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Monocarril Larmanjat chegou a Sintra em 1873

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* Mary G. Santa, "Los Primeros Trenes que Corrieron por Europa Occidental".  Cerimónia de inauguração da linha do comboio Larmanjat até Sintra, em Portugal, em 2 de Julho de 1873.   Comboio monocarril Larmanjat "O  Larmanjat  foi um sistema ferroviário  monocarril  desenvolvido pelo engenheiro francês  Jean Larmanjat , e que foi aplicado em três linhas em  Portugal . Duas destas linhas eram para serviço comum de passageiros e mercadorias, e ligavam a cidade de  Lisboa  a  Torres Vedras  e a  Sintra , [ 1 ]  enqunto que a terceira linha só serviu para experiências, e unia o  Arco do Cego  ao  Lumiar , dentro de Lisboa. [ 2 ]  A linha experimental foi inaugurada em 31 de Janeiro de 1870, [ 3 ]  enquanto que a linha até Sintra entrou ao serviço em 5 de Julho de 1873, [ 2 ]  e a de Torres Vedras em 6 de Setembro do mesmo ano. [ 4 ]  As duas linhas principais totalizavam cerca de 50 milha...

Porque hoje é Sábado...

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  Alouette III    Esquadra 552 celebrou 42 anos  "A história desta Esquadra começa com a chegada dos Alouette III em 1963 à Esquadra 94 da Base Aérea nº9, em Luanda. Em Portugal Continental, os AL III foram colocados na Esq. 33 da Base Aérea nº3 (Tancos), na Esq. 551 da Base Aérea nº6 (Montijo) e na Esq. 111 da Base Aérea nº3 (Tancos). A 24 de novembro de 1978 a Esq.33 viu o seu nome alterado para Esquadra 552, designação que ainda ostenta. A 30 de setembro de 1986 recebe os helicópteros da então extinta Esq. 551 e em 1993 absorve a Esq. 111, tornando-se a fiel depositária dos valores e tradições de todas as unidades anteriores que operaram o AL III. A 16 de novembro de 1993, a Esquadra 552 deixa Tancos, rumando a Beja (Base Aérea nº11) onde se manteve, sendo substituídos a 17 de junho de 2020 pelo AW119MKII "KOALA".  Texto FAP

Batalha naval ao largo da Praia das Maçãs (reedição)

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Praia das Maçãs, ano de  1637 "A naveta Nossa Senhora da Conceição partiu para a Índia na armada de 1635, sob comando de João da Costa. depois de deixar  em Moçambique um destacamento de 120 soldados para  reforço daquela fortaleza. seguiu para Cochim; ali recebeu carga e correspondência e veio na torna-viagem em 1637. A 17 de Dezembro de 1637 estava a naveta à vista do cabo da Roca; dentro de poucas horas o navio estaria na baía de Cascais.Subitamente foram avistados, do lado de terra, quatro navios logo identificados como naus argelinas; aproveitando o facto da Esquadra de Guarda-Costas já ter recolhido a Lisboa, andavam os corsários à espreita de algum navio desgarrado; também  deveriam ter conhecimento de que este ano não chegara ainda nenhum navio da Índia. Ao avistarem a Conceição, os argelinos lançaram-se no seu encalço. O vento estava de sudoeste e a João da Costa só restava tentar fugir para norte, na esperança de conseguir refugiar-se em qualquer po...

O Cacho Dourado de Colares (reedição)

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O troféu «Cacho Dourado» atribuído a Colares em 1936, durante a Festa da Vindimária de Lisboa , fotografado  na Adega Visconde de Salreu em Colares. V oltamos hoje a um assunto que várias vezes tem sido tratado aqui neste blogue - atribuição a Colares do troféu «Cacho Dourado» em 1936, durante a a Festa da Vindimária de Lisboa . Um interessante artigo na "Gazeta do Caminho de Ferro" Nº1190 de 16 de Julho de 1937, relata a festa de entrega do troféu na Adega Regional de Colares pelo Chefe de Estado de então, General Oscar Carmona: "Chega o sr. Ministro da Educação Nacional que é recebido pela autoridades locais e pelo sr. Alberto Tota , representante da Adega Regional de Colares. Veem-se crianças das escolas de Azenhas do Mar, bandas da União Sintrense. Grémio Musical de Almoçageme e da Escola Profissional da Paiã a quem cabe a Guarda de Honra. Há ainda Bombeiros Voluntários e o Grupo União Sport de Colares. (...) A Legião Portuguesa presta honras ao...

Sintra nos Lusíadas

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«Camões lendo os Lusíadas a D.Sebastião na Penha Verde em Cintra» «Já a vista, pouco e pouco se desterra Daquele pátrios montes, que ficavam; Ficava o caro Tejo e a fresca serra De Sintra, e nela os olhos se alongavam. Ficava-nos também na amada terra O coração, que as mágoas lá deixavam. E já depois que toda se escondeu Não vimos mais, enfim, que mar e céu.» Luis de Camões, Os Lusíadas *Gravura publicada na revista "Occidente" em 10 de Junho de 1880

D.Pedro I e as vinhas de Colares

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Pergaminho de 1362 D. Pedro I quita a Afonso Domingues, seu almoxarife na vila de Sintra, o pagamento do quarto relativo a uma vinha que este tinha no reguengo de Colares.(D.Pedro I,Rei de Portugal, 1357-1367 ) Documento retirado do Arquivo Histórico da CML Foto : Alagamares Fonte :AML-AH, Chancelaria Régia, Livro II de D. Dinis, D. Afonso IV e D. Pedro I, doc. 32. Arquivo Histórico da Câmara Municipal de Lisboa

Quinta Mazziotti em Colares - reedição

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N o Alto de Colares, a marcar o extremo limite sul da povoação que corresponde à sua cota mais elevada, existe um palacete tardo-setecentista de inspiração italiana. A estrutura do edifício apresenta um tratamento plástico notável pela sua sobriedade. Revela, porém, à semelhança de outros palácios e solares estremenhos. A notícia mais antiga a respeito desta propriedade remonta a 1588, quando foi outorgada ao fidalgo espanhol António Roiz de Arouche, tendo o seu neto vendido a quinta a Bento Dias Pereira Chaves, sargento-mor de Colares, em 1757. Pereira Chaves construiu o actual palacete e, em 1778, instituiu o morgadio que foi herdado por seu filho, José Dias, que lhe introduziu alguns melhoramentos. A Quinta de José Dias goza de uma localização privilegiada e os seus jardins de buxo ordenam-se por plataformas atravessadas por um inovador eixo vertical. Este, longitudinal, nasce no topo da colina, já próximo da aldeia do Penedo, num curioso mirante octogonal. P erto da quinta, ult...

O jantar dos aspirantes da corveta alemã «Charlotte» no Hotel Netto (reedição)

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Legenda-No regresso da Pena (clicar na gravura para ampliar) A visita dos aspirantes da corveta alemã «Charlotte» a Sintra em 1905 "– Cintra atrae todos os estranjeiros que nos visitam e é certo que, pelos seus naturaes encantos pela belleza dos seus arvoredos, pelo pittoresco dos seus panoramas, pela surpresa das suas vistas, tem fama universal. Os aspirantes da corveta allemã «Charlotte» em numero de sessenta, vestindo as suas fardas brancas foram visitar a soberba e gracil villa em terça-feira 22 de Agosto, tendo janttado no Hotel Netto e indo em digressão até á Pena. Era d´um bello efeito a caravana dos touristes que destacavam com os seus uniformes por entre a verdura, montados em burros e seguindo alguns em carruagens, conservando-se sempre no maior enthusiasmo, trocando impressões com uma jovialidade meridional, dados os seus espíritos positivos de allemães, por essa grandeza de panoramas, pela suavidade da aragem, pelo communicativo bem estar que vem d’ essas arvore...

Postal dos Correios

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O primeiro distribuidor de correspondência em Portugal que se conhece terá sido em 1520, no reinado de D.Manuel I, e a primeira mala posta começou a funcionar em 1798 e apenas entre Lisboa e Coimbra - quatro séculos depois, um governo PSD/CDS, decide desmantelar uma rede postal e entregar o serviço até agora público dos Correios a privados.  O Correio em Portugal durante o longo percurso da sua existência tem inúmeros factos históricos relevantes -hoje mencionamos um relacionado com o grande actor Chaby Pinheiro, e o Palácio da Pena. ´ Caixa de Correio na Misericórdia da Vila Velha de Sintra Chaby Pinheiro e os Correios e Telégrafos Em 1891, Chaby Pinheiro era nomeado oficialmente aspirante auxiliar dos Correios e Telégrafos  .Entretanto o bichinho do teatro que o corroía, começou a desenvolver-se. Chaby já representava  e bem, nos Teatros Taborda, do Aljube e até no Teatro do Conde  de Farrobo, instalado no Palácio das Laranjeiras, como amador. Na al...

Sintra e a preservação do seu património

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Hoje fomos informados da destruição parcial de um pequeno nicho, com imagem em azulejos , existente na calçada de Sta. Maria, na Vila Velha, no local onde decorrem as obras do edificío da Gandarinha.. Fotos de M.Clara Gomes em 5/10/2017 O nicho em 30 de Setembro de 2017 Foto de M.Clara Gomes em 30/09/2017 Nicho existente no princípio da calçada de Sta. Maria, Na esquina do muro que contorna a propriedade do Gandarinha. Onde se encontra o pequeno nicho, junto à Fonte da Sabuga. Foto de M.Clara Gomes em 05/10/2017

Vinho de Colares e o rio das Maçãs

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Gravura antiga com Rio das Maçãs na Várzea de Colares  ”A tradição diz-nos e os factos parecem demonstrá-lo que a grande área do terreno em que se cultiva o Vinho de Colares foi há longuíssimos séculos pertença do mar. A fundamentar essas opiniões se afirma ser o nome de Galamares, vocábulo que o tempo corrompeu de Alaga-Mar, lugar onde nesses recuados tempos, chegava a maré, inundando na sua enchente o vale. O facto tem ainda a justificá-lo a circunstância de no foral de Sintra, datado de 1154, nas confrontações do termo de Sintra nele descritas , se referir ao rio Galamares. Era então um rio navegável e entrava no Oceano por uma foz límpida , onde numa enseada lançavam ferro as embarcações.(...)Acresce ainda que a doação no Reguengo de Colares, feita como atrás dizemos por D.Afonso III , se faz menção de um porto chamado Basa, que se reputa haver sido uma povoação romana, não devendo ser ousadia afirmar que esse porto que no mesmo documento vimos chamar Basan,seja o Ban...

Porque hoje é Sábado...

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9 de Julho de 1787 "Às nove horas da manhã já eu estava no palácio dos Marialvas, donde partimos com o marquês para Sintra. Governando ele as reais estrebarias, que encerram quatro mil mulas e dois mil cavalos, ordena as mudas que lhe apraz, e no espaço de uma hora tivemos quatro. Poucos minutos depois das dez apeávamo-nos no Ramalhão, uma villa na encosta dos rochedos piramidais de Sintra, que o senhor S.Arriaga teve a amabilidade de me emprestar, vai para dois meses, mas que ainda não tivera ocasião de visitar. Os aposentos são todos espaçosos e arejados, e é ilimitada a vista que deles se desfruta sobre as terras áridas e o mar, a não ser que o calor aumente, hei-de sentir lá mais frio do que desejo, porque não têm outro fogão senão o da cozinha. Achei muito bem tratado o jardim, e floridos os canteiros de plantas entre renques de laranjeiras e limoeiros." Willian Beckford - "A Corte da Rainha D.Maria I" Saber mais: Quinta do Marquês de Marialva htt...

Igreja Paroquial da Terrugem

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Igreja Paroquial de São João Degolado "A igreja de São João Degolado, paroquial da freguesia da Terrugem, é seguramente um dos templos religiosos mais belos do concelho de Sintra. Apresenta-se como mais um edifício da arquitectura religiosa da região saloia e insere-se e harmoniza-se perfeitamente na malha urbana circundante. A riqueza do seu interior, porém, distingue-a das suas congéneres." . "É possível que a primeira estrutura aqui construída remonte ao século XV – infelizmente não dispomos de elementos que nos ajudem a confirmá-lo. A campanha manuelina de inícios da centúria quinhentista, foi sem dúvida a mais importante. A torre sineira e o alpendre, certamente anexados no último quartel do século do século XVIII, inserem o templo na tradicional arquitectura religiosa da região saloia." Texto retirado daqui: http://revistatritao.cm- sintra.pt/index.php/ patrimonio-1/igreja-paroquial- de-sao-joao-degolado-terrugem

O lugar do Vinagre em Colares

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Vinagre Rio das Maçãs Quinta do Vinagre “O logar do Vinagre, freguesia de Collares, festeja hoje com grande regozijo a inauguração de um melhoramento de que há muito carecia e reclamava, como aqui repetidas vezes dissemos: a mudança do chafariz da antiga estrada de Collares para aquela povoação, e o alargamento da mina para o abastecer. Os trabalhos foram excelentemente executados sob a direcção do sr.Francisco dos Santos, digno fiscal da viação do município. Felicitamos os habitantes do Vinagre por obterem finalmente o desejado melhoramento, por que tantas vezes pugnamos.” Correio de Cintra” de 5 Junho 1904 Notícia transcrita da “Banda dos Bombeiros Voluntários de Colares -1891-1991“ de António Caruna Ponte e represa do Vinagre

Sobre o Ramisco

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Foto 19/09/2011 Vinha Ramisco/Fontanelas "Pensa-se que a introdução da casta “Ramisco” na região se deve ao rei D. Afonso III (séc. XIII), que a teria trazido de França. O grande enólogo Ferreira Lapa afirma que “o Colares é o vinho mais francês que possuímos”. O rei D. Dinis (séc. XIII-XIV) aplicou aos mouros, donos das terras de Colares, um tributo no qual se inclui uma quarta parte da produção de vinho da região. A primeira exportação de vinho de Colares, documentada, efectuou-se no reinado de D. Fernando I (séc. XIV). D. João I (séc. XIV-XV) ofereceu esta região a D. Nuno Alvares Pereira como recompensa pela vitória de Aljubarrota.(...) " Na Revista de Vinhos, nº 154, Setembro de 2002. Foto 19/09/2011Vinha Ramisco/ Fontanelas "RAMISCO - Privilégio e maldição de Colares É a casta de Colares, a identidade da região, o espelho mágico da identidade e singularidade de uma região única. É simultaneamente o privilégio e a maldição de Colares. Será p...

Visita ao Santuário Romano da Praia das Maçãs

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Estação arqueológica no Alto da Vigia (Praia das Maçãs) Sexta-feira, 23 de Setembro | Visita ao Santuário Romano consagrado ao Sol, à Lua e ao Oceano no Alto da Vigia – Praia das Maçãs   Esta visita, destinada a todo o público interessado, realizar-se-á no dia 23 de Setembro (sexta-feira), pelas 11.00 horas, e será guiada por Alexandre Gonçalves, arqueólogo do Museu Arqueológico de São Miguel de Odrinhas.  Para além de proporcionar aos visitantes o contacto directo com a escavação em curso e com os mais recentes achados, será ainda facultada a interpretação daquele local no que concerne às suas diferentes ocupações ao longo dos séculos.   Data: 23 de Setembro (sexta-feira), pelas 11.00 horas; Acesso: gratuito, mediante marcação; Local de Encontro: Parque de Estacionamento da Praia Pequena, junto ao Hotel Quinta da Vigia. Informações e reservas:   Departamento de Cultura, Juventude e Desporto – Divisão de Cultura Museu Arqueológico de...

Rio das Maçãs -notas (reedição)

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Rio das Maçãs Numa óptima reedição de “O vinho de Colares” editado em 1938 pela Adega Regional de Colares, surge mais uma referência ao rio das Maçãs, como neste blog, já existem algumas referências que mencionam a importância que ao longo dos anos este rio, hoje ribeira teve para esta região, acrescentamos mais esta referência ao rio que dá o nome a este nosso trabalho . "Na «Crónica do Imperador Clarimundo», que João de Barros trasladou da língua hungara para a portuguesa, se encontra larga referência a Colares e ao rio das Maçãs. " Ali se diz: «Rio mui gracioso que pelo meio dêstes pomares corre coalhado de muita fruta e flores.E com um ruído suave se mete no mar onde faz a repartição delas, lançando-as por tantas partes, que daí a 6 e 7 léguas se acham muitas maçãs, peras , marmelos e outros sinais da terra, com que os navegantes se alegram. E saindo dos pomares entram em terra de pão, vinho, azeite e outros géneros de mantimentos e criação de gados, que a fertilid...

Exposição de Veículos Antigos dos Bombeiros

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Sobre o Delahaye do Bombeiros Voluntários Lisbonenses Os Bombeiros Voluntários Lisbonenses compraram em Paris  em 1911, "uma bomba  automóvel   marca Delahaye, cujo  custo total foi, na origem, de  33.375 francos. Foi o primeiro carro em Portugal que continha um depósito  de água (400 litros)  e era provido  de 40 metros de mangueira  de borracha rígida, sistema adoptado pela  primeira vez no País. Trabalhava com 2 ou 4 agulhetas e tinha o débito normal de 60.000 litros por hora, aspirando com haste de 7 metros. O carros dos Bombeiros Lisbonenses exposto no Museu Automóvel do Caramulo O Delahaye dos B.V.Lisbonenses  em  pleno funcionamento em 2014, na rampa do Caramulo (foto Museu do Caramulo). *Post relacionado sobre o Delahaye de 1913 dos B.V.Lisbonense.(que se encontra no Museu do Caramulo):  http://bvlisbonenses-pmacieira.blogspot.pt/2014/11/sobre-o-delahaye -do-bombeiros.html

Coreto de Colares

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“-Os habitantes de Collares, que não se poupam a esforços para augmentarem o aformosamento da aprazível freguesia, vão ter mais um melhoramento. -A criação de uma comissão para a construção no Largo de N.S. da Assumpção de um coreto, para ali tocar a banda da localidade ou quaisquer que concorram a Collares. -O coreto deve ficar muito elegante e gracioso, é constituido de alvenaria e ferro e fica no local onde esteve outro de madeira, que o tempo danificou.” Correio de Sintra, nº61 de 16 de Maio de 1897 *Nota de António Caruna "Acrescento que, no sítio onde foi construído o coreto, esteve instalado o cruzeiro que actualmente está em frente da entrada da Igreja Matriz e que foi para aí transferido em 1886 por iniciativa de José Ignácio da Costa." ** Em "Banda dos Bombeiros Voluntários de Colares 1891-1991"   Memórias Musicais  Os Diamantes Negros, actuando na Festa de Nossa Senhora da Assunção em Colares, em  15 de Agosto de 2011 no  coreto de Col...

Sobre a Quinta dos Lagos em Sintra

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Foto do  EngºFCMendes (1930), via M.Clara Gomes/ FB Adoro Sintra - A  Quinta dos Lagos em Sintra, tem tido neste blog várias referências ao longo do tempo, a foto acima que não conhecíamos, permite hoje voltar ao tema. (imagem maps.live.com) Quinta dos Lagos *Clicar nas imagens para ampliar "(...) Uma torre muito alta evoca as das cidades medievais italianas, com um relógio de torre e sineira nórdica. Como contribuição portuguesa, painéis de azulejos azuis e brancos e conchas barrocas acompanham dois episódios da vida de Santa Amália, primeiro coroada e segurando na mão uma cruz e um livro, e depois flutuando sobre um peixe. Decorada com grande requinte, a casa é rodeada por um jardim regado por águas abundantes, provenientes das antigas canalizações de origem moura. Muito pitoresco, esse jardim é pontuado por lagos que dão nome à quinta. O pintor J. Pinto ornamentou o mirante medieval." *Texto de "Quintas e palácios nos arredores de Lisboa", de Anne de St...