país de abundante vegetação, pitorescas cabanas de sapé e pubs cheios de música e poesia. Apesar do rápido crescimento econômico e de mudanças políticas fundamentais, a indústria do turismo sustenta a imagem de felicidade rural e o genuíno bom humor do povo faz da Irlanda um lugar onde o visitante é muito bem recebido.


A história e a religião criaram duas comunidades diversas na Irlanda, onde a maioria protestante do norte está determinada a continuar parte do Reino Unido. Os tiroteios e as explosões na Irlanda do Norte denegriram a imagem do país, mas o Acordo da Sexta-Feira Santa de 1998 trouxe novas esperanças de paz.

Apesar dos problemas, os irlandeses mantêm uma atitude positiva de calma e otimismo. As duas partes da ilha têm uma população jovem e educada. A República da Irlanda, que já foi um dos países mais probres da UE, hoje tem uma história de sucesso. Os subsídios da união Européia possibilitaram melhorias à infraestrutura de transportes, e muitas multinacionais, principalmente dos setores de computação, químico e de telecomunicação, abriram subsidiárias no tereritório. Desde 1990 a economia tem apresentado crescimento anual entre 7% e 11%. Além de permanecer no país, os jovens estão retornando do exterior. No entanto, com toda essa revolução tecnológica, a agropecuária continua sendo a base de sustentação econômica; os rebanhos de gado leiteiro ocupam ricas pastagens e os de carneiros os pastos mais pobres das regiões montanhosas. O povo irlandês também tem um talento especial para criação de cavalos de corrida.
O gaélico foi a língua falada na Irlanda até o século 16, quando o domínio inglês a fez entrar em declínio. Hoje a nação é oficialmente bilíngue e 35% da população adulta afirma saber um pouco de gaélico. Muitos o falam frequentemente, mas talvez só 3% o usem regularmente. Um certo conhecimento da língua é necessário para admissão nas universidades e em algumas carreiras do serviço público. Mas a cultura irlandesa não se perdeu. O povo tem amor genuíno pelas lendas, pela literatura e pelas canções irlandesas, e os festivais são parte vital da comunidade. A música folclórica e a música moderna convivem nos concertos e nos shows improvisados nos pubs locais.
A principal atração da Irlanda é sua capital, Dublin, onde a vida noturna e a maioria dos pontos turísticos se concentram no centro. No restante do país o ritmo de vida é lento e o que mais chama a atenção é a paisagem: das imensas pastagens, pântanos e lagos do centro da ilha às montanhas e terras rochosas do sudoeste do país.
Embora seja uma cidade pequena, Dublin é famora por seus muitos pubs e sua rica herança cultural. O rio Liffery, que corta a cidade, está na origem de sua prosperidade. O porto de Dublin entrou em atividade no início do século 9, quando os vikings fundaram um de seus maiores povoados fora da Escandinávia. Desde então, e ao longo de séculos, a cidade tem sido palco de guerras e conflitos. No século 20 consolidou Dublin consolidou sua identidade e hoje é uma cicdade moderna e próspera, com orgulho de seu valoroso passado. Hoje vivem em Dublin e arredores pouco mais de 1 milhão de pessoas.
E é pra lá que eu estou indo!
Fonte: Europa, Guia Visual Folha de São Paulo.