Mostrar mensagens com a etiqueta sempre. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta sempre. Mostrar todas as mensagens
quarta-feira, setembro 03, 2008
Pedro Ornelas
Há alguns anos que sou frequentador assíduo do Céu sobre Lisboa e, no passado 11 de Julho, conheci o Pedro Ornelas - ambos fomos convidados para escrever um projecto para viajantes, ele com a paisagem, eu com a arquitectura.
Mas só hoje me apercebi que o Pedro era o autor do Céu sobre Lisboa, e que faleceu uns dias depois de o conhecer. A morte é sempre uma coisa estranha e absurda.
[Soube da notícia através do Daniel Carrapa e aconselho a leitura do post escrito pelo Ivan Nunes]
Mas só hoje me apercebi que o Pedro era o autor do Céu sobre Lisboa, e que faleceu uns dias depois de o conhecer. A morte é sempre uma coisa estranha e absurda.
[Soube da notícia através do Daniel Carrapa e aconselho a leitura do post escrito pelo Ivan Nunes]
sexta-feira, abril 25, 2008
quinta-feira, abril 24, 2008
Vergonha na Assembleia Municipal de Lisboa
Utilizando uma maioria de deputados municipais (em que os lisboetas há muito não se revêm) PSD e CDS, chumbaram a proposta do PCP em atribuir o nome de uma rua na parte oriental da cidade, ao artista plástico Rogério Ribeiro.
[ver aqui]
[ver aqui]
terça-feira, março 11, 2008
sábado, fevereiro 23, 2008
domingo, janeiro 20, 2008
domingo, janeiro 06, 2008
Luiz Pacheco 1925-2008
Pela blogosfera despontam inúmeros escritos de homenagem ao Pacheco. Eu, opto pelo silêncio remetendo, mais uma vez, a homenagem para o escrito do José Mário Silva.
domingo, dezembro 30, 2007
O. [actualizado]
O esperado telefonema com a notícia de um novo nascimento, esbarrou afinal, na notícia inesperada da morte de um amigo. Os amigos caiem quando menos esperamos e sempre de uma forma injusta.
[actualização]
Pela blogosfera surpreendo-me com a quantidade de memórias do textos Olímpio. Destaco o texto do José Mário Silva, por ser o que mais se aproxima do Olímpio que conheci e das linhas que não consegui escrever.
[actualização]
Pela blogosfera surpreendo-me com a quantidade de memórias do textos Olímpio. Destaco o texto do José Mário Silva, por ser o que mais se aproxima do Olímpio que conheci e das linhas que não consegui escrever.
Subscrever:
Comentários (Atom)