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17 fevereiro 2009

A revolução bolivariana continua numa Venezuela cada vez mais parecida com aquilo que não se devia parecer !


Hugo Chávez ganhou o referendo, que pôs fim à limitação de mandatos na Venezuela. O "sim" obteve 54,4% dos votos e o "não" 45,6%. Os observadores internacionais consideraram que a votação foi transparente e muito participada.
Hugo Chávez no discurso de vitória anunciou um "novo ciclo da revolução bolivariana" e referiu que o combate à insegurança e à corrupção serão prioridades imediatas.
A emenda constitucional que acaba com a limitação do número de mandatos na reeleição para cargos públicos na Vernezuela foi ontem aprovada no referendo. Esta emenda permite não só que Chávez se candidate a um novo mandato, mas contempla também os outros cargos políticos: governadores, deputados e autarcas.

12 fevereiro 2009

No dia seguinte... dois anos depois !


Ajude-nos a divulgar este folheto!

Pode recebê-lo por correio e sem pagar portes de envio.
Faça o seu pedido através do e-mail medicospelaescolha@gmail.com


10 fevereiro 2009

2º Aniversário do Referendo sobre a IVG - Jantar APF

27 junho 2008

Convicções para comemorar 1 ano da aplicação da lei


É com muito prazer que vos convidamos para a sessão-debate que a Associação Médicos Pela Escolha organiza em parceria com a Cinemateca Portuguesa-Museu do Cinema.

Será dia 2 de Julho de 2008, às 21h30, na Cinemateca (sala Félix Ribeiro), em Lisboa.

Projecção do filme Convicções de Julie Frères
Portugal/França, 2007, 55'
Filmes do Tejo, Les Films de l'Après Midi e Tribu Films.

O documentário Convicções de Julie Freres segue de perto - nos bastidores, na rua e nos media - a campanha do Referendo para a despenalização da Interrupção Voluntária da Gravidez (fim de 2006/início de 2007)), através do quotidiano de quatro mulheres - duas que fizeram campanha pelo Não e duas que fizeram campanha pelo Sim. Estas últimas são Maria José Alves e Cecília Vieira Costa, ambas "médicas pela escolha".
Trata-se de um documentário que passou pela primeira vez em Portugal no Festival DOC LISBOA 2007, tendo recebido o prémio Menção Especial para melhor filme português, do Júri da Competição Nacional.
A realizadora Julie Frères estará presente na sessão.

seguido de:

Debate "O que se ganhou com a lei 16/2007, que despenalizou a interrupção voluntária de gravidez, até às 10 semanas, por opção da mulher ?"
No dia 15 de Junho de 2008 comemorou-se um ano do início da aplicação da lei 16/2007 que despenalizou a interrupção voluntária de gravidez, até às 10 semanas, por opção da mulher.
Para assinalar a data a Associação Médicos Pela Escolha e a Cinemateca Portuguesa – Museu do Cinema organizam uma sessão com o filme Convicções, de Julie Frères (21h30), seguido do debate "O que se ganhou com a lei que despenalizou a interrupção voluntária de gravidez?" (22h30).


O debate contará com as presenças de:

Ana Sousa Dias – Jornalista (moderadora)
Ana Campos – Médica Ginecologista/Obstetra
Teresa Laginha – Médica Medicina Geral e Familiar
Sónia Ventura – Psicóloga, Associação para o Planeamento da Família


Haverá ainda um vídeo com depoimentos de José Manuel Cunha, médico de medicina geral de familiar do Centro de Saúde de Viana do Castelo. Este centro de saúde foi pioneiro a fazer interrupções de gravidez.
Depois das intervenções das convidadas o debate será aberto ao público. Contamos com a vossa presença!

Os Médicos Pela escolha têm vários convites para oferecer. Se estiver interessado por favor envie um email com o seu nome para www.medicospelaescolha.pt até dia 30 de Junho 2008.

14 junho 2008

Quantos mais europeus vão ter que dizer NÃO para eles perceberem ?


Após a contagem oficial de 864.000 boletins de voto, o "não" vencia com 53,85% contra 46,15%, cai assim o Tratado de Lisboa.
A abstenção esteve acima dos 50%, com maior participação nas cidades do que nas zonas rurais.
O tratado reformador tem de ser ratificado por todos os 27 Estados membros. A Irlanda foi o único país que optou pelo referendo.

Resta saber o que vão preparar os senhores da Europa a seguir. Será que conseguem perceber que os NÃOS se irão repetir até as decisões serem verdadeiramente democráticas !

04 maio 2008

Say NO TO LISBON


e apesar do azul das letras NÃO é uma campanha nortenha contra Lisboa....!!!

22 fevereiro 2008

O feminismo português ficou hoje mais pobre...


Madalena Barbosa foi fundadora, em 1974, do Movimento da Libertação das Mulheres, a primeira associação feminista em Portugal. Foi também das primeiras mulheres a empenhar-se activa e publicamente na luta pela despenalização do aborto e fez parte da Mesa Nacional do Bloco de Esquerda. Hoje, sexta-feira às 16h, parte o seu corpo da casa mortuária Santa Joana (Av. EUA) para o cemitério do Alto de São João, onde será cremado pelas 23h. Também no mesmo dia, às 18h, é-lhe prestada homenagem no lançamento do seu livro - Que força é essa - na Fábrica de Braço de Prata, Poço do Bispo.

12 fevereiro 2008

Faz um ano em que a noite mudou para dia... de uma forma muito mais iluminada que o costume



... e ao contrário do que diziam certas pessoas o número de IVGs feitas não foi uma catástrofe... alguns parecem até desiludidos com o número parco de IVGs feitas !!!

04 dezembro 2007

Aprender lições...


Na Venezuela o resultado vencedor do referendo foi o NÃO.
Diz-se por aí de boca cheia que Chávez é um ditador, para a maioria dos pseudo comentadores políticos portugueses é essa a realidade. No entanto este senhor acatou a decisão popular que ele sempre disse que seria a decisão final e continua a governar o país.
Na Europa civilizada e democrata os seus presidentes e primeiros-ministro assinaram um Tratado Constitucional ignorando completamente as vontades populares que em alguns dos países até já se tinham esclarecido em referendo. Dá-se a volta ao texto e pufff tome lá e calem!

Afinal quem são mesmo os ditadores? Quem é esta gente para dar lições de democracia e participação popular?

26 outubro 2007

Porreiro pá !... ou não ?!


Não gosto de príncipes, porque não gosto de realeza, porque sou republicano e laico e acima de tudo acredito na democracia. Também não gosto do príncipe maquiavélico. Acho que é uma espécie de compilação de tudo o que um politico ou estadista deve não ser, não por si e pelo seu crescimento mas porque representa outras pessoas.
Gosto da vontade do povo, seja ela qual for - aceito-a em maiorias mesmo que não concordando com elas pois resta-me sempre a possibilidade de lhe fazer oposição e de tentar contraria-las. Por isso e se calhar por muitas outras coisas acho que as decisões importantes devem ser no mínimo consultadas por essa mesma vontade popular.
Acho que o Tratado de Lisboa devia ser referendado e ao contrário do que afirma hoje no jornal Público, o Vasco Pulido Valente, acho que o "Sim" não seria assim tão evidente quanto isso e para compreender tal facto bastava a este senhor ter lido os resultados da sondagem apoiada pelo mesmo jornal que todos os dias lhe dá espaço para o seu enjoo matinal e o publica a sua verborreia verbal em forma de crónica.

11 fevereiro 2007

Votar, um sinal de participação....


Correm hoje por aí uns certos comentários, despropositados sobre a forma como os referendos devem ser usados. A nossa Constituição é bem clara nesse assunto aquando da sua segunda revisão regulamentou esta ferramenta. Há quem fale de banalização! Mas como é que podemos falar de banalização de uma ferramenta que só pode ajudar a melhorar a qualidade da democracia? Os votos e a relação dos políticos com a população não pode passar só pela sua eleição de 4 em 4 anos ou de 5 em 5 anos. Chamar as populações para a participação e implica-las nas decisões de Estado tem de passar por consultas de opinião que estejam providas de capacidade de influência legislativa. Os modelos de participação democrática estão gastos e em nada se encontram com as actuais capacidades de discussão das populações. Os partidos atravessam crises de poder e de influência e é necessários que as pessoas se encontrem em novas formas de organização e participação - a resposta, talvez esta dos referendos seja um bom acrescento. Na Suíça chegam a realizar-se 3 consultas por anos e não é por isso que a "máquina" de Estado deixa de funcionar ou que o país se transforma numa anarquia!

Para hoje a melhor resposta que se pode dar a todos estes comentários que menosprezam a capacidade de decisão dos portugueses e das portuguesas, é VOTAR. VOTAR com a consciência de poder mudar Portugal.