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07 julho 2009

Apresentação do livro AQUI NA TERRA nos MAUS HÁBITOS


O livro de reportagens AQUI NA TERRA (Deriva), do jornalista da VISÃO, Miguel Carvalho, é lançado no próximo dia 14 de Julho, às 21.30, no espaço MAUS HÁBITOS, no Porto. A obra será apresentada por Nuno Higino (professor de Sociologia, escritor e antigo pároco de Marco de Canaveses) e Zaclis Veiga (Professora de Fotojornalismo e jornalista brasileira).

"Aqui na Terra é o retrato de um certo Portugal.
País aquém e sempre além, onde o humano e o divino moldam as
circunstâncias da nossa condição.
Relatos de um País que, por vezes, não vem no mapa.
Quadros e figuras que constituem uma geografia de afectos e desamores, de entregas e renúncias, de comédias humanas e tragédias colectivas.
Nestas reportagens, desenha-se um território de sombras e luzes, de martírios e pantomina, de identidade e resignação, habitado por existências vestidas do avesso e «estórias» de trazer pela mão.

Um País, enfim, que levamos inscrito por dentro.
Mas sempre descrito como quem o olha de fora.
País coitadinho e honrado.

País em grande ou maltratado.
País santificado e do Diabo, onde por vezes anda tudo ligado."

Consultar:
http://derivadaspalavras.blogspot.com/search/label/Miguel%20Carvalho

Nuno Higino
Entre 1988 e 2001 foi pároco em Marco de Canaveses, período durante o qual foi construída a igreja de Santa Maria com projecto de Álvaro Siza. Em 2001 foi estudar Filosofia. Em 2003 matriculou-se num programa de doutoramento em Madrid na Faculdade de Filosofia da Universidade Complutense. Na sua investigação, concluída em 2007, procurou interpretar os desenhos de Álvaro Siza a partir de Jacques Derrida. Actualmente é professor de Sociologia na Universidade Fernando Pessoa, investigador do Centro de Estudos Portugueses da Universidade Católica - Porto e membro da Associação Casa da Arquitectura. Renunciou ao sacerdócio em 2004. Tem vários títulos publicados na área da poesia e da literatura infanto-juvenil.

Zaclis Veiga
Jornalista e fotógrafa. Mestre em Multimeios com pesquisa na área de Antropologia Visual, pela UNICAMP. É autora dos livros Telejornalismo e Violência Social – a construção de uma imagem e Visões de Ponta Grossa – mosteiro da Ressurreição. Publicou artigos relacionados com a fotografia, folkcomunicação e antropologia visual. É professora de fotojornalismo no curso de Jornalismo da Universidade Positivo, em Curitiba, e Vice-presidente do Instituto Cultural de Jornalistas do Paraná.

20 abril 2009

Meninos de Ninguém


Um livro sobre crianças desprotegidas e/ou delinquentes, um espaço para debater essa realidade
de Ana Cristina Pereira (jornalista Público)


“Há o rapaz que já nem pensa na transexual, sem-abrigo, que agrediu.
E o que tem dificuldade em adormecer com o tráfico.
Há a rapariga que quer ser traficante, a que foge da comunidade terapêutica,
a que vive numa pensão de sobe-e-desce.
Há os garotos da «pedincha».
E a garota que abortou três vezes.
Há os refugiados numa casa-abrigo, o enjeitado por todos,
o que pediu ajuda.
Há a miúda que se resignou à feira, a que reclama casa, a que foi resgatada.
Há o aspirante a fazer cumprir a lei fora do seu bairro,
os vizinhos inseridos em gangs rivais.
E o recluso, o morto, o reabilitado.
Dezoito histórias de miúdos para despertar graúdos.”

Blogue do livro Meninos de Ninguém

08 abril 2009

O (mau) jornalismo desportivo ou o pior cego é aquele que não quer ver !


As prioridades são uma coisa fantástica !

07 abril 2009

Jornalista atira com sapato a ministro indiano


É oficial. É uma moda e veio para ficar. Não gosta, atire um sapato!

29 janeiro 2009

É jornalismo (estúpido) !!!



O pior ruído é o do mau jornalismo! Se os ficheiros áudio não forem mp3 mas pelo contrário wma, mp4, ogg... ou outra coisa qualquer o volume já não é problema. O excesso vai ao ponto de se produzir uma infografia sobre isso (só porque as infografias supostamente credibilizam as noticias).

09 janeiro 2009

Inauguração Galeria JUP


Este Sábado, pelas 16 horas, vão-se inaugurar as galerias JUP. Trata- se principalmente de apresentar o espaço e introduzir a nova equipa cujas obras irão futuramente figurar nas paredes das galerias.

03 janeiro 2009

Para ler em 2009... Intoxicação Linguística de Vicente Romano


Começando pela linguagem e pela forma como ela é usada e manipulada no dia-a-dia para nos alterar a realidade. O papel dos media e a capacidade de criação de um dito pensamento sobre as matérias que se vai tornando de tal forma homogeneo que se confunde com a realidade.
Para abrir o apetite desta edição da Deriva Editores fica um excerto de uma entrevista com o autor na revista Visão.


O capitalismo vai adocicar a linguagem para continuar cruel

Nacionalização, Estado, proteccionismo ou regulação eram, até há pouco, uma espécie de lixo tóxico para a maioria dos poderes po­líticos e empresariais. E agora, o que se está a passar?

É um sarcasmo que, após reduzir a míni­mos os controlos públicos e as seculares conquistas sociais, os poucos que enrique­ceram enormemente com o espólio de muitos recorram agora ao Estado que desman­telaram, à regulação, à nacionalização, etc. E não deixa de ser inumano que sejam estes poucos a receber os milhares de milhões provenientes dos impostos que muitos pagam, em vez de aplicá-los em aliviar o sofrimento e as necessi­dades urgentes dos muitos que sofrem de sede, fome e injustiça, como diz o Evan­gelho cristão.

Crê que o capitalismo já está a utilizar, ou vai encontrar, novos termos e eufemismos, ou seja, outro tipo de “acti­vos tóxicos” linguísticos?

O capitalismo vai gerar certamente novas lin­guagens e irá adocicar os velhos termos para con­tinuar a embelezar este sistema cruel que se re­produz através das suas crises periódicas, como demonstrou há 150 anos o tão denegrido Karl Marx.

Em que medida a intoxicação linguística contaminou a in­formação, o jornalismo?

Já há 200 anos o general alemão Carl von Clau­sewitz afirmava que a maioria das notícias é falsa. As condições de trabalho da maioria dos jornalistas dificultam a produção de informação verdadeira, ampliadora de consciências e emancipadora.

30 dezembro 2008

Sessenta jornalistas mortos no exercício da profissão em 2008


Sessenta jornalistas e um colaborador foram mortos no exercício da profissão, em 2008, segundo um balanço anual hoje divulgado pelos Repórteres Sem Fronteiras (RSF). Apesar de este número "não ser tão alarmante" como o de 2007, a organização de defesa da liberdade de imprensa considera a situação "globalmente má".

Em 2007, morreram 86 jornalistas e 20 colaboradores de órgãos de comunicação social, recorda a organização de defesa da liberdade de imprensa RSF.

"O triste espectáculo de um jornalista algemado é diário, ou quase diário, em todos os continentes", refere a organização.
"A prisão é a resposta mais frequente de governos que são postos em causa. E os assassínios (...) quase nunca são levados a tribunal", lamenta a RSF.

Em 2008, 60 jornalistas e um colaborador de órgãos de comunicação social foram mortos, segundo a RSF, que teve em conta os casos em que foi estabelecida, ou considerada "altamente provável", uma ligação entre a profissão da vítima e a sua morte.
O Iraque (15 mortos), o Paquistão (sete mortos) e as Filipinas (seis mortos) foram os países onde morreram mais jornalistas em 2008.
Em África, três jornalistas foram mortos este ano, contra 12 em 2007.
Mas esta diminuição só se explica "pela desistência de muitos profissionais de exercerem a profissão", bem como pelo "desaparecimento dos 'media' em zonas de conflito", nomeadamente na Somália, segundo a RSF.

Os números:

Em 2008 :
- 60 jornalistas assassinados
- 1 colaborador assassinado
- 673 jornalistas detidos
- 929 agredidos ou ameaçados
- 353 orgãos de comunicação censurados
- 29 jornalistas sequestrados

E no se refere a Internet :
- 1 blogger assassinado
- 59 bloggers detidos
- 45 agredidos
- 1.740 websites informativos fechados ou suspendidos

Podem ver em PDF o relatório completo em castelhano

03 novembro 2008

Deriva de conversas na Intoxicação Linguística


8 de Novembro, às 21h, no Bar Uptown (Cedofeita, na Rua Breyner, 59), um debate livre sobre A Intoxicação Linguística de Vicente Romano, com Miguel Carvalho, Rui Pereira e António Luís Catarino. Um eveto à responsabilidade da Deriva Editores.

Para marcar na agenda !

26 outubro 2008

22 setembro 2008

Há títulos qu fazem um jornal !


O Templário sempre na vanguarda da informação... e esta é só uma das razões porque não devemos deixar morrer a imprensa regional.

30 maio 2008

Jornalismo Regional - novos desafios


A Associação de Jovens Jornalistas Portugueses - Youth Press Portugal
convida-te para a próxima tertúlia.
Terça-feira, dia 4 de Junho, às 21h30 no Sindicato dos Jornalistas!


Qual o panorama actual dos meios de comunicação locais? Em que ponto está o jornalismo de proximidade? Quais as tendências de crescimento do meio? Que respostas tem o jornalismo regional face aos novos desafios impostos ao sector dos média, nomeadamente a consolidação das plataformas online e, por exemplo, a abertura às "web tv"? Como fazer frente aos média nacionais com poucos meios?
Queremos debater contigo estas e outras questões na próxima tertúlia, sobre Jornalismo Regional.

Convidados:
Pedro Coelho (Jornalista da SIC e Professor na Universidade Nova de Lisboa)
Pedro Brinca (jornal digital Setúbal na Rede)


A entrada é gratuita!

15 abril 2008

Itália: o regresso de Berlusconi ?


No âmbito dos encontros regulares realizados em parceria com o Instituto Franco-Português destinados a promover o debate sobre artigos do Le Monde diplomatique comuns à edição original francesa e à edição portuguesa, este mês propomos a discussão em torno do artigo de Rudi Ghedini «Difícil prova eleitoral para a Esquerda Arco-íris italiana»
da edição de Abril.
Em pleno processo eleitoral, subsiste ainda a dúvida se conseguirá ou não Sílvio Berlusconi aceder pela terceira vez à presidência do Conselho em Itália. Com os votos já contados no dia do debate, a necessária discussão sobre as alternativas na Europa reveste-se de enorme importância.

O debate contará com a presença de Goffredo Adinolfi, João de Almeida Santos e Miguel Portas e terá lugar na zona do bar do Instituto Franco-Português no dia 17 de Abril, quinta-feira, a partir das 21h30.

A entrada é livre. Participe!

25 março 2008

Repórteres Sem Fronteiras Pela Liberdade Sem Fronteiras


Nikos Vihos - Reuters

O secretário-geral da organização Repórteres Sem Fronteiras (RSF), um dos três activistas que esta manhã perturbaram a cerimónia em que foi acesa a chama olímpica, na Grécia, prometeu continuar as acções de protesto contra violação dos direitos humanos na China “até 8 de Agosto”, dia da inauguração dos Jogos.
Os três manifestantes conseguiram perturbar a cerimónia realizada em Olímpia, local onde decorriam dos jogos na antiguidade, aproximando-se da tribuna no momento discursava o presidente da comissão organizadora das olimpíadas de Pequim, Liu Qi. Antes de ser detido pela polícia grega, um dos activistas teve ainda tempo de desfraldar uma bandeira negra dos RSF, com algemas no lugar dos cinco anéis olímpicos e a inscrição “Boicotem o país que espezinha os direitos humanos”. Outro aproximou-se da tribuna, interrompendo o discurso do dirigente chinês gritando: "Liberdade, liberdade".
“O nosso objectivo é que os chefes de Estado estrangeiros boicotem a cerimónia de abertura dos Jogos. Não temos nada contra os jogos Olímpicos, nada contra os atletas”, explicou Robert Ménard, responsável da organização de defesa da liberdade de imprensa, recordando que “a China é a maior prisão do mundo”.
Depois de o presidente do Comité Olímpico Internacional (COI), Jacques Rogge, e o Governo grego terem lamentado os incidentes, a organização francesa emitiu um comunicado sublinhando que “a chama olímpica pode ser sagrada, mas os direitos humanos são mais”. “Não podemos deixar que o Governo chinês leve a chama olímpica, um símbolo de paz, sem denunciar a dramática situação dos direitos humanos no país, a menos de cinco meses do início dos jogos”.
Os RSF entendem que o tratamento dado pelas autoridades chinesas “aos que se expressam livremente”, “a censura imposta à imprensa” e o “bloqueio noticioso ao Tibete” justificam esta acção. “Devemos usar todos os meios para condenar estas violações das liberdades básicas na China”, acrescenta o comunicado, lembrando “os cerca de cem jornalistas, utilizadores de Internet e ciber-dissidentes que se encontram detidos por expressarem de forma pacífica as suas opiniões”.

20 março 2008

African Style na Bombarda


Esta quinta no JUP, na Rua Miguel Bombarda no Porto, há caxupa da Filó, feirinha artesanal, e dj Clandestino!
Vai ser divertido apareçam...

24 janeiro 2008

Sem liberdade torna-se dificil a verdade !


A versão final do novo Estatuto do Jornalista aprovada na Assembleia da República. O PS, único partido a votar a favor do diploma, aceitou apenas algumas das alterações propostas do Presidente da República, rejeitando outras. As questões do sigilo profissional foram remetidas para o Código de Processo Penal, como o Presidente sugeriu; Já o quadro legislativo sobre a punição de jornalistas pela Comissão da Carteira manteve-se inalterável, não tendo sido aceite as críticas formuladas pelo PR.
O MIL considera este diploma apesar de tudo menos gravoso do que aquele que foi vetado pelo Presidente, no campo do sigilo profissional. Mesmo assim, as soluções adoptadas no novo Código de Processo Penal suscitam bastantes reservas. O MIL confia no bom senso dos tribunais.
O MIL defende que o incumprimento deontológico pelos jornalistas deve ser penalizado. Contudo, não reconhece legitimidade à Comissão da Carteira para o fazer.
O MIL salienta a urgência com que a maioria PS fez aprovar o novo Estatuto do Jornalista. Só na véspera da votação é que divulgou as alterações que pretendia fazer. Prova-se a má-fé.
Os factos provam a necessidade cada vez mais urgente de os jornalistas organizarem formas de autoregulação que, sem esvaziarem nem diminuírem as formas de representação já existentes, confiram à classe mais capacidade interventiva.
O MIL compromete-se a protagonizar esse esforço.

Paralelamente, prepara-se um documento base de discussão sobre os grandes temas que afectam os jornalistas. Queremo-lo divulgar e discutir o mais amplamente possível.
O MIL já iniciou um processo de designação de representantes seus nas redacções. Todos os jornalistas interessados são convidados a voluntariar-se. Podem-no fazer para o nosso mail: informacaoliberdade@gmail.com.

O porta-voz do MIL é o jornalista Mário Bettencourt Resendes, actual provedor dos leitores do Diário de Notícias.

03 janeiro 2008

O ano da morte de...


O ano de 2007 fica marcado pela morte de, pelo menos, 86 jornalistas em todo o mundo, um número recorde desde 1994, quando morreram 103 profissionais, informa o balanço anual da organização Repórteres Sem Fronteiras (RSF), divulgado hoje.
O recorde de 1994 ficou a dever-se ao genocídio no Ruanda (que matou quase metade dos 103 jornalistas) e à guerra civil na Argélia (20).
Em 2006, o número de jornalistas mortos foi de 85, lembra a organização de defesa da liberdade de imprensa com sede em Paris. Em cinco anos, este número aumentou 244 por cento.
No ano passado, mais de metade dos jornalistas mortos (48) perderam a vida no Norte de África e Médio Oriente, 17 na Ásia, doze em África, sete no continente americano e dois na Europa e antiga URSS.
Além disso, morreram 20 colaboradores dos media, contra os 32 de 2006.

FONTE: AFP

08 dezembro 2007

Imigração e fronteiras


promovido pelo Le Monde diplomatique - edição portuguesa, a realizar hoje, dia 8 de Dezembro, pelas 19h,na Associação Bacalhoeiro (Rua dos Bacalhoeiros, 125 - junto à Casa dos Bicos em Lisboa),por ocasião da Cimeira UE-África. No debate participarão Bruno Dias, José Neves e Nuno Domingos.
Entrada livre.