terça-feira, agosto 28, 2018
O TURISMO E AS RECEITAS
terça-feira, abril 17, 2018
DESLUMBRAMENTO E GANÂNCIA
quinta-feira, abril 05, 2018
TURISMO INSUSTENTÁVEL
quarta-feira, fevereiro 28, 2018
EMPREGO E SALÁRIO
quinta-feira, junho 15, 2017
FACES NEGATIVAS DO TURISMO
sábado, maio 16, 2015
FALTA DE VISÃO
segunda-feira, fevereiro 16, 2015
IMPOSTOS VERDES
sexta-feira, dezembro 05, 2014
OS COMBUSTÍVEIS EM PORTUGAL
quinta-feira, outubro 28, 2010
PREOCUPAÇÕES SOCIAIS
Este é sem dúvida nenhuma um dos temas que mais devia preocupar a sociedade em geral, especialmente porque estamos a atravessar tempos muito difíceis, em que a miséria e o desemprego crescem, e a economia fraqueja.
Se uns se preocupam com os problemas sociais e com a justa repartição da riqueza, outros dão mais importância ao lucro pessoal, fechando os olhos à triste realidade que nos rodeia.
Porque já me colaram diversas designações, que por acaso não partilho, mas porque acredito num mundo mais justo mesmo que longe da (inalcançável) perfeição, fico irritado com a insensibilidade de quem devia ter especiais responsabilidades.
Governantes, economistas e empresários são os grandes responsáveis pelo poder decisório, e é com muita revolta que os ouço concluir que os “empresários só querem descontar 3% para a Segurança Social”, em vez dos 23,75% actuais.
Quem pretende diminuir os custos do factor trabalho destruindo a Segurança Social, só pode estar a preparar o país para ter uma legião de desempregados a mendigar um emprego a troco de um prato de sopa. Daqui à escravatura vai um passo, que a nossa sociedade já deu em sentido contrário há séculos. Tenham vergonha!
terça-feira, maio 25, 2010
RAPIDINHAS
Aumentos – Já tivemos os aumentos dos impostos, agora vamos ter os aumentos dos transportes públicos. O ministro Vieira da Silva afirmou que “se estão congelados há dois anos é possível que haja um aumento”. É fantástico que um ministro diga isso quando o governo corta nas reformas, nos subsídios de desemprego e outra prestações sociais, ao mesmo tempo que aumenta as compensações aos transportes de passageiros, todos os anos sem excepção. Coerência a rodos dum socialismo engavetado.