Saltar para o conteúdo

Paraná

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
(Redirecionado de Lista de rios do Paraná)
 Nota: Não confundir com Paranã. Para outros significados, veja Paraná (desambiguação).

Estado do Paraná
Bandeira do Paraná
Brasão de Armas do Paraná
Brasão de Armas do Paraná
Bandeira Brasão
Hino: Hino do Paraná
Gentílico: paranaense, paranista, tingui[1][2][3][4]

Localização do Paraná no Brasil
Localização do Paraná no Brasil

Localização
 - Região Sul
 - Estados limítrofes Mato Grosso do Sul (NO)
São Paulo (N e L)
Santa Catarina (S)
 - Regiões geográficas
   intermediárias
6
 - Regiões geográficas
   imediatas
29
 - Municípios 399
Capital Curitiba
Governo
 - Governador(a) Ratinho Júnior (PSD)
 - Vice-governador(a) Darci Piana (PSD)
 - Deputados federais 30
 - Deputados estaduais 54
 - Senadores Flávio Arns (PSB)
Oriovisto Guimarães (PODE)
Sergio Moro (UNIÃO)
Área
 - Total 199 307,922 km² (15º) [5]
População 2021
 - Estimativa 11 597 484 hab. ()[6]
 - Densidade 58,19 hab./km² (12º)
Economia 2022[7]
 - PIB R$ 614.611 bilhões ()
 - PIB per capita R$ 53.710 ()
Indicadores 2010/2015[8][9]
 - Esperança de vida (2015) 76,8 anos ()
 - Mortalidade infantil (2017) 8,9‰ nasc. (25º)
 - Alfabetização (2019) 95,4% ()
 - IDH (2021) 0,769 () – alto [10]
Fuso horário (UTC−3) Horário Padrão de Brasília
Clima subtropical Cfa/Cfb
Cód. ISO 3166-2 BR-PR
Site governamental http://www.pr.gov.br

Mapa do Paraná
Mapa do Paraná

O Paraná é uma das 27 unidades federativas do Brasil. Está localizado ao norte da região Sul, e é o único estado dessa região a fazer divisa com outras regiões. Possui como limites: ao norte e a nordeste, com São Paulo. A leste, com o Oceano Atlântico. Ao sul, com Santa Catarina. A noroeste, com Mato Grosso do Sul. A oeste, com os departamentos paraguaios de Canindeyú e Alto Paraná. E a sudoeste, com a província argentina de Misiones. Compreende uma superfície de 199 307,922 km², um pouco menor que a Romênia, país com formato semelhante.[11] Com uma população de 10,4 milhões de habitantes, é o quinto estado mais populoso do Brasil.[6] Curitiba é sua capital. Conta com 399 municípios. Suas cidades mais importantes são: Londrina, Maringá, Ponta Grossa, Cascavel, São José dos Pinhais, Guarapuava, Paranaguá e Foz do Iguaçu.[11] É o quarto estado mais rico do Brasil pelo PIB, atrás de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.[12]

Seu relevo é dos mais elevados: 52% do território se encontram além dos seiscentos metros e somente três aquém dos trezentos. Paraná, Iguaçu, Ivaí, Tibaji, Paranapanema, Itararé e Piquiri são os rios mais caudalosos. Possui um clima subtropical. A economia do Estado está alicerçada nos setores agrícola (cana-de-açúcar, milho, soja, trigo, café, mandioca), industrial (agroindústria, papel e celulose) e no extrativista vegetal (madeira e erva-mate).[11]

No século XVII, foi encontrada na região do Paraná uma região aurífera, antecedente à descoberta das Minas Gerais, que ocasionou a colonização tanto na costa como no interior. Com o avistamento das Minas Gerais, o ouro de Paranaguá perdera a relevância. As famílias abastadas, que tinham enormes extensões de terra, começaram a se ocupar da produção de gado, com a qual mais tarde proveria a população das Minas Gerais. Entretanto, somente no século XIX, os proprietários rurais conquistaram decisivamente as terras do centro e do sul do Paraná.[11]

No fim do século XIX, a erva-mate prevaleceu na economia e originou uma nova fonte de renda para os líderes que dividiam o poder. Com o surgimento das ferrovias, conectando a região da araucária aos portos e a São Paulo, já no fim do século XIX, aconteceu novo surto de progresso. Desde 1850, o governo provincial realizou um grande programa de povoamento, principalmente de alemães, italianos, poloneses e ucranianos. Estes concorreram definitivamente para o crescimento da economia paranaense e para a transformação de sua organização social.[11]

O nome do estado provém do termo da língua geral paraná, que significa “rio”.[13] Apesar disso, algumas fontes dizem que o termo vem do guarani para, “mar”, e anã, “que se parece/assemelha”, sendo, por isso, “(rio) parecido com/semelhante ao oceano”, provavelmente por sua dimensão.[14][15][16] Refere-se ao rio Paraná, que delimita a fronteira ocidental de seu território, onde ficava o salto de Sete Quedas, hoje submerso pela represa da Usina Hidrelétrica de Itaipu, na divisa com Mato Grosso do Sul e com o Paraguai. O rio Paraná nasce da confluência dos rios Paranaíba e Grande, que se encontram quase mais a oeste de Minas Gerais.[14][17][18] O potamônimo[nota 1] deu o nome à região, que foi elevada à categoria de província autônoma em 1853, desmembrando-se de São Paulo, e a de estado em 1889. A pronúncia “Paranã” era encontrada até há pouco tempo.[16][18] Os naturais do estado são denominados paranaenses.[19]

Ver artigo principal: História do Paraná

Povos indígenas e período colonial

[editar | editar código-fonte]
Capitanias do Brasil em 1534

No período pré-cabralino, a região que atualmente constitui o estado do Paraná foi habitada por diversos povos indígenas brasileiros por milhares de anos.[20] Estes incluíam os carijós, no litoral, do grupo tupi, e os caingangues, no interior, do .[20]

No século XVI, durante o período pré-colonial, a região permaneceu relegada por Portugal[21] e diversas expedições de outros países percorreram-na, à procura especialmente de madeira de lei. As mais importantes expedições foram as espanholas, trazendo os padres jesuítas, que fundaram centros de colonização no oeste do Paraná, estado cujo território pertencia em boa parte à Coroa espanhola.[21] Em 1554, Ontiveros, a uma légua do Salto das Sete Quedas, foi fundada por Domingo Martínez de Irala, Governador do Paraguai. Posteriormente, há três léguas de Ontiveros, foi fundada a Ciudad Real del Guayrá, na foz do Rio Piquiri. Em 1576, os espanhóis fundaram, à margem esquerda do rio Paraná, Vila Rica do Espírito Santo. Com três cidades e diversas “reduções” ou “pueblos” a região era à época conhecida como “Provincia Real del Guaira”.[22][23]

No começo do século XVII, com o descobrimento do ouro no território e a escassez de indígenas para escravizar, os luso-brasileiros passaram a se dedicar à região, por intermédio de bandeiras que saíam de São Vicente.[21] Já em 1629, os estabelecimentos dos padres jesuítas, exceto Loreto e Santo Inácio, se encontravam inteiramente destruídos pelos bandeirantes paulistas e, em 1632, Antônio Raposo Tavares cercou e destruiu Vila Rica, último reduto espanhol eficaz para proporcionar resistência.[23][24][25] Apareceu uma região aurífera no Paraná, anterior à descoberta do ouro em Minas Gerais. Os colonizadores se estabeleceram tanto na costa como no primeiro planalto. A principal densidade apareceu primeiramente em Paranaguá, núcleo, por certa época, da sociedade mais meridional da América Portuguesa. Em 1693, Curitiba foi promovida a vila, transformando-se no centro que comandaria a expansão territorial do Paraná. Os desafios na extração do ouro eram enormes, em virtude do razoável desconhecimento dos métodos de exploração e da carestia de mão-de-obra, posto que o indígena havia sido exterminado. Dessa forma, no momento em que foi encontrado ouro em Minas Gerais, o ouro do Paraná perdera toda a relevância.[21] Apenas em 1820, o oeste do Paraná foi entregue a Portugal, sendo incorporado à Província de São Paulo.[23]

A Capitania de Nossa Senhora do Rosário de Paranaguá, fundada pelo Marquês de Cascais em 1656,[26] substituiu a Capitania de Santana,[27][28] que começava na foz da baía de Paranaguá e acabava na atual cidade catarinense de Laguna.[27][29][30][31] Tinha como limites a de Santo Amaro (parte da segunda seção da de São Vicente) ao norte,[27] as águas salgadas do oceano Atlântico a leste[32] e o Governo do Rio da Prata e do Paraguay a oeste,[33] estados extintos delimitados pelo Tratado de Tordesilhas.[31][34] O povo de Paranaguá começou a se dedicar à agricultura e o de Curitiba, à criação de gado. Esta progrediu em função da demanda de alimentação e deslocamento dos mineradores das Minas Gerais. Com a construção do Caminho Viamão-Sorocaba, o qual conectava a Capitania d'El-Rei com a de São Paulo por intermédio da região de Curitiba, começou uma nova etapa na história paranaense: o tropeirismo, o qual se prolongou pelos séculos XVIII e XIX. Multiplicaram-se as propriedades rurais de criação de gado e a figura humana principal começou a ser o fazendeiro tropeiro, ou seja, o vendedor de tropas de gado, principalmente muar.[21]

Período imperial

[editar | editar código-fonte]
Lei Imperial n.º 704, de 29 de agosto de 1853, que criou a Província do Paraná

A Comarca de Curitiba e Paranaguá foi fundada em 19 de fevereiro de 1811, pertencente à Capitania de São Paulo. Mesmo após a emancipação nacional brasileira, a região permaneceu subordinada à Província de São Paulo. Em 6 de fevereiro de 1842, Curitiba foi promovida à condição de cidade por uma lei provincial paulista. Em 29 de agosto de 1853, foi, finalmente, promulgado o projeto de fundação da Província do Paraná, a qual foi criada por motivos diversos.[21] Podem ser citados três: um castigo pela presença da Província de São Paulo nas revoltas liberais de 1842, um acordo pelo apoio oferecido pelos paranaenses à Revolução Farroupilha e o cultivo lucrativo da erva-mate.[35]

Com o desmembramento da província do Paraná, Curitiba foi elevada à categoria de capital e Zacarias de Góis nomeado primeiro presidente da nova subdivisão administrativa. Naquele tempo, além do comércio de gado, existia um enorme desenvolvimento do cultivo de erva-mate. Devido à reduzida população provincial, começou um programa oficial de imigração europeia com desembarque no Porto de Paranaguá (especialmente de poloneses, alemães, austríacos e italianos), o qual colaborou para o desenvolvimento da colonização e o aparecimento de novas economias.[21][36]

No final do século XIX, novo estímulo de progresso se deu com a construção das ferrovias, já que possibilitou o desenvolvimento da indústria de madeira, pois determinadas estradas de ferro conectavam as matas de araucárias aos portos, como Paranaguá, e a São Paulo. Ao mesmo tempo, o fim do transporte de muares causou uma crise na sociedade pastoril.[21]

Período republicano

[editar | editar código-fonte]
Panteon dos Heroes, onde jazem os corpos dos legalistas que combateram no Cerco da Lapa.

Após a declaração da república (1889), foi desenvolvida a colonização do Paraná, principalmente na região das terras roxas do norte do estado. Ali, fazendas cafeeiras e cidades foram criadas nos vales dos três rios: Paranapanema, Cinzas e Jataí. Durante a gestão do presidente Floriano Peixoto, a Revolução Federalista e a Revolta da Armada tiveram consequências no Paraná, em que foram declarados muitos combates. Em 1912, iniciou-se a Guerra do Contestado, conflito que contrapôs os moradores carentes da região localizada entre os rios Negro, Iguaçu, Canoas e Uruguai, e as forças oficiais. Além disso, o Paraná e Santa Catarina reivindicavam o litígio, acarretando a denominação e o conflito acabou completamente em 1916.[21][37][38][39]

Os correligionários da Revolução de 1930, a qual pôs Getúlio Vargas como presidente do Brasil, não sofreram grande oposição no Paraná. Na administração de Vargas, o estado possuiu um governante, Manuel Ribas (duas vezes como interventor, uma como eleito), quem sobressaiu por realizar obras relevantes.[21][40] São exemplos: a Estrada do Cerne, o reaparelhamento do Porto de Paranaguá, além de rodovias, interligando algumas cidades do estado e da melhoria da educação, saúde e demais áreas.[40] Nos anos 1950, o povoamento do território, terminado nos anos 1960, foi realizado.[21]

Mapa do Paraná, 1934. Arquivo Nacional.

Antes de 1961, o Paraná era politicamente controlado por Moisés Lupion, por duas vezes governador (1947–50, 1956–61).[40] Seu substituto, Ney Braga, amigo dos militares,[41] também exerceu o cargo por duas vezes (1961–66; 1979–82).[41] Escolhido pela população nas eleições estaduais no Paraná em 1982, José Richa foi governador do estado antes de 1986.[42] Depois vieram os governadores eleitos Álvaro Dias (1987–1991)[43] e Roberto Requião (1991–1994; 2002–2006; 2007–2010).[44] Requião ficou no cargo até abril de 1994,[44] quando foi sucedido por Mário Pereira, que concluiu o mandato.[45][21]

Em 1994, foi eleito o candidato pedetista Jaime Lerner, que assumiu em janeiro de 1995, sendo reeleito em 1998.[46][21] Requião venceu as eleições em 2002, permanecendo no cargo até 2006, quando foi substituído por Hermas Brandão, presidente da Assembleia Legislativa.[47] Escolhido nas eleições estaduais no Paraná em 2006, Requião tomou posse em 2007.[44] Em 1.º de abril de 2010, assumiu seu vice Orlando Pessuti, que completou o mandato.[48] Beto Richa, filho do fluminense José Richa, foi eleito governador em 2010[49][50][51][52] e reeleito em 2014.[53] Richa continuou no governo do estado até abril de 2018, quando foi sucedido por Cida Borghetti, que concluiu o mandato.[54][55] Em 2018, Ratinho Júnior foi eleito governador,[54][56] assumindo o executivo em 2019.[57][58] Reeleito em 2022,[59] Ratinho Júnior tomou posse em janeiro de 2023.[60]

Pico Paraná, o ponto culminante da região Sul.
Mapa das unidades geomorfológicas do Paraná.

O Paraná é uma das 27 unidades federativas do Brasil, localizado a norte da região Sul. Tem como limites São Paulo ao norte e nordeste; com Santa Catarina ao sul; com Mato Grosso do Sul a noroeste; com os departamentos paraguaios de Canindeyú e Alto Paraná a oeste; e com a província argentina de Misiones a sudoeste.[61][62][63]

O estado tem 199 307,922 km² de área, um pouco menor do que a Romênia país com o qual tem um formato muito parecido, e um litoral com cerca de 100 km de extensão, o segundo menor do Brasil, superado apenas pelo Piauí, com 68 praias e diversas ilhas.[64][65][66] Cortado a norte pelo Trópico de Capricórnio, o Paraná está situado entre os paralelos 22° 30′ 58″ N e 26° 43′ 00″ S e entre os meridianos 48° 05′ 37″ L e 54° 37′ 08″ O. Tem quatro pontos extremos. São eles: a cachoeira do Saran Grande, em Jardim Olinda, a norte; a nascente do Rio Jangada, em General Carneiro, a sul; a leste a foz do Ararapira, em Guaraqueçaba, e a oeste o Porto Palacim em Foz do Iguaçu.[67]

Mais de 52% do território do Paraná localiza-se além de 600 m e 89% para além de 300 m; apenas 3% localiza-se aquém de 200 metros. Dominam o relevo do estado as áreas aplainadas dispostas a enorme altitude, formando planaltos montanhosos que compõem as serras do Mar e Geral. Os terrenos mais baixos estão situados na baixada litorânea, que abrange planícies de aluvião, areias e morros cristalinos; a parte norte se divide em duas partes para ceder lugar à baía de Paranaguá, com aspecto em formato de dedo.[68]

40% do território, no Norte do Paraná, se encontra revestido pela terra roxa, o melhor solo do Brasil. Ela expandiu a cafeicultura, no estado, desde 1920. Tanto os solos das florestas como das formações campestres são inférteis. Nestes últimos, estão sendo empregadas tecnologias inovadoras para sua melhor utilização.[69]

Suas principais bacias fluviais são: a bacia do rio Paraná, no oeste, a de Paranapanema no norte, a do Iguaçu no sul e as do Atlântico Sudeste e do Atlântico Sul no leste.[70] A maioria dos rios do estado é afluente do rio Paraná, dos quais os mais longos são Paranapanema, que separa a divisa norte do Paraná com São Paulo, e o Iguaçu, que delimita parcialmente o Paraná com Santa Catarina e a Argentina. A oeste, o rio Paraná separa o estado do Paraguai e a noroeste, Mato Grosso do Sul. Alguns pequenos rios descem em direção ao litoral, sendo que os mais extensos correm ao estado de São Paulo, desembocando no rio Ribeira de Iguape.[71]

Paraná segundo a classificação climática de Köppen-Geiger.
Ver artigo principal: Clima do Paraná

O Paraná compreende três tipos climáticos, a saber: os climas Cfa, Cfb e Cwa da classificação de Köppen. O clima subtropical Cfa aparece na planície litorânea e no oeste do estado (áreas menos elevadas do planalto) e apresenta temperaturas médias anuais em torno dos 19 °C e índice pluviométrico de 1 500 mm anuais.[72]

O clima Cfb, subtropical com chuvas bem divididas no decorrer do ano e verões suaves, aparece na parte mais alta e abrange os três planaltos: cristalino, paleozoico e o leste do planalto basáltico, com temperaturas médias de 17 °C e pluviosidades regulares durante todo o ano, em torno de 1 200 milímetros.[72]

O clima Cwa, subtropical com invernos secos e verões cálidos, aparece na parte noroeste do território estadual, característico dos regimes tropicais, com chuvas no verão e estiagem no inverno; a média térmica é um pouco mais elevada, por volta de 20 °C. O índice pluviométrico atinge 1 300 mm anuais. Em determinadas épocas do ano, em especial no inverno acontecem geadas, mais frequentes nas áreas de mais altitude onde, em algumas ocasiões, ocorrem quedas de neve, um fenômeno raramente visto na região de Curitiba.[72]

Meio ambiente

[editar | editar código-fonte]
Ver artigos principais: Vegetação do Paraná e Fauna do Paraná
Rio Iguaçu (esquerda) desembocando no Paraná, na tríplice fronteira entre Brasil, Argentina e Paraguai.
As florestas de araucárias são típicas da região Sul, principalmente do Paraná.

As florestas tropicais, uma porção da Mata Atlântica, abrangiam primitivamente quase metade (46%) do Paraná,[73] sendo parte dela composta por formações latifoliadas e coníferas, e nas partes mais rebaixadas ou de mais baixa latitude (incluindo-se aí toda a fração norte do território estadual). Há outra mista, abundante na porção mais extensa do planalto cristalino e, em menores porções, no extremo leste do basáltico e um pequeno pedaço do paleozoico. Hoje em dia, é a floresta mais economicamente explorada, sendo os últimos remanescentes encontrados na planície litorânea, na encosta da serra do Mar e nos vales dos rios Iguaçu, Piquiri e Ivaí. O pinheiro-do-paraná (Araucaria angustifolia) é uma das principais espécies encontradas, além de outras latifoliadas, entre os quais imbuia, cedro e erva-mate.[73]

Os campos limpos abrangem mais de 9% do território do Paraná e predominam na parte leste do planalto paleozoico, além de partes de Curitiba e Castro, no cristalino; Guarapuava, Palmas e outras, pequenas, no basáltico. Os campos cerrados constituem pequenas manchas no planalto paleozoico e no basáltico e são pouco expressivos, abrangendo menos de 1% superfície estadual.[73]

Segundo o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, no Paraná existem 29 unidades de conservação, criadas com o objetivo de preservar ecossistemas bastante degredados, além de conservar a flora, a fauna, os recursos hídricos e promover o desenvolvimento sustentável, dentre vários motivos. Do total, quatorze reservas biológicas, cinco parques nacionais, três florestas, duas estações ecológicas, duas áreas de proteção ambiental e um refúgio de vida silvestre. Quinze delas são administradas pelo governo federal, através do IBAMA, órgão vinculado pelo Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima.[74]

A fauna paranaense varia conforme o ambiente geográfico e é formado por espécies terrestres, que habitam as florestas e os campos, e aquáticas, que vivem nos rios ou no mar, além de anfíbios, que possuem habitat tanto na terra como na água. Entre as espécies terrestres destacam-se, entre várias delas, a anta ou tapir, guará, guaraxaim, caititu, bugio, onça, gato-maracajá, jaguatirica, tatu, paca, veado e quati, cobras, além das aves, como papagaio, tucano, gralha, pica-pau, bem-te-vi, etc. Na fauna aquática destacam-se alguns exemplos de peixes. São eles: jaú, dourado, pintado e o surubim, encontrados especialmente no rio Paraná e afluentes. Da fauna do mar existem: pescada, tainha, robalo, linguado e uma abundância de outros peixes, além do boto, o qual é um mamífero. Dentre os anfíbios existem a capivara, cágado, tartaruga-marinha, lontra, ariranha e o próprio jacaré, este que se encontra no rio Paraná e certos rios litorâneos.[75]

Passarela da Garganta do Diabo, no Parque Nacional do Iguaçu, de onde se possui uma visão panorâmica das cataratas do Iguaçu.
Crescimento populacional
Censo Pop.
1872126 722
1890249 49196,9%
1900327 13631,1%
1920685 711109,6%
19401 236 27680,3%
19502 115 54771,1%
19604 296 375103,1%
19706 997 68262,9%
19807 749 75210,7%
19918 443 2998,9%
20009 558 45413,2%
201010 444 5269,3%
202211 444 3809,6%
Fonte: IBGE[76][77]

A população do estado do Paraná no censo demográfico de 2022 era de 11 444 380 habitantes, sendo a quinta unidade da federação mais populosa do país e apresentando uma densidade demográfica de 57,4 pessoas por quilômetro quadrado (a décima segunda maior do Brasil).[78]

De acordo com este mesmo censo demográfico, 51,27% eram do sexo feminino e 48,73% do masculino. Em doze anos, o estado registrou uma taxa de crescimento populacional de 9,7%.[79]

O Índice de Desenvolvimento Humano do Paraná é considerado alto conforme o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. Segundo o último Atlas do Desenvolvimento Humano do Brasil, com dados relativos a 2021, o seu valor era de 0,769, estando na sétima colocação ao nível nacional. Considerando-se o índice de longevidade, seu valor é de 0,830 (9.º), o do de renda é 0,757 (6.º) e o de educação é de 0,668 (6.º).[80]

O coeficiente de Gini, que mede a desigualdade social, é de 0,47 e a incidência da pobreza de 39,07%.[81] A taxa de fecundidade do Paraná é de 1,86 filhos por mulher, uma das mais baixas do Brasil.[82]

Aglomerados urbanos

[editar | editar código-fonte]
Densidade demográfica por município paranaense
Regiões metropolitanas do Paraná

Dos 399 municípios paranaenses, apenas dois tinham população acima dos quinhentos mil: Curitiba, que é a capital, e Londrina, no norte do estado. Outros dezesseis tinham entre 100 001 e 500 000 (Maringá, Ponta Grossa, Cascavel, São José dos Pinhais, Foz do Iguaçu, Colombo, Guarapuava, Paranaguá, Araucária, Toledo, Apucarana, Pinhais, Campo Largo, Arapongas, Almirante Tamandaré, Umuarama, Piraquara e Cambé), quatorze de 50 001 a 100 000, 55 de 20 001 a 50 000, 109 de 10 001 a 20 000, 105 de 5 001 a 10 000, 93 de 2 001 a 5 000 e cinco até dois mil (Esperança Nova, Miraselva, Santa Inês, Nova Aliança do Ivaí e Jardim Olinda).[83]

A maior parte da população do estado se concentra na Mesorregião Metropolitana de Curitiba, que corresponde à região leste paranaense, com mais de 30% da população paranaense.[84] Curitiba, sozinha, abrigava 16,8% do total de habitantes,[85] além de possuir a maior densidade demográfica em relação aos demais municípios (4 024,84 hab./km²), enquanto Alto Paraíso, no noroeste, detinha a menor (3,31 hab./km²).[86]

O território do Paraná situa-se dentro da área influenciada pela cidade de São Paulo. A metrópole paulista lidera a economia paranaense através das cidades de Ourinhos, em São Paulo, e Jacarezinho, Maringá, Londrina e Curitiba, no Paraná. Ourinhos e Jacarezinho exercem domínio, em grupo, sobre a parte leste do norte do Paraná; Londrina a parcela central da região, e Maringá, o oeste.[87]

Curitiba domina todo o restante do estado do Paraná e ainda quase todo o estado de Santa Catarina, menos na porção oriental, a região de Tubarão e, na parte ocidental, a de Chapecó. A capital age, na área influenciada pelo Paraná, diretamente ou através dos centros intermediários de Ponta Grossa e Pato Branco. A área de influência direta compreende toda a porção oriental e sudeste do estado. Pato Branco domina a parte sul-ocidental, e Ponta Grossa, toda a porção central e ocidental.[87]

A Grande Curitiba, instituída pela lei complementar federal n.º 14 de 1973, foi a primeira RM do Paraná a ser criada, inicialmente com quatorze municípios, até chegar aos 29 atuais. É também a mais populosa do estado, com mais de 3,5 milhões de habitantes, e a oitava maior do Brasil.[88] Em 1998, através de lei complementar estadual, foram instituídas as RMs de Londrina[89] e Maringá.[90] A de Umuarama, a quarta do estado, foi criada em agosto de 2012[91] e, em janeiro de 2015, foram criadas mais outras quatro: Apucarana, Campo Mourão, Cascavel e Toledo, passando para oito atuais.[92]

A Catedral de Maringá, o segundo mais alto monumento da América do Sul.

De acordo com o censo demográfico de 2010, a população do Paraná é formada majoritariamente por católicos apostólicos romanos (70,596%); protestantes (21,176%); espíritas (1,042%); Testemunhas de Jeová (0,576%); mórmons (0,205%); católicos brasileiros (0,19%); budistas (0,146%); novos religiosos orientais (0,096%), dentre os quais os messiânicos (0,054%); islâmicos (0,073%); ortodoxos (0,079%); umbandistas (0,067%); judaístas (0,039%); espiritualistas (0,025%); tradições esotéricas (0,024%); indígenas (0,019%); candomblezeiros (0,018%) e hinduístas (0,002%). Outros 4,644% não tinham religião, incluindo-se aí os ateus (0,322%) e agnósticos (0,065%); 0,537% seguiam outras religiosidades cristãs; 0,35% não tinham fé determinada; 0,07% não souberam, 0,012% praticavam outras religiões; 0,007% outras crenças orientais e 0,005% não declararam.[94]

Segundo a divisão da Igreja Católica no Brasil, o Paraná pertence à Regional Sul II e seu território é dividido em quatro províncias eclesiásticas, formadas pelas arquidioceses de Cascavel, Curitiba, Londrina e Maringá, e mais 14 dioceses sufragâneas destas.[95]

O Paraná abriga a maior festa religiosa do Sul do Brasil e a terceira maior do país, a Festa Estadual de Nossa Senhora do Rocio, padroeira do estado, celebrada anualmente em 15 de novembro (Feriado Estadual). O evento religioso é acompanhado por milhares de romeiros de todo país que participam das atividades religiosas e culturais que ocorrem na cidade de Paranaguá (litoral do Paraná), mais especificamente, no Santuário Estadual de Nossa Senhora do Rocio.[96]

O estado também possui os mais diversos credos protestantes, sendo a Igreja Universal do Reino de Deus, a Congregação Cristã no Brasil, a Batista e a Assembleia de Deus as maiores denominações. Como mencionado, 21,176% da população paranaense se declararam protestante, sendo que 12,3% pertenciam às igrejas de origem pentecostal, 4,832% às protestantes não determinadas e 4,03% às de missão.[94]

Composição étnica, migração e povos indígenas

[editar | editar código-fonte]
De Immigrant ("O Imigrante"), moinho de vento em estilo holandês na colônia de Castrolanda, no município de Castro.

A população do Paraná é composta basicamente por caucasianos, pardos, afro-brasileiros e povos indígenas.[97] No Brasil colonial, os colonizadores espanhóis foram os primeiros a iniciar o povoamento no território paranaense.[98] O Paraná foi colonizado por portugueses e demais imigrantes europeus (italianos, poloneses, alemães, ucranianos, neerlandeses, franceses e ingleses) e asiáticos (japoneses, coreanos e árabes).[97]

Atualmente vivem no estado do Paraná pouco mais de nove mil indígenas, distribuídos em dezenove grupos, que ocupam área de 85 264,030 hectares de extensão. Um total de dezessete áreas já se encontram demarcadas definitivamente pela Fundação Nacional do Índio (FUNAI), órgão do governo brasileiro responsável pela questão, e nelas se encontra a totalidade dos indígenas residentes no estado.[99] Dessas, destaca-se a de maior população, a reserva indígena Rio das Cobras, que abrange os municípios de Nova Laranjeiras e Espigão Alto do Iguaçu.[99]

Conforme pesquisa de autodeclaração do censo de 2010, 70,06% dos paranaenses declararam-se brancos, 25,35% pardos, 3,15% pretos, 1,19% amarelos e 0,25% indígenas, além dos sem declaração (0,00%).[100] 99,73% eram brasileiros (99,52% natos e 0,21% naturalizados) e 0,27% estrangeiros.[101] Entre os brasileiros, 88,50% nasceram no Sul (82,98% no próprio estado) e 11,5% em outras regiões, sendo 7,61% no Sudeste, 1,92% no Nordeste (1,92%), 0,7% no Centro-Oeste e 0,25% no Norte.[102] Muitas pessoas migram de outros estados brasileiros para Paraná em busca de trabalho ou melhores condições de vida. Dentre os estados, São Paulo tinha o maior percentual de residentes (5,29%), seguido por Santa Catarina (2,84%) e Rio Grande do Sul (2,68%).[103]

De acordo com um estudo de 2006, a composição genética do Paraná é a seguinte: 79% de herança europeia, 14% africana e 7% indígena.[104] Um estudo mais recente, de 2013, encontrou 71,0% de contribuição europeia, 17,5% africana e 11,5% ameríndia.[105]

Governo e política

[editar | editar código-fonte]
Política do Paraná
O Palácio Iguaçu, sede do poder executivo paranaense.
A Assembleia Legislativa como vista da Avenida Cândido de Abreu, em Curitiba.

O estado do Paraná, assim como uma república, é governado por três poderes, todos com sede na capital: o executivo, representado pelo governador, o legislativo, pela Assembleia Legislativa do Paraná, e o judiciário, pelo Tribunal de Justiça do Paraná e outros tribunais, e juízes.[106] Também é permitida a participação popular nas decisões do governo através de referendos e plebiscitos.[107] A atual constituição do estado foi promulgada em 1989, acrescida das alterações resultantes de posteriores emendas constitucionais.[106] Constituem símbolos estaduais a bandeira, o brasão e o hino, além do sinete.[106]

O poder executivo paranaense está centralizado no governador do estado, que é eleito em sufrágio universal e voto direto e secreto, pela população para mandatos de até quatro anos de duração, e pode ser reeleito para mais um mandato. Ele é o responsável pela nomeação dos secretários de estado, que auxiliam no governo.[106] A sede do governo estadual, o Palácio Iguaçu, foi inaugurada em 1953, em homenagem às comemorações do centenário da emancipação política do estado,[108] sendo transferida temporariamente para o das Araucárias, desde 14 de maio de 2007 até 18 de dezembro de 2010. Naquela época, o Iguaçu voltou a abrigar a sede do governo paranaense.[109] A residência oficial do governador do estado é a Granja do Canguiri.[110]

Desde o começo do período republicano, assumiu pela primeira vez o governo do estado o fluminense Francisco José Cardoso Júnior, que esteve no poder entre 17 de novembro e 4 de dezembro de 1889. Foi apenas no ano de 1947 onde ocorreu a posse do primeiro governador escolhido por sufrágio universal, Moisés Lupion, eleito pela segunda vez para um mandato entre 1956 e 1961.[111] O atual chefe do executivo paranaense é Ratinho Júnior, que assumiu o cargo em 1.º de janeiro de 2019, tendo como seu vice-governador, Darci Piana.[58]

O poder legislativo estadual é unicameral e exercido pela Assembleia Legislativa do Paraná (Centro Leg. Presidente Aníbal Khury),[nota 2] formada por 54 deputados estaduais, eleitos de forma direta para mandatos quadrienais. Cabe à casa elaborar e votar leis fundamentais à administração e ao executivo, especialmente o orçamento estadual (conhecido como Lei de Diretrizes Orçamentárias).[106] No Congresso Nacional, a representação paranaense é de três senadores e trinta deputados federais.[112]

O poder judiciário tem a função de julgar, conforme leis criadas pelo legislativo e regras constitucionais brasileiras, sendo composto por desembargadores, além dos tribunais de júri, juizados especiais e juízes de direito, substitutos e de paz.[106] A maior corte do Poder Judiciário paranaense é o Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, localizado no Centro Cívico.[113] Representações deste poder estão espalhadas pelo território estadual por intermédio de unidades denominadas de comarcas. De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral, o Paraná possuía, em novembro de 2016, 7 864 377 eleitores, representando 5,376% do eleitorado brasileiro, o sexto maior do país.[114]

Ver artigo principal: Litígio territorial do Paraná
Divisão das regiões intermediárias em vermelho e das imediatas em cinza no Paraná

O Paraná surgiu como unidade administrativa em 1853 com duas cidades, sete vilas, seis freguesias e quatro capelas curadas, sendo o município mais antigo, Paranaguá, fundado em 1648, e o último desse período foi Araucária, criado em 1890.[115] Com a Independência do Brasil as províncias foram organizadas em 1823 e nesse ano o território já pertencia a São Paulo.[116] Durante todo o período republicano o estado passou de dezenove localidades para 399 municípios, sendo a quinta unidade de federação com o maior número de cidades e a segunda da Região Sul, atrás do Rio Grande do Sul e à frente de Santa Catarina.[117]

Os municípios são unidades constitutivas da união em patamar igual aos estados[118] e são agrupados pelo IBGE em regiões geográficas intermediárias e imediatas. As regiões geográficas intermediárias congregam diversos municípios de uma área geográfica com similaridades econômicas e sociais, não constituindo uma entidade política ou administrativa, sendo utilizada apenas para fins estatísticos. As seis regiões geográficas intermediárias do Paraná são: Curitiba, Guarapuava, Cascavel, Maringá, Londrina e Ponta Grossa.[119]

As regiões geográficas intermediárias se subdividem em regiões geográficas imediatas, que constituem um agrupamento de municípios limítrofes, com a finalidade de integrar a organização, o planejamento e a execução de funções públicas de interesse comum. O Paraná é dividido em 29 regiões geográficas imediatas: Curitiba, Paranaguá, União da Vitória, Guarapuava, Pitanga, Cascavel, Foz do Iguaçu, Toledo, Francisco Beltrão, Pato Branco, Laranjeiras do Sul-Quedas do Iguaçu, Dois Vizinhos, Marechal Cândido Rondon, Maringá, Campo Mourão, Umuarama, Paranavaí, Cianorte, Paranacity-Colorado, Loanda, Londrina, Santo Antônio da Platina, Apucarana, Cornélio Procópio-Bandeirantes, Ivaiporã, Ibaiti, Ponta Grossa, Telêmaco Borba e Irati.

O governo do Paraná divide o território estadual em regiões de gestão e planejamento, estabelecidas com o objetivo de centralizar a atividades das secretarias estaduais. Seus limites nem sempre coincidem com os das mesorregiões e microrregiões.[120] As vinte e duas regiões administrativas do estado são: Paranaguá, Curitiba, Ponta Grossa, Jacarezinho, Londrina, Apucarana, Cianorte, Maringá, Paranavaí, Umuarama, Campo Mourão, Cascavel, Cornélio Procópio, Francisco Beltrão, Pato Branco, Guarapuava, União da Vitória, Irati, Toledo, Ivaiporã, Laranjeiras do Sul, e Pitanga.[120]

Ver artigo principal: Economia do Paraná
Exportações do Paraná - (2012)[121]

Em 2022, o Paraná possuía o quarto PIB do Brasil, com 614 611 000 bilhões de reais, representando 6,1% do PIB nacional. Em 2003 a variação real foi de 5,2% em relação ao ano anterior. No ano seguinte, 2004, houve variação de 3,2%. Em 2005 a variação estimada pelo IPARDES é de apenas 0,3%. Essa desaceleração pode ser atribuída às crises no campo que vêm atingindo o estado nos últimos anos, e que acabam refletindo no comércio, serviços e até indústria. Cerca de 15% do PIB paranaense provém da agricultura. Outros 40% vêm da indústria e os restantes 45% são do setor terciário. Em 2007 apresenta um crescimento de mais de 7% do PIB, um dos melhores do país naquele ano.[122] Quanto a sua pauta de exportações, no ano de 2012 os principais produtos exportados foram a Soja (18,73%), Carne de Aves (10,50%), Açúcar in Natura (8,09%), Farelo de Soja (8,00%) e Milho (6,36%).[123]

Setor primário

[editar | editar código-fonte]
Plantação de trigo em Céu Azul.
Plantação de soja em Guarapuava.

O setor primário é o menos relevante para a economia paranaense: em 2013, a agropecuária representava somente 10,4% do valor total adicionado à de todo o estado.[122] O setor agropecuário do Paraná tem grande diversificação e alta produtividade, além de um progressivo parque industrial.[124][125][126]

Os mais importantes produtos da agricultura paranaense são o trigo, o milho e a soja,[126] riquezas das quais já alcançou recordes de safra, na concorrência com os demais estados.[126] O cultivo da soja é o mais novo dos três e se desenvolveu tanto no norte como no oeste do estado, e depois no sul.[127] Ainda é relevante o plantio de algodão herbáceo, especialmente no norte.[127] A cafeicultura, que constitui uma das principais atividades agrícolas do estado, caso não desfrute da mesma grandiosidade de antigamente (o Paraná, sozinho, já chegou a produzir 60% do café de todo o mundo), ainda faz com que o Paraná continue sendo um dos mais importantes produtores da federação brasileira.[128] Sua principal concentração reveste a área a oeste de Apucarana.[127] Depois vêm os solos da região de Bandeirantes, Santa Amélia e Jacarezinho.[127]

O Paraná se destaca na produção de cana-de-açúcar, onde é o 5.º maior produtor do Brasil, com cerca de 46 milhões de toneladas anuais,[129] e de feijão, onde é o líder do país.[130] Na atualidade, o Paraná é o 2.º maior produtor nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas, com cerca de 15% do total brasileiro, perdendo apenas para Mato Grosso. É o 2.º maior produtor de soja (perto de 20 milhões de toneladas), de milho, de trigo (2,2 milhões de toneladas), de mandioca (3,2 milhões de toneladas),[131][132] e 3.º maior de laranja (834 mil toneladas).[133] É também um dos maiores produtores nacionais de aveia e erva-mate, e o 4.º maior produtor de tangerina e de morango, além de ter uma produção considerável de cevada.[134]

No que se refere à pecuária, o Paraná dispõe de uma enorme criação bovina e se encontra sempre entre os maiores produtores de porcos do Brasil, principalmente no centro, sul e leste do estado.[127][135] Nos últimos vinte anos, as criações tanto de bois quanto de porcos se desenvolveram muito.[127] Da forma como nos demais estados da região Sul, são diferenciadas, no Paraná, as maneiras como se utiliza o solo de campo ou mata.[127] Geralmente, nas áreas de campo, dedica-se à pecuária extensiva; nas matas, propagam-se as plantações e pastos artificiais para a engorda.[127] O estado é o segundo maior produtor nacional de leite, com quase 5 bilhões de litros anuais, perdendo apenas para Minas Gerais. Na carne de frango, o Paraná ocupa a liderança brasileira no ranking de Estados produtores e exportadores.[136] Na carne suína, o Paraná ocupa a segunda posição no ranking produtivo do país, com 21,01%, e a terceira colocação entre os estados exportadores, com 14,22%. Na piscicultura, o oeste paranaense, em municípios próximos a Toledo e Cascavel, se transformou na maior região produtora de peixes do país, tendo a tilápia como principal espécie cultivada.[137][138] São também expressivos, no Paraná, a criação de ovos, de casulos do bicho-da-seda, mel e cera de abelha.[127] O estado é o 2.º maior produtor brasileiro de ovos e de mel de abelha.[135]

O subsolo paranaense é abundante em riquezas minerais. Existem grandes depósitos de areia, argila, calcário, caulim, dolomita, talco e mármore, além de outras pequenas jazidas (baritina, cálcio). A bacia carbonífera é a terceira do Brasil, e a de xisto, a segunda. Em relação aos minerais metálicos, foram quantificadas reservas de chumbo, cobre e ferro.[139]

Setor secundário

[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Indústria no Paraná
Unidade Monte Alegre da Klabin S.A., em Telêmaco Borba.
Centro de Tecnologia da Klabin, em Telêmaco Borba.

Embora o estado possua um grande parque industrial, na economia paranaense o setor secundário é atualmente o segundo menos relevante: em 2013, a participação da indústria representava somente 26,02% do valor total adicionado à de todo o território estadual.[122] O Paraná tinha em 2018 um PIB industrial de R$ 93,7 bilhões, equivalente a 7,1% da indústria nacional. Empregando 792.630 trabalhadores na indústria. Os principais setores industriais são: Serviços Industriais de Utilidade Pública, como Energia Elétrica e Água (19,4%), Construção (17,4%), Alimentos (17,3%), Veículos Automotores (8,2%), e Derivados de Petróleo e Biocombustíveis (6,8%). Estes 5 setores concentram 69,1% da indústria do estado. Outros setores relevantes são os de Celulose e Papel (5%), Químicos (3,4%), Máquinas e Equipamentos (2,8%), Madeira (2,6%), Produtos de Metal (1,9%) e Máquinas e Materiais Elétricos (1,8%).[140]

Em meados do século XX, as atividades econômicas da indústria impulsionaram consideravelmente a economia do Paraná.[141] Foi em consequência desse impulso que a urbanização cresceu, não somente na área ao redor de Curitiba, como em centros interioranos, por exemplo, Ponta Grossa — maior parque industrial do interior —, Londrina, Cianorte e Cascavel.[127] Os mais importantes gêneros industriais são o de alimentos e o madeireiro.[127] Curitiba é o maior polo fabril e as mais importantes atividades de sua indústria constituem os de alimentos e de móveis, o madeireiro, de minerais não-metálicos, de produtos químicos e de bebidas.[127]

Em 2019 o Paraná era o 2.º maior produtor de veículos do país, com 15% do total nacional, possuindo em seu território fábricas da Volkswagen, Renault, Audi, Volvo e DAF.[142][143] Na Região Metropolitana de Curitiba, em São José dos Pinhais, encontram-se as unidades industriais (montadoras) da Volkswagen-Audi e da Renault, ambas de grande porte.[144] Na indústria alimentar, o Paraná criou empresas como Frimesa, C.Vale, Nutrimental, Copacol, Coopavel e Matte Leão. Em 2019, o Brasil era o 2.º maior exportador de alimentos industrializados do mundo, com um valor de U$ 34,1 bilhões em exportações.[145][146] O centro mais expressivo dos alimentos produzidos é Londrina, sendo também muito importante a atividade em Ponta Grossa, considerado um dos maiores parques moageiros de milho e soja da América Latina.[127] O setor madeireiro está distribuído no interior, com importantes centros em Telêmaco Borba,[147][148] União da Vitória, Guarapuava e Cascavel.[127]

A mais importante indústria do estado é a Klabin, do setor de papel e celulose, que foi implantada na Fazenda Monte Alegre, no município de Telêmaco Borba.[149][150][151][152] Em 2016, o Brasil foi o 2.º produtor de celulose no mundo e o 8.º produtor de papel.[153][154][155] No setor de eletroportáteis, a brasileira Britânia é originária de Curitiba. Na indústria de eletrodomésticos, a Prosdócimo era uma empresa de nível nacional, fundada em Curitiba, que foi vendida para a Electrolux. Na indústria eletroeletrônica, há um pequeno pólo tecnológico em Curitiba, com companhias como Siemens e Positivo Informática. Ao todo, 87 empresas e 16 mil funcionários trabalham no Tecnoparque, uma área de 127 mil metros quadrados criada por lei estadual em 2007. O Tecnoparque pode crescer até 400 mil metros quadrados e receber até quadro vezes o número de trabalhadores que possui hoje, alcançando 68 mil pessoas.[156]

Setor terciário

[editar | editar código-fonte]
Centro de Curitiba

O setor terciário é o maior e mais relevante da economia paranaense: em 2013, a participação dos serviços representava 63,4% do valor total adicionado à de todo o estado.[122] Segundo a Pesquisa Anual de Serviços (PAS) realizada pelo IBGE em 2013, existiam no estado 94 352 empresas,[157] das quais 4 413 eram locais.[158]

Em 2013, trabalharam para todas essas empresas, 712 191 trabalhadores, que totalizavam ao todo uma receita bruta de 75 551 590 mil reais, juntos com salários e outras remunerações que somavam um total de 13 442 569.[157] No Paraná, existiam, em 2015, 1 559 agências (instituições financeiras), que renderam R$ 143 521 153 112 mil em operações a crédito, 211 648 844 mil à vista do governo, 8 972 412 757 mil privados, 37 528 225 778 mil em poupança, 42 277 904 694 mil a prazo e 327 991 725 mil reais em obrigações por recebimento.[159]

Ver artigo principal: Turismo no Paraná

O Paraná é o estado brasileiro que possui a maior quantidade de parques nacionais, com destaque o Parque Nacional do Iguaçu e o de Superagui.[160] Foz do Iguaçu, com mais de 270 cachoeiras e quedas d’água[161][162] é mundialmente conhecida, principalmente pela[163] Garganta do Diabo. Outra atração da cidade é a Usina Hidrelétrica de Itaipu que é aberta a visitação.[164]

O Parque Estadual de Vila Velha, em Ponta Grossa, com pedras em diversas formas, é outro exemplo de ponto turístico do estado. Ainda em Ponta Grossa pode-se visitar o Buraco do Padre,[165] a Capela de Santa Bárbara (construída pelos Jesuítas)[166] e a Cachoeira da Mariquinha.[167]

Em Maringá existe a Catedral de Maringá (Basílica Menor de Nossa Senhora da Glória), segundo monumento mais alto da América do Sul e décimo do mundo.[168] Crescente visitação tem ocorrido na região do Cânion Guartelá, (6° maior do mundo e do Brasil) em Tibagi.[169]

Curitiba é hoje um importante destino turístico brasileiro, especialmente procurado por turistas oriundos de estados vizinhos que chegam à cidade por via terrestre.[170] Um importante aumento no “turismo de negócios” tem também se verificado nas últimas décadas.[171] Seja por razões de lazer ou trabalho, o fluxo de visitantes estimado no ano de 2006 chega a ser surpreendente: mais de 1 800 000 pessoas, ou seja, maior que o número de habitantes da cidade.[172]

Durante o ano inteiro, são realizadas feiras e festivais, merecendo destaque a Festa Estadual de Nossa Senhora do Rocio[173], Münchenfest de Ponta Grossa,[174] a Oktoberfest de Rolândia,[175] Carnaval de Tibagi,[176] o Festival Internacional de Londrina,[177] o Festival de Teatro de Curitiba (o principal do país),[178] o Festival Folclórico e de Etnias do Paraná,[179] e a Feira de Móveis do Paraná (Movelpar).[180] Atraem ainda considerável interesse as feiras agropecuárias de grande porte, em especial a Expo Londrina.[181]

Infraestrutura

[editar | editar código-fonte]
Hospital Erasto Gaertner, considerado o maior e mais moderno centro de tratamento de câncer no Sul do Brasil [182]

São tidas como ótimas as condições de saúde do estado, o que torna elevado o nível de economia da população. Em 2005, funcionavam 4 780 estabelecimentos hospitalares,[183] os quais contavam com 28 340 leitos[183] e eram atendidos, em 2007, por 40 187 médicos,[184] 5 832 enfermeiros[184] e 19 229 auxiliares de enfermagem.[184] Em 2005, da população, 86,1% dos paranaenses possuem acesso à rede de água,[185] enquanto 68,5% são beneficiados pela de esgoto sanitário.[185]

De acordo com uma pesquisa realizada pelo IBGE em 2008, 77,0% da população paranaense avalia sua saúde como boa ou muito; 67,4% realiza consulta médica periodicamente; 48,1% dos habitantes consultam o dentista regularmente e 8,3% esteve internado em leito hospitalar nos últimos doze meses. 33,4% declararam ter alguma doença crônica e apenas 27,0% tinham plano de saúde. Outro dado significante é o fato de 52,2% declararem necessitar sempre do Programa Unidade de Saúde da Família — PUSF.[186]

Na questão da saúde feminina, 40,4% das mulheres com mais de 40 anos fizeram exame clínico das mamas nos últimos doze meses; 53,0% entre 50 e 69, mamografia nos dois; e 78,7% entre 25 e 59, preventivo para câncer do colo do útero nos três.[186]

Em 2009, foram registradas matrículas de 1 677 128 discentes, nas 6119 escolas de ensino fundamental do estado, das quais 769 073 eram municipais, 744 913 estaduais, 162 621 particulares e 521 federais.[187] Quanto ao corpo docente era o mesmo formado de 82 217 professores, sendo que 11 923 eram particulares.[187] Em 2009, ministrava-se o ensino médio, em 1713 estabelecimentos, com 74 114 discentes matriculados e 34 457 docentes.[187] Dos 474 114 alunos, 3560 estavam na escola pública federal, 418 117 na estadual, e 52 437 na particular.[187]

Em 2013, o total de alunos do ensino médio passou a 479 519 (queda de 1,06% em relação a 2012, quando havia 484 633 estudantes). Destes, 4 272 (0,9%) estavam na rede pública federal, 411 299 (85,8%) na estadual e 63 948 (13,3%) na particular.[188] No mesmo ano, as instituições de ensino públicas e privadas da Educação Básica do Paraná atenderam 10 721 alunos portadores de necessidades especiais, representando um aumento de 10,6% em relação a 2012. Deste total, 13 (0,12%) estavam matriculados na rede federal, 1 540 (14,36%) na estadual, 3 601 (33,59%) na municipal e 5 567 (51,93%) na particular.[189]

De acordo com o PNUD do ano 2010 o IDH-Educação do Paraná é de 0,668, o quinto maior índice entre os estados brasileiros, perdendo apenas para Rio de Janeiro, Santa Catarina, São Paulo e Distrito Federal.[190] Dentre os municípios do estado, o melhor resultado foi de Curitiba com 0,768 e o pior foi Doutor Ulysses com 0,362.[191] Ainda de acordo com a pesquisa, o índice de analfabetismo no estado em adultos acima de 25 anos era de 7,86%,[191] sendo o menor de 1,48%, registrado em Quatro Pontes,[191] e o maior de 24,51% no município de Itaúna do Sul.[191]

Quanto ao ensino superior, em 2009, o estado tinha 183 estabelecimentos, onde foram registradas matrículas de 109 592 discentes, sendo 35 494 alunos em escolas públicas federais, 71 419 em estaduais, 2679 em municipais e 177 291 em particulares.[192]

Em 1912 é fundada a Universidade Federal do Paraná, a primeira do Brasil e da região Sul do país.[193] Além da UFPR, o Paraná tem universidades espalhadas pelo estado nas principais cidades de cada região.[194] Ainda em Curitiba, encontra-se a sede da Pontifícia Universidade Católica do Paraná — PUCPR[195] e do Centro Universitário Curitiba (UNICURITIBA), entidade sucessora da Faculdade de Direito de Curitiba criada em 1950.[196] O estado conta com uma universidade federal multicampi, a UTFPR.[197]

Em Ponta Grossa a universidade estadual é a UEPG, em Londrina é a UEL, Maringá conta com a UEM, Guarapuava é sede da UNICENTRO, Cascavel é a cidade-base da UNIOESTE, que ainda dispõe de câmpus espalhados por vários outros municípios, Jacarezinho é a cidade-base da UENP.[194] O estado conta ainda a UNESPAR, Universidade Estadual do Paraná, a qual é composta por sete centros universitários, nas cidades de Apucarana, Campo Mourão, Curitiba, Paranaguá, Paranavaí, São José dos Pinhais e União da Vitória.[194]

Rodovia BR-277, próximo ao perímetro urbano de Cascavel, no Oeste do estado.

No estado existem seis aeroportos comerciais: o Aeroporto de Cascavel, Aeroporto de Londrina, Aeroporto de Maringá, Aeroporto Internacional Afonso Pena, na grande Curitiba, e o Aeroporto Internacional de Foz do Iguaçu.[198][199][200][201]

Em 2021 o Paraná tinha 120.930 km de rodovias, sendo 21.173 km pavimentados, e destes, 1475 km eram rodovias duplicadas.[202] As principais rotas são a conexão Ourinhos/SP-Londrina-Maringá-Cascavel (BR-369), a rota Dourados/MS-Maringá-Ponta Grossa-Curitiba (BR-376), a rota Paranaguá-Curitiba-Guarapuava-Cascavel-Foz do Iguaçu (BR-277), a Sorocaba-Curitiba e a São Paulo-Curitiba-Rio Negro. Esta última estende-se até o extremo sul do Rio Grande do Sul e pertence à BR-116.[203]

O sistema ferroviário paranaense goza de notória presença na vida econômica do estado. No setor sul, as linhas da Ferroeste (Antiga Ferropar), a Ferrovia da Soja, que começou a ser administrada pela iniciativa privada em 1997 e restabelecida pelo governo no início de 2007, no trecho de Guarapuava a Cascavel, estendendo-se (em projeto) até Guaíra e Foz do Iguaçu. Outra estrada de ferro liga do Porto de Paranaguá até Curitiba, Guarapuava, Londrina, Ponta Grossa e Maringá. De norte a sul, se localizam as linhas da Rumo ALL, ex-América Latina Logística, que corresponde à malha meridional da ex-Rede Ferroviária Federal, que também passou para a iniciativa privada na década de 1990, que liga o Paraná com aos estados de São Paulo, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.[203]

Serviços e comunicações

[editar | editar código-fonte]

O estado conta com outros serviços básicos. No Paraná, existem várias empresas responsáveis pelo abastecimento de água. Em 345 dos 399 municípios paranaenses, a empresa responsável por água e saneamento básico (esgoto) é a Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar).[204]

Vista aérea da Usina Hidrelétrica de Itaipu, na fronteira do Brasil com o Paraguai.

Em relação à energia elétrica, existe uma empresa no estado, a Companhia Paranaense de Energia.[205] Além das hidrelétricas de Capivari-Cachoeira, no Capivari, a nordeste de Curitiba, e de Júlio Mesquita Filho, no rio Chopim, no sudoeste do estado,[206] opera no Paraná a Usina Hidrelétrica de Itaipu, a segunda maior do mundo em produção de energia (depois da das Três Gargantas, na China), contudo, ainda a mais extensa em tamanho, na fronteira Brasil-Paraguai,[207] e erguida em grupo com este país.[139] Terminada em 1991, somente a partir daí toda a sua capacidade, de 12 000 MW, começou a ser utilizada, o que fez do Paraná o estado brasileiro que mais produz energia.[208] No entanto, o Paraná ainda é abundante em energia produzida pelas usinas de açúcar e álcool, que fornecem eletricidade desde a queima do bagaço da cana.[209]

Existem serviços de internet discada e banda larga (ADSL) sendo oferecidos por diversos provedores de acesso gratuitos e pagos. O serviço de telefonia fixa é oferecido por algumas operadoras, como a Brasil Telecom e a Sercomtel.[210] O código de área (DDD) do estado varia, desde 041 até 046.[211] No dia 2 de fevereiro de 2009, as regiões oeste e sudoeste passaram a serem servidas pela portabilidade, com outras cidades de DDDs 45 e 46, 19 (São Paulo), 93 e 04 (Pará).[212]

Sede da TV Iguaçu de Curitiba, afiliada à Rede Massa em março de 2008 e ao Sistema Brasileiro de Televisão desde 1981.

A secretaria responsável pelas comunicações em todo o Paraná é a Secretaria da Comunicação Social, que atua tanto na assessoria da imprensa, quanto no marketing e na Internet.[213] Existem diversos jornais presentes em vários municípios do estado, como, por exemplo, Tribuna do Norte (em Apucarana), do Interior (em Campo Mourão), Diário Popular (em Curitiba), Gazeta do Iguaçu (em Foz do Iguaçu), dos Campos (em Ponta Grossa), Jornal do Oeste (Toledo), A Tribuna do Povo (Umuarama), de Cianorte, entre outros.[214] Dois dos mais influentes jornais do país,[215] Gazeta do Povo e O Estado do Paraná, são paranaenses e mantém suas sedes na capital. O Paraná também concentra um grande número de editoras que produzem algumas das principais publicações do estado. Entre elas se destaca a Imprensa da Universidade Federal do Paraná, editora de livros didáticos, técnicos e científicos, teses, revistas e periódicos, e encadernadora de brochuras e confeccionadora de impressos de qualquer natureza, de interesse aos setores, cursos, departamentos e unidades aos membros do corpo docente da UFPR.[216]

No campo da televisão, o estado foi pioneiro com a criação da sua primeira emissora, a atual RPC Curitiba, pelo advogado e empresário Nagib Chede, em 29 de outubro de 1960.[217] Com o passar do tempo, várias outras emissoras desenvolveram-se no estado e ganharam projeção nacional e regional, como foi o caso da CNT,[218] a Rede Massa[219] e a Mercosul,[220] todas com sede na Grande Curitiba. Além disso, há transmissão de canais nas faixas Very High Frequency (VHF) e Ultra High Frequency (UHF). O Paraná é sede de alguns canais/emissoras de televisão, como a RIC Londrina,[221] a RPC Foz do Iguaçu,[222] a TV Educativa de Ponta Grossa,[223] a TV Carajás (em Campo Mourão)[224] e a TV Beltrão (em Francisco Beltrão).[225]

Segurança pública e criminalidade

[editar | editar código-fonte]

As mais importantes unidades das Forças Armadas no Paraná são: no Exército Brasileiro, o Paraná faz parte do Comando Militar do Sul (junto dos estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina), sediado em Porto Alegre, pertencendo à 5.ª Região Militar e 5.ª Divisão de Exército (com Santa Catarina);[226] merecem destaque no estado o 13.º Batalhão de Infantaria Blindado (Ponta Grossa)[227] e o 20.º Batalhão de Infantaria Blindado (Curitiba);[228] na Marinha do Brasil, o Paraná pertence ao 5.º Distrito Naval, sediado em Rio Grande;[229] e na Força Aérea Brasileira, o Paraná integra o Cindacta II, localizado em Curitiba, responsável pelo radar no sul do Brasil, em todo Mato Grosso do Sul, porção meridional e oeste de São Paulo.[230]

A Polícia Militar do Estado do Paraná (PMPR) tem por função primordial o policiamento ostensivo e a preservação da ordem pública no Paraná. Ela é Força Auxiliar e Reserva do Exército Brasileiro, e faz parte do Sistema de Segurança Pública e Defesa Social do Brasil.[231] Seus integrantes são denominados Militares dos Estados,[232] assim como os membros do Corpo de Bombeiros do Paraná.[231]

O Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Paraná é um comando Intermediário da PMPR, cuja missão consiste na execução de atividades de defesa civil, prevenção e combate a incêndio, buscas, salvamentos e socorros públicos, no âmbito do Estado do Paraná.[233] A corporação é força auxiliar e tropa reserva do Exército Brasileiro, e pertence o sistema de segurança pública e defesa social do Brasil. Seus integrantes são denominados militares dos Estados pela Constituição Federal de 1988, assim como os demais membros da Polícia Militar do Paraná.[234]

A Polícia Civil do Estado do Paraná é órgão do sistema de segurança pública ao qual compete, nos termos do artigo 144, § 4º, da Constituição Federal e ressalvada competência específica da União, as funções de polícia judiciária e de apuração das infrações penais, exceto as de natureza militar.[235] As principais instituições penitenciárias do estado são a Penitenciária Central[236] e a Colônia Penal Agrícola.[237]

Desde o final de 2014, o estado do Paraná utiliza tornozeleiras eletrônicas para fiscalização do cumprimento de pena por parte de presos do regime semiaberto.[238] O uso desta tecnologia era estudado deste 2007, quando um modelo tornozeleira desenvolvido por uma empresa privada junto ao Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento, órgão subordinado ao governo estadual, foi apresentada ao então governador, Roberto Requião.[239] Além de monitorar presos em regime semiaberto do estado, o governo do Paraná fornece parte de suas tornozeleiras para uso da Polícia Federal,[240] mesmo que os monitorados tenham residência em outro, como é o caso do ex-diretor da Petrobrás preso durante a Operação Lava Jato, Paulo Roberto Costa, que cumpre prisão domiciliar no Rio de Janeiro.[241]

Críticas severas tem sido feitas à falta de efetivos tanto da polícia civil quanto da militar e se mostrado uma preocupação dos paranaenses, são os mesmos da década de 80 para quase o dobro de população.[242][243][244]

Mapa da violência no Paraná (2006)

De acordo com dados do “Mapa da Violência 2012”,, publicado pelo Instituto Sangari e pelo Ministério da Justiça, a taxa de homicídios por 100 mil habitantes, que era de 10,8 em 1980, subiu para 35,1 em 2009 (ficando acima da média nacional, que era de 27,0). Entre 2000 e 2009, o número de homicídios subiu de 1766 para 3 588. Em geral, o Paraná subiu sete posições na classificação nacional dos estados e Distrito Federal por taxa de homicídios, passando da décima-sexta posição em 2000 para a nona em 2010. Curitiba e região metropolitana possuíam taxas doze vezes maiores que a do estado (47,0), enquanto, no interior, o mesmo era um pouco menor que a média estadual (24,8).[245] A taxa e o número de homicídios do estado começaram a cair em 2018, quando tinha registrado 2088 homicídios e uma taxa de homicídios de 18.40 por 100 mil habitantes, uma queda em comparação com os 2290 homicídios e a taxa de 20.2 registrada em 2017, a taxa de homicídios continuou a cair, até que em 2020 o estado registrou uma alta de homicídios, com 2035 homicídios, 134 a mais em comparação com o ano anterior.[246]

Em 2000, 168 municípios não registravam nenhum caso de homicídios do estado, número caindo para 130 em 2010. Considerando-se todos os municípios com mais de cem mil habitantes, que em 2000 eram 60, passaram, em 2010, para 101 do total do mesmo. Entre os municípios acima de 50 000 e abaixo de 100 000 habitantes, destacam-se Pinhais e Piraquara, que apresentaram forte crescimento nos níveis de violência. Ao mesmo tempo, a região metropolitana da capital registrou um forte aumento de 126,7% nas taxas de homicídios, enquanto, no interior do estado uma queda de 24,8%.[245][247]

Conforme o “Mapa da Violência dos Municípios Brasileiros 2008”, também publicado pelo Instituto Sangari, as cidades paranaenses que apresentavam as maiores taxas de homicídios por grupo de cem mil habitantes eram Foz do Iguaçu (98,7), Guaíra (94,7), Tunas do Paraná (90,1) e Rio Bonito do Iguaçu (80,1).[248]

Apesar dos problemas enfrentados o estado do Paraná é considerado um dos mais seguros do Brasil para se viver.[249]

Ver artigo principal: Cultura do Paraná
Festividade polonesa de Natal, evento da comunidade polonesa em Curitiba. A comunidade polonesa é uma das principais composições étnicas do povo paranaense.

Em sua composição étnica, a cultura do Paraná soma uma abundância de etnias como portugueses, espanhóis, italianos, alemães, neerlandeses, eslavos, poloneses, ucranianos, árabes, coreanos, japoneses, gaúchos, catarinenses, paulistas, mineiros, nordestinos, indígenas e africanos, as quais colaboraram para o fortalecimento da identidade do povo paranaense. É possível observar a cultura do estado no artesanato, na culinária, no folclore, quer dizer, nas diferentes maneiras de expressão dos paranaenses.[250]

No começo do período colonial, os hábitos e as lendas dos índios redimensionaram a cultura da Europa, principalmente de Portugal e da Espanha.[251] O povo paranaense recebeu, como legado dos indígenas, vários hábitos, como o costume de ingerir plantas herbáceas, milho, mandioca, mel e tabaco. Depois, os tropeiros colaboraram com o hábito de consumir o chimarrão, o café e o feijão-de-tropeiro. Os escravos africanos trouxeram como legado a feijoada, a cachaça, suas danças e ritos. Posteriormente, durante o período imperial, os imigrantes europeus, que se estabeleceram, especialmente no sul e leste do Paraná, deixaram manifestações próprias, que se mesclaram à preexistente cultura popular estadual. Tradições estrangeiras como, por exemplo, polonesas, alemãs, ucranianas, libanesas e japonesas, adicionaram-se às manifestações de procedência indígena, africana, lusitana e castelhana, diversificando ainda mais a cultura do Paraná. Dessa forma, o Paraná constitui uma imensa formação cultural que recebeu influência de grupos que vieram de seus países ou Estados por diversos motivos. Toda essa miscigenação diz respeito à cultura paranaense, representada e manifestada na arquitetura, na literatura, na música e em outras artes cênicas e visuais.[250]

Entre os principais paranaenses ilustres podemos destacar: David Carneiro, um dos mais renomados historiadores brasileiros[252] e pai do historiador David Carneiro Júnior;[253] Moysés Paciornik, médico curitibano;[254] Michel Teló, medianeirense, ex-integrante do Grupo Tradição;[255] Tony Ramos, araponguense, ator da Rede Globo;[256] entre os escritores, Dalton Trevisan, Helena Kolody e Paulo Leminski;[257] os cientistas César Lattes, Metry Bacila, João José Bigarella e Newton Freire-Maia, este último mineiro radicado em Curitiba;[258] Sônia Braga, maringaense;[259] a dupla sertaneja Chitãozinho e Xororó, astorguense;[260] Jaime Lerner, político, arquiteto e urbanista curitibano;[261] Anízio Alves da Silva, inventor do supletivo (atualmente conhecido como Educação de Jovens e Adultos);[262] Deivid Willian da Silva, londrinense, jogador do Clube Atlético Paranaense;[263] Dirceu José Guimarães;[264] Fábio Campana, natural de Foz do Iguaçu, jornalista;[265] Aramis Millarch;[266] os ex-governadores Roberto Requião de Mello e Silva[267] e Moysés Lupion;[268] Laurentino Gomes, maringaense, escritor;[269] Grazi Massafera;[270] Maria Fernanda Cândido;[271] dentre vários outros.

Instituições e bibliotecas

[editar | editar código-fonte]
O Museu Paranaense, em Curitiba.
MIS-PR, em Curitiba.

A Universidade Federal do Paraná foi criada em 1912,[193] e a Pontifícia Universidade Católica do Paraná, em 1959.[272] Dos museus presentes no estado, os principais são o Museu Paranaense, criado em 1876,[273] e o Museu da Imagem e do Som do Paraná (MIS-PR), criado em 1969,[274] ambos em Curitiba.

Outra instituição famosa constitui o Museu Coronel Davi Antônio da Silva Carneiro, também na capital.[275] O Patrimônio Histórico e Artístico Nacional tombou suas coleções, como as do Paranaense.[276] Seu acervo tem peças arqueológicas, etnográficas e numismáticas.[275] Em Paranaguá, dois museus movimentam visitantes: o Museu de Arqueologia e Artes Populares, vinculado à Universidade Federal do Paraná e que opera no antigo Colégio dos Jesuítas, e o do Instituto Histórico e Geográfico de Paranaguá.[277]

As maiores bibliotecas encontram-se em Curitiba: a Biblioteca Pública do Paraná,[278] a do Museu Paranaense,[279] as da UFPR[280] e a da PUCPR em Curitiba.[281] Há também bibliotecas especializadas, como a do Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural, que possui um grande acervo relacionado com tecnologias agrícolas,[282] e a do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná, especializada em assuntos relacionados com o cooperativismo.[283]

Patrimônio cultural, festivais e culinária

[editar | editar código-fonte]
Um barreado feito num restaurante em Morretes.

O Patrimônio Histórico também catalogou, no estado, vários monumentos de importância arquitetônica e histórica, como a igreja matriz de São Luís, em Guaratuba, a casa na qual morreu o general Carneiro, em Lapa, a histórica residência dos jesuítas, e a fortaleza de Nossa Senhora dos Prazeres, em Paranaguá.[139]

As principais festas religiosas do estado são a de Nossa Senhora do Rocio em Paranaguá[284], a de Nossa Senhora da Luz, em Curitiba,[285] e a Congada da Lapa, de procedência africana e em honra a São Benedito, na cidade de Lapa.[286] A quantidade de eventos artístico-culturais paranaenses é riquíssima e variada e apresenta o Festival Folclórico e de Etnias do Paraná,[287] o Internacional de Música de Londrina,[288] o de Dança de Cascavel,[289] o de Teatro de Curitiba[290] e o de inverno de Antonina.[291]

Um dos estilos de dança mais tradicionais no estado é o fandango, mais especificamente o fandango caiçara típico do litoral. É considerado uma expressão musical-coreográfica-poética e festiva reconhecida como bem imaterial pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN).[292][293][294][295]

As diversas origens de sua população são testemunhadas pela cozinha paranaense.[296] A exemplo da feijoada brasileira, o prato mais característico do estado é o barreado, de origem açoriana é bastante degustado em todo o litoral paranaense, tem como ingrediente principal o cozimento da carne, por longo tempo, em panela de barro, até desfiar.[296][297] O churrasco constitui, como em todo o sul, um dos pratos mais típicos do interior, junto dos alimentos apreciados pelas comunidades de imigrantes alemães, poloneses e italianos.[296]

Pontos turísticos

[editar | editar código-fonte]
A Estrada de Ferro Curitiba-Paranaguá

Atravessado por estradas e repleto de restaurantes, o Paraná constitui um estado muito convidativo ao turismo.[298] São dignas da atenção do turista a capital, com seus museus, jardins e universidades, o teatro Guaíra, o Passeio Público (com o jardim zoológico),[299] os monumentos históricos de Paranaguá, Guaratuba, e Lapa, e especialmente a Estrada de Ferro Curitiba-Paranaguá, uma das obras mais conhecidas da engenharia brasileira. Dos trens que a cortam, avista-se um grandioso panorama que compreende, simultaneamente, paisagens serranas e litorâneas.[300]

Vista aérea da Praia do Farol na Ilha do Mel

Antônio Rebouças, irmão (prematuramente morto) do engenheiro, monarquista e abolicionista André, projetou a ferrovia, no segundo reinado.[301] Contra a hipótese de peritos estrangeiros convidados pelo governo para dar opinião, a estrada, acessível ao trânsito desde 1885,[302] foi aberta em um traço em linha de simples aderência.[300] Possui 111 km de extensão, 41 pontes e treze túneis,[302] doze dos quais foram cavados na rocha viva, além do arrojado viaduto Vicente de Carvalho, com 84 m.[302] Várias destas obras de arte foram criadas para superar os trechos mais complicados. Elas também são tidas como muito audaciosas, para a topografia da região.[300]

São inúmeros os acidentes naturais de importância turística, como as rochas de arenito vermelho de Vila Velha, que aparentam dólmens, na periferia de Ponta Grossa; as grutas de calcário de Campinhos, em Tunas do Paraná, gruta da Lancinha (maior em biodiversidade do sul do Brasil) em Rio Branco do Sul, e do Monge, em Lapa; as cataratas do Iguaçu, em Foz do Iguaçu; o Parque Nacional do Iguaçu, com suas florestas; a ilha do Mel, com seu balneário, o farol, a caverna e a antiga fortaleza da Barra, em Paranaguá; as praias de Pontal do Sul, Praia de Leste, Matinhos, Caiobá e Guaratuba.[300]

Ver artigo principal: Esporte do Paraná

O futebol é o esporte mais popular no estado de Paraná, seguido por vôlei, basquete, ginástica, artes marciais e automobilismo.[303] O futebol foi introduzido no início do século XX, tendo como principais equipes o Clube Atlético Paranaense, o Coritiba Foot Ball Club e o Paraná Clube, além de outros times menores. O Campeonato Paranaense, realizado anualmente desde 1915, é o principal evento de futebol no estado, organizado pela Federação Paranaense de Futebol, contando com a participação de doze equipes na primeira divisão.[304] Os estádios de futebol Major Antônio Couto Pereira e a Arena da Baixada, ambos em Curitiba, são os maiores do Paraná.[305]

O Paraná é sede de eventos esportivos nas mais diversas modalidades, seja de importância local, nacional e até mesmo internacional, entre os quais os Jogos Oficiais do Paraná, realizados pela secretaria estadual do esporte e que reúne os Jogos Abertos do Paraná, os Jogos Colegiais (JOCOPS), os Universitários (JUPS), os da Juventude (JOJUPS) e da Primavera (JEP);[306] o Campeonato Mundial de Carros de Turismo, a Fórmula Truck, a GT3 Cup, a Stock Car Brasil e a SuperBike Brasil, eventos que são realizados no Autódromo Internacional de Curitiba e no Autódromo Internacional de Cascavel.[307] O Paraná sediou quatro jogos da Copa do Mundo de 2014, realizados no Estádio Joaquim Américo Guimarães (Arena da Baixada), em Curitiba.[308] Há ainda diversos incentivos à prática de esportes.[309]

No estado nasceram os medalhistas olímpicos Vanderlei Cordeiro de Lima[310] e Édson Luciano[311] no atletismo; Natália Falavigna[312] no taekwondo; Douglas Vieira[313] no judô; Cyro Delgado[314] na natação; Giba,[315] Serginho,[316] Elisângela Oliveira[317] e Filó[318] no vôlei; Emanuel Rego[319] no vôlei de praia; além de medalhistas em Mundiais como Jadel Gregório no atletismo[320] e Amanda, Karol Souza e Mayara Moura no handebol.[321]

No Estado do Paraná, só há um feriado estadual: o dia 15 de novembro — Dia de Nossa Senhora do Rocio, padroeira do estado. Este feriado foi oficializado através da Lei estadual nº 18.297/2014.[322]

O Estado não possui data magna. Em 2014, foi apresentada e aprovada na Assembleia Legislativa do Paraná uma lei que instituía a dissolução do polêmico feriado da emancipação política do estado, passando a ser ponto facultativo. O feriado não era cumprido pelas empresas públicas e particulares.[323]

Ver também a categoria: Naturais do Paraná

Notas

  1. Potamônimo ou potamónimo é um vocábulo que define um topónimo que tem origem num nome de um rio.
  2. O nome oficial do prédio do poder legislativo é uma homenagem ao ex-deputado estadual do Paraná e catarinense de nascimento, falecido em 30 de agosto de 1999.

Referências

  1. «Adjetivos pátrios: Veja gentílicos dos Estados do Brasil». educacao.uol.com.br. Consultado em 10 de maio de 2024 
  2. «Anexo - Gentílicos de Estados». www1.folha.uol.com.br. Consultado em 10 de maio de 2024 
  3. «Século XVI». heroidapaz.com.br. Consultado em 10 de maio de 2024 
  4. «Adjetivos pátrios brasileiros». UFPE. Consultado em 10 de maio de 2024 
  5. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). «Área Territorial Oficial - Consulta por Unidade da Federação». Consultado em 29 de agosto de 2021 
  6. a b IBGE, IBGE (27 de agosto de 2021). «Estimativas da população residente no Brasil e Unidades da Federação com data de referência em 1º de julho de 2021» (PDF). ibge.gov.br. Consultado em 28 de agosto de 2021 
  7. «Sistema de Contas Regionais: Brasil 2021». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Consultado em 15 de novembro de 2024 
  8. «Tábua completa de mortalidade para o Brasil – 2015» (PDF). IBGE. Consultado em 2 de dezembro de 2016. Cópia arquivada (PDF) em 1 de novembro de 2020 
  9. «Sinopse do Censo Demográfico 2010». IBGE. Consultado em 2 de dezembro de 2016. Cópia arquivada em 16 de junho de 2013 
  10. Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil. Pnud Brasil, Ipea e FJP. «Atlas Brasil: Ranking». Consultado em 27 de março de 2023 
  11. a b c d e «Paraná». www.brasil.gov.br. 31 de janeiro de 1998. Consultado em 8 de outubro de 2024. Arquivado do original em 31 de janeiro de 1998 
  12. «Alta do PIB firma Paraná como quarta maior economia do país, aponta IBGE». cbncuritiba.com.br. Consultado em 15 de novembro de 2024 
  13. NAVARRO, E. A. Dicionário de tupi antigo: a língua indígena clássica do Brasil. São Paulo. Global. 2013. p. 590.
  14. a b Chiaradia, Clóvis. «Paraná». Dicionário Ilustrado Tupi-Guarani. Consultado em 5 de novembro de 2019. Cópia arquivada em 5 de novembro de 2019 
  15. Girardi, Giovana (fevereiro de 2007). «Índios, santos e geografia». Revista Galileu. Consultado em 28 de setembro de 2013. Cópia arquivada em 29 de outubro de 2013 
  16. a b Houaiss et al. 1993, p. 8590.
  17. Itaipu Binacional. «Rio Paraná». Itaipu Binacional. Consultado em 1 de julho de 2012. Cópia arquivada em 24 de novembro de 2012 
  18. a b Secretaria de Estado da Cultura. «Origem do nome e criação da Província». Governo do Paraná. Consultado em 22 de dezembro de 2011. Cópia arquivada em 2 de janeiro de 2012 
  19. «Adjetivos gentílicos dos estados brasileiros — Manual de Comunicação». www12.senado.leg.br. Consultado em 23 de março de 2022. Cópia arquivada em 23 de março de 2022 
  20. a b Secretaria de Estado do Turismo. «Etnias». Site Oficial do Estado do Paraná. Consultado em 18 de julho de 2011. Cópia arquivada em 16 de janeiro de 2014 
  21. a b c d e f g h i j k l m Mascarenhas et al. 1998, pp. 4444–4445.
  22. Wachowicz 1995, p. 28.
  23. a b c «Gazeta Valeparaibana» (PDF). www.gazetavaleparaibana.com. Julho de 2010. Consultado em 24 de março de 2022. Cópia arquivada (PDF) em 11 de julho de 2011 
  24. Wachowicz 1995, p. 32.
  25. Wachowicz 1995, pp. 34–35.
  26. Wachowicz 1995, p. 42.
  27. a b c Wons 1994, p. 107.
  28. Wachowicz 1995, p. 111.
  29. Wachowicz 1995, p. 39.
  30. Bueno 1999, p. 86.
  31. a b Cintra 2013, p. 27.
  32. Cintra 2013, p. 12.
  33. Del Vas Mingo, Marta Milagros (1986). Las Capitulaciones de Indias en el siglo XVI. Edición Cultura Hispánica del Instituto de Cooperación Iberoamericana por la conmemoración del V centenario del descubrimiento de América. Madrid.
  34. Cintra 2013, p. 39.
  35. «Província do Paraná». Visite o Brasil. Consultado em 20 de outubro de 2024 
  36. «Registro de Imigrantes». Secretaria da Administração e da Previdência. Consultado em 14 de abril de 2024 
  37. Dalfré, Liz Andréa (2004). «OUTRAS NARRATIVAS DA NACIONALIDADE: O MOVIMENTO DO CONTESTADO» (PDF). Universidade Federal do Paraná. Consultado em 11 de julho de 2018. Cópia arquivada (PDF) em 11 de julho de 2018 
  38. Wachowicz 1995, pp. 189–191.
  39. Wachowicz 2010, pp. 231–232.
  40. a b c Governo do Paraná. «Período Republicano». Casa Civil do Paraná. Consultado em 8 de maio de 2016. Cópia arquivada em 10 de junho de 2016 
  41. a b Carneiro, David. «Ney Aminthas de Barros Braga». Casa Civil. Consultado em 5 de junho de 2016. Cópia arquivada em 4 de agosto de 2016 
  42. Carneiro, David. «José Richa». Casa Civil do Paraná. Consultado em 5 de junho de 2016. Cópia arquivada em 4 de agosto de 2016 
  43. Carneiro, David. «Álvaro Fernandes Dias». Casa Civil. Consultado em 5 de junho de 2016. Cópia arquivada em 3 de agosto de 2016 
  44. a b c Carneiro, David. «Roberto Requião de Mello e Silva». Casa Civil do Paraná. Consultado em 5 de junho de 2016. Cópia arquivada em 3 de agosto de 2016 
  45. Carneiro, David. «Mário Pereira». Casa Civil do Paraná. Consultado em 5 de junho de 2016. Cópia arquivada em 22 de janeiro de 2019 
  46. Carneiro, David. «Jaime Lerner». Casa Civil do Paraná. Consultado em 5 de junho de 2016. Cópia arquivada em 22 de janeiro de 2019 
  47. User, Super. «Registrador de Imóveis Hermas Brandão assume o governo do estado do Paraná hoje». anoreg.org.br. Consultado em 30 de agosto de 2018. Cópia arquivada em 30 de agosto de 2018 
  48. Governo do Paraná. «Orlando Pessuti». Casa Civil do Paraná. Consultado em 5 de junho de 2016. Cópia arquivada em 4 de agosto de 2016 
  49. «Beto Richa é eleito o novo governador do Paraná». Site Parana-online. 3 de outubro de 2010. Consultado em 27 de junho de 2016. Cópia arquivada em 25 de junho de 2016 
  50. G1 São Paulo (3 de outubro de 2010). «Beto Richa é eleito governador do PR». g1.globo.com. Consultado em 10 de maio de 2013. Cópia arquivada em 6 de outubro de 2013 
  51. Folha de S.Paulo (3 de outubro de 2010). «Com 52% dos votos, Beto Richa é eleito governador do Paraná». folha.uol.com.br. Consultado em 10 de maio de 2013. Cópia arquivada em 8 de agosto de 2014 
  52. Portal EBC (5 de outubro de 2014). «Beto Richa (PSDB) é reeleito governador do Paraná em primeiro turno». Consultado em 6 de outubro de 2014. Cópia arquivada em 12 de junho de 2018 
  53. Carneiro, David. «Carlos Alberto Richa». Casa Civil do Paraná. Consultado em 5 de junho de 2016. Cópia arquivada em 12 de junho de 2018 
  54. a b «Governador». Governo do Paraná. Consultado em 24 de junho de 2016. Cópia arquivada em 11 de maio de 2013 
  55. «Cida Borghetti toma posse em meio a elogios e protesto». Gazeta do Povo. Consultado em 6 de abril de 2018. Cópia arquivada em 7 de abril de 2018 
  56. «Ratinho Junior, do PSD, é eleito governador do Paraná». G1. Consultado em 7 de outubro de 2018. Cópia arquivada em 7 de outubro de 2018 
  57. «Vice-governador». Governo do Paraná. Consultado em 24 de junho de 2016. Cópia arquivada em 25 de maio de 2016 
  58. a b Castro, Fernando; Paris, Leticia (1.º de janeiro de 2019). «Ratinho Junior toma posse como governador do Paraná». RPC Curitiba. Consultado em 1.º de janeiro de 2019. Cópia arquivada em 2 de janeiro de 2019 
  59. «Ratinho Júnior (PSD) se reelege governador do Paraná». www.tse.jus.br. 2 de outubro de 2022. Consultado em 11 de janeiro de 2023 
  60. «Ratinho Junior (PSD) toma posse do segundo mandato como governador do Paraná». G1. Consultado em 11 de janeiro de 2023 
  61. Simielli 2000, p. 79.
  62. DGEEC (2012). Atlas cartográfico del Paraguay (PDF). Fernando de la Mora: Dirección General de Estadísticas, Encuestas y Censos. p. 19. Cópia arquivada (PDF) em 28 de agosto de 2021 
  63. Marín, Daniel (1998). Atlas geográfico de la República Argentina (em espanhol) 1ª ed. Buenos Aires: Betina 
  64. RPC Curitiba (12 de janeiro de 2012). «Mais da metade das praias do Paraná estão próprias para banho, diz IAP». G1 Paraná. Consultado em 5 de junho de 2016. Cópia arquivada em 16 de agosto de 2016 
  65. «Guia Geográfico do Paraná». Secretaria Estadual de Turismo do Paraná. Consultado em 2 de novembro de 2018. Cópia arquivada em 14 de fevereiro de 2020 
  66. «Guia Geográfico do Paraná». Secretaria Estadual de Turismo do Paraná. Consultado em 2 de novembro de 2018. Cópia arquivada em 30 de janeiro de 2020 
  67. «Mapas». Secretaria de Estado da Educação do Paraná. Consultado em 18 de fevereiro de 2010. Cópia arquivada em 4 de outubro de 2013 
  68. Garschagen 1998, pp. 132–133.
  69. Arruda 1988, p. 6094.
  70. «Mapa hidrográfico do Paraná» (PDF). Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (IPARDES). Consultado em 5 de agosto de 2012. Cópia arquivada (PDF) em 25 de janeiro de 2012 
  71. Garschagen 1998, pp. 134–135.
  72. a b c Garschagen 1998, pp. 133–134.
  73. a b c Garschagen 1998, p. 134.
  74. MMA (2012). «Cadastro Nacional de Unidades de Conservação». Ministério do Meio Ambiente. Consultado em 20 de abril de 2012. Arquivado do original em 14 de junho de 2016 
  75. Governo do Paraná (2006). «Livro Vermelho da Fauna Ameaçada no Estado do Paraná» (PDF). Secretaria de Estado do Meio Ambiente. Consultado em 4 de agosto de 2012. Cópia arquivada (PDF) em 27 de setembro de 2013 
  76. IBGE. «Tabela 1286 - População e Distribuição da população nos Censos Demográficos». SIDRA IBGE. Consultado em 16 de novembro de 2011 
  77. «Tabela 4714 - População Residente, Área territorial e Densidade demográfica». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 9 de dezembro de 2022 
  78. «IBGE Cidades - Paraná». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 26 de junho de 2024 
  79. «IBGE atualiza dados do Censo e diz que Brasil tem 190.755.799 habitantes». G1. 29 de novembro de 2010. Consultado em 30 de julho de 2011. Cópia arquivada em 30 de agosto de 2011 
  80. «Anexo Estatístico» (PDF). Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento Humano. 2008. Consultado em 12 de junho de 2013. Cópia arquivada (PDF) em 22 de fevereiro de 2014 
  81. «Mapa de Pobreza e Desigualdade - Municípios Brasileiros 2003». IBGE. Consultado em 30 de julho de 2011. Cópia arquivada em 3 de novembro de 2011 
  82. «Atlas do Desenvolvimento Humano do Brasil 2013 - Consulta». Consultado em 5 de janeiro de 2014. Cópia arquivada em 3 de fevereiro de 2014 
  83. «Tabela 1290 - Número de municípios e População nos Censos Demográficos por tamanho da populaçã». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2010. Consultado em 16 de junho de 2013 [ligação inativa]
  84. «O ESTADO DO PARANÁ NA FEDERAÇÃO BRASILEIRA» (PDF). OCDE. Consultado em 30 de julho de 2011. Cópia arquivada (PDF) em 3 de novembro de 2020 
  85. «Tabela 1287 - População dos municípios das capitais e Percentual da população dos municípios das capitais em relação aos das unidades da federação nos Censos Demográficos». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2010. Consultado em 16 de junho de 2013 [ligação inativa]
  86. «Tabela 2.1 - População residente, total, urbana total e urbana na sede municipal, em números absolutos e relativos, com indicação da área total e densidade demográfica, segundo as Unidades da Federação e os municípios – 2010». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 16 de junho de 2013. Cópia arquivada em 24 de dezembro de 2014 
  87. a b «Regiões de Influência das Cidades» (PDF). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2007. Consultado em 24 de junho de 2016. Cópia arquivada (PDF) em 18 de setembro de 2016 
  88. IBGE (30 de agosto de 2016). «População das Regiões Metropolitanas, Regiões Integradas de Desenvolvimento e Aglomerações Urbanas com mais de Um Milhão de Habitantes». Consultado em 9 de setembro de 2016. Cópia arquivada em 4 de setembro de 2016 
  89. «Lei Complementar 81 - 17 de Junho de 1998». Consultado em 12 de dezembro de 2016. Cópia arquivada em 20 de dezembro de 2016 
  90. «Lei Complementar 83 - 17 de Julho de 1998». Consultado em 12 de dezembro de 2016. Cópia arquivada em 20 de dezembro de 2016 
  91. «Lei Complementar 149, de 22 de agosto de 2012». Consultado em 12 de dezembro de 2016. Cópia arquivada em 20 de dezembro de 2016 
  92. «Richa sanciona a criação de quatro novas regiões metropolitanas». Gazeta do Povo. 14 de janeiro de 2015. Consultado em 12 de dezembro de 2016. Cópia arquivada em 8 de agosto de 2015 
  93. IBGE. «Tabela 4709 - População residente, Variação absoluta de população residente e Taxa de crescimento geométrico». Consultado em 23 de julho de 2023 
  94. a b «Tabela 2094 - População residente por cor ou raça e religião». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 23 de junho de 2016. Cópia arquivada em 1 de novembro de 2020 
  95. «Dioceses». Renovação Carismática Católica do Paraná. Consultado em 24 de junho de 2016. Cópia arquivada em 24 de junho de 2016 
  96. «Evento da Padroeira do Paraná é a terceira maior festa religiosa do País». Bem Paraná. 18 de novembro de 2020. Consultado em 14 de abril de 2024 
  97. a b Wons 1994, pp. 93-100.
  98. Wons 1994, p. 93.
  99. a b «Terras Indígenas do Paraná». Secretaria de Estado da Educação do Paraná. 2003. Consultado em 19 de dezembro de 2016. Cópia arquivada em 9 de outubro de 2016 
  100. «Tabela 2093 - População residente por cor ou raça, sexo, situação do domicílio e grupos de idade - Amostra - Características Gerais da População». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2010. Consultado em 22 de junho de 2016. Cópia arquivada em 24 de setembro de 2015 
  101. «Tabela 1497 - População residente, por nacionalidade - Resultados Gerais da Amostra». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2010. Consultado em 22 de junho de 2016. Cópia arquivada em 24 de setembro de 2015 
  102. «Tabela 631 - População residente, por sexo e lugar de nascimento». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 12 de junho de 2013. Cópia arquivada em 1 de novembro de 2020 
  103. «Tabela 1505 - População residente, por naturalidade em relação ao município e à unidade da federação - Resultados Gerais da Amostra». Sistema IBGE de Recuperação Automática. Consultado em 12 de junho de 2013. Cópia arquivada em 1 de novembro de 2020 
  104. Maciel, Marcos Euzébio (5 de março de 2007). Genes do biometabolismo: aspectos populacionais em euro-descendentes e afro-descendentes do sul do Brasil (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal do Paraná. Consultado em 19 de dezembro de 2016. Cópia arquivada em 25 de agosto de 2016 
  105. Neves Manta, Fernanda Saloum de; Pereira, Rui; Vianna, Romulo; Araújo, Alfredo Rodolfo Beuttenmüller de; Góes Gitaí, Daniel Leite; Silva, Dayse Aparecida da; Wolfgramm, Eldamária de Vargas; Pontes, Isabel da Mota; Aguiar, José Ivan; Moraes, Milton Ozório; Carvalho, Elizeu Fagundes de; Gusmão, Leonor (20 de setembro de 2013). «Revisiting the Genetic Ancestry of Brazilians Using Autosomal AIM-Indels». PLOS ONE (em inglês). ISSN 1932-6203. doi:10.1371/journal.pone.0075145. Consultado em 19 de dezembro de 2016. Cópia arquivada em 25 de julho de 2014 
  106. a b c d e f «Constituição do Estado do Paraná». Consultado em 16 de dezembro de 2016. Cópia arquivada em 31 de outubro de 2020 
  107. Supremo Tribunal Federal (STF) (10 de novembro de 1999). «Lei nº 9.868 de 10 de novembro de 1999». Consultado em 7 de agosto de 2010. Cópia arquivada em 22 de maio de 2011 
  108. «O palácio que inspirou Brasília». Consultado em 2 de abril de 2011. Cópia arquivada em 6 de julho de 2011  Portal GRPCOM - edição de 18 de dezembro de 2010
  109. Sandro Moser (19 de dezembro de 2010). «Palácio Iguaçu é reinaugurado; confira as fotos». Gazeta do Povo. Consultado em 21 de dezembro de 2016. Cópia arquivada em 6 de julho de 2011 
  110. «Casas & Palácios». Portal Parana-Online. Consultado em 21 de dezembro de 2016. Cópia arquivada em 14 de março de 2016 
  111. «Período Republicano». Casa Civil do Paraná. Consultado em 24 de junho de 2016. Cópia arquivada em 10 de junho de 2016 
  112. «Número de deputados pode aumentar nas próximas eleições». Vote Brasil. Consultado em 16 de dezembro de 2016. Cópia arquivada em 22 de maio de 2011 
  113. «Tribunal de Justiça do Estado do Paraná». Consultado em 2 de abril de 2011. Arquivado do original em 19 de fevereiro de 2015 
  114. «Consulta Quantitativo». Tribunal Superior Eleitoral. Consultado em 23 de dezembro de 2013. Cópia arquivada em 17 de outubro de 2013 
  115. Ferreira 1996, pp. 50-52.
  116. Danilo Cezar Cabral. «Como surgiram os estados brasileiros?». Mundo Estranho. Consultado em 1 de julho de 2012. Cópia arquivada em 20 de outubro de 2012 
  117. IPARDES. «Paraná em números». Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social. Consultado em 20 de abril de 2012. Cópia arquivada em 11 de março de 2012 
  118. «Mapas: Base física e política». Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social. Consultado em 19 de julho de 2011. Cópia arquivada em 26 de janeiro de 2011 
  119. «Mesorregiões Geográficas» (PDF). Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social. 2010. Consultado em 15 de dezembro de 2011. Cópia arquivada (PDF) em 24 de janeiro de 2012 
  120. a b Governo do Paraná. «Regionalização Administrativa» (PDF). Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social. Consultado em 4 de fevereiro de 2012. Cópia arquivada (PDF) em 4 de março de 2016 
  121. «Exportações do Paraná (2012)». Plataforma DataViva. Consultado em 13 de janeiro de 2014. Arquivado do original em 14 de janeiro de 2014 
  122. a b c d «Sobre o Paraná». Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social. 2010. Consultado em 15 de julho de 2011. Cópia arquivada em 7 de dezembro de 2011 
  123. «Exportações do Paranpa (2012)». Plataforma DataViva. Consultado em 13 de janeiro de 2014. Arquivado do original em 14 de janeiro de 2014 
  124. GONÇALVES, Anderson (13 de dezembro de 2011). «Os principais produtos da agricultura paranaense». Gazeta do Povo. Consultado em 1 de julho de 2010. Cópia arquivada em 27 de julho de 2014 
  125. Redação (19 de julho de 2008). «Indústria paranaense é diversificada». O Estado do Paraná. Consultado em 1 de julho de 2012. Cópia arquivada em 12 de janeiro de 2012 
  126. a b c IBGE (2014). «Lavoura Temporária 2014». IBGE Estados. Consultado em 24 de junho de 2016. Cópia arquivada em 29 de junho de 2016 
  127. a b c d e f g h i j k l m n Garschagen 1998, p. 135.
  128. IBGE (2014). «Lavoura Permanente 2014». Consultado em 24 de junho de 2016. Cópia arquivada em 29 de junho de 2016 
  129. «Paraná deve colher até 46 milhões de toneladas de cana-de-açúcar». Consultado em 23 de novembro de 2020. Cópia arquivada em 27 de setembro de 2020 
  130. «Paraná é líder na produção de feijão no País». Consultado em 23 de novembro de 2020. Cópia arquivada em 24 de novembro de 2020 
  131. «IBGE prevê safra recorde de grãos em 2020». Consultado em 23 de novembro de 2020. Cópia arquivada em 28 de outubro de 2020 
  132. «Produção brasileira de mandioca em 2018» (PDF). Consultado em 23 de novembro de 2020. Cópia arquivada (PDF) em 22 de julho de 2020 
  133. «Produção brasileira de laranja em 2018» (PDF). Consultado em 23 de novembro de 2020. Cópia arquivada (PDF) em 12 de dezembro de 2020 
  134. «Produção brasileira de tangerina em 2018» (PDF). Consultado em 23 de novembro de 2020. Cópia arquivada (PDF) em 26 de junho de 2020 
  135. a b IBGE Estados (2014). «Pecuária 2014». Consultado em 24 de junho de 2016. Cópia arquivada em 24 de junho de 2016 
  136. «As cidades brasileiras com o maior número de aves». Consultado em 23 de novembro de 2020. Cópia arquivada em 28 de outubro de 2020 
  137. «Produção de leite cai 0,5% e totaliza 33,5 bilhões de litros em 2017». Consultado em 23 de novembro de 2020. Cópia arquivada em 29 de novembro de 2020 
  138. «Região Sul é o maior centro de produção de proteína animal do mundo». Consultado em 23 de novembro de 2020. Cópia arquivada em 16 de outubro de 2020 
  139. a b c Garschagen 1998, p. 136.
  140. «Perfil da Indústria do Paraná». Consultado em 30 de abril de 2021. Cópia arquivada em 1 de maio de 2021 
  141. TRINTIN, João Graciano. «História e desenvolvimento da indústria paranaense: da década de 1930 até meados dos anos 1990» (PDF). Fundação de Economia e Estatística Siegfried Emanuel Heuser. Consultado em 15 de julho de 2011 [ligação inativa]
  142. «O novo mapa das montadoras». Consultado em 23 de novembro de 2020. Cópia arquivada em 29 de outubro de 2020 
  143. «Sem cortar direitos, Paraná se torna o segundo maior polo automotivo do Brasil». Consultado em 23 de novembro de 2020. Cópia arquivada em 1 de novembro de 2020 
  144. «Com a greve, Volks-Audi e Renault-Nissan já deixaram de produzir mais de sete mil veículos». Sindicato dos Metalúrgicos da Grande Curitiba. 9 de setembro de 2009. Consultado em 15 de julho de 2011. Cópia arquivada em 6 de janeiro de 2010 
  145. «Faturamento da indústria de alimentos cresceu 6,7% em 2019». Consultado em 18 de dezembro de 2020. Cópia arquivada em 19 de outubro de 2020 
  146. «A indústria de alimentos e bebidas na sociedade brasileira atual». Consultado em 18 de dezembro de 2020. Cópia arquivada em 6 de agosto de 2020 
  147. Fernando Rogala (19 de setembro de 2019). «Telêmaco Borba lidera produção da silvicultura». A Rede. Consultado em 5 de fevereiro de 2021. Cópia arquivada em 21 de dezembro de 2019 
  148. André Romanowski (20 de setembro de 2019). «Telêmaco Borba é o maior gerador de riquezas de silvicultura no Brasil». Prefeitura Municipal de Telêmaco Borba. Consultado em 5 de fevereiro de 2021. Cópia arquivada em 21 de dezembro de 2019 
  149. «Telêmaco Borba - Economia». Prefeitura Municipal de Telêmaco Borba. Consultado em 18 de dezembro de 2019. Cópia arquivada em 24 de setembro de 2015 
  150. Viaje Paraná (2019). «Telêmaco Borba». Secretaria de Comunicação Social do Paraná. Consultado em 18 de dezembro de 2019. Cópia arquivada em 13 de dezembro de 2019 
  151. Fernando Rogala (9 de novembro de 2016). «Klabin é a maior empresa da região». A Rede. Consultado em 18 de dezembro de 2019. Cópia arquivada em 19 de dezembro de 2019 
  152. Fernando Jasper (9 de novembro de 2016). «Venda da GVT enfraquece Paraná na lista das maiores empresas do Sul». Gazeta do Povo. Consultado em 18 de dezembro de 2019. Cópia arquivada em 19 de dezembro de 2019 
  153. «Produção nacional de celulose cai 6,6% em 2019, aponta Ibá». Consultado em 18 de dezembro de 2020. Cópia arquivada em 19 de outubro de 2020 
  154. «Sabe qual é o estado brasileiro que mais produz Madeira? Não é São Paulo». Consultado em 18 de dezembro de 2020. Cópia arquivada em 21 de outubro de 2020 
  155. «São Mateus é o 6º maior produtor de madeira em tora para papel e celulose no país, diz IBGE». Consultado em 18 de dezembro de 2020. Cópia arquivada em 20 de outubro de 2020 
  156. «A indústria eletroeletrônica do Brasil – Levantamento de dados» (PDF). Consultado em 18 de dezembro de 2020. Cópia arquivada (PDF) em 21 de janeiro de 2021 
  157. a b IBGE (2013). «Pesquisa Anual de Serviços - PAS 2013». Consultado em 24 de junho de 2016. Cópia arquivada em 24 de junho de 2016 
  158. IBGE (2014). «Estatísticas do Cadastro Central de Empresas 2014». Consultado em 24 de junho de 2016. Cópia arquivada em 24 de junho de 2016 
  159. IBGE (2015). «Instituições Financeiras 2015». Consultado em 24 de junho de 2015. Cópia arquivada em 24 de junho de 2015 
  160. «Cadastro Nacional de Unidades de Conservação». Ministério do Meio Ambiente. Consultado em 20 de abril de 2012. Cópia arquivada em 16 de novembro de 2013 
  161. Prefeitura Municipal de Foz do Iguaçu. «A Cidade». Consultado em 9 de março de 2013. Arquivado do original em 26 de outubro de 2013 
  162. Cataratas do Iguaçu S.A. «Cataratas do Iguaçu». Consultado em 5 de julho de 2012. Cópia arquivada em 11 de julho de 2012 
  163. Prefeitura Municipal de Foz do Iguaçu. «Atrativos turísticos». Consultado em 9 de março de 2013. Arquivado do original em 22 de setembro de 2013 
  164. «Aumenta número de visitantes brasileiros em Itaipu». Itaipu Binacional. 20 de fevereiro de 2008. Consultado em 1 de julho de 2012. Cópia arquivada em 4 de março de 2016 
  165. Prefeitura Municipal de Ponta Grossa. «Buraco do Padre». Consultado em 16 de julho de 2011. Cópia arquivada em 10 de agosto de 2011 
  166. Prefeitura Municipal de Ponta Grossa. «Capela Santa Bárbara». Consultado em 16 de julho de 2011. Cópia arquivada em 22 de dezembro de 2009 
  167. Prefeitura Municipal de Ponta Grossa. «Cachoeira da Mariquinha». Consultado em 16 de julho de 2011. Cópia arquivada em 18 de janeiro de 2012 
  168. «Northern Paraná: a growing business and tourist destination» (em inglês). Secretaria de Estado do Turismo do Paraná. 29 de fevereiro de 2012. Consultado em 1 de julho de 2012. Cópia arquivada em 23 de abril de 2012 
  169. Prefeitura Municipal de Tibagi. «Parque Estadual do Guartelá - Canyon do Rio Iapó». Consultado em 16 de julho de 2011. Arquivado do original em 27 de abril de 2011 
  170. Ministério do Turismo do Brasil
  171. Bem Paraná (1 de março de 2009). «Turismo de negócios atrai investimentos a Curitiba». Bem Paraná. Consultado em 16 de julho de 2011. Cópia arquivada em 28 de outubro de 2011 
  172. Agência Curitiba de Desenvolvimento (2006). «Fluxo de Turistas em Curitiba - 2000 a 2006». Agência Curitiba de Desenvolvimento. Consultado em 18 de julho de 2011. Cópia arquivada em 3 de março de 2016 
  173. «Festa de Nossa Senhora do Rocio, padroeira do Paraná». G1. 15 de novembro de 2023. Consultado em 22 de abril de 2024 
  174. RPC TV (26 de novembro de 2011). «22ª München Fest de Ponta Grossa começa e vai até 4 de dezembro». G1. Consultado em 1 de julho de 2012. Cópia arquivada em 2 de janeiro de 2012 
  175. Prefeitura Municipal de Rolândia (7 de junho de 2012). «Novidades marcam lançamento da 25ª oktoberfest de Rolândia». Portal Rolândia. Consultado em 1 de julho de 2012 [ligação inativa] 
  176. Prefeitura Municipal de Tibagi. «Programação Carnaval 2012». Consultado em 5 de agosto de 2012. Arquivado do original em 30 de junho de 2017 
  177. HORCEL, Luciane (6 de junho de 2012). «Festival Internacional de Londrina começa nesta sexta (8) . Veja imagens!». Gazeta do Povo. Consultado em 1 de julho de 2012 
  178. DUCATE, Ariane (26 de março de 2012). «Festival de Teatro de Curitiba abre as cortinas pela 21ª vez, nesta terça-feira». RPC TV. Consultado em 1 de julho de 2012. Cópia arquivada em 5 de abril de 2012 
  179. «Teatro Guaíra recebe 51º Festival Folclórico e de Etnias». Teatro Guaíra. 28 de junho de 2012. Consultado em 1 de julho de 2012. Cópia arquivada em 6 de agosto de 2016 
  180. «Governador elogia a feira de móveis do Paraná em Arapongas». Gazeta do Povo. 14 de março de 2003. Consultado em 1 de julho de 2012. Arquivado do original em 19 de julho de 2014 
  181. Sociedade Rural do Paraná. «O evento». Expo Londrina 2012. Consultado em 5 de agosto de 2012. Arquivado do original em 12 de fevereiro de 2014 
  182. «Hospital Erasto Gaertner completa 50 anos». CBN Curitiba. 8 de dezembro de 2022. Consultado em 11 de julho de 2024 
  183. a b «Serviços de saúde 2005». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 11 de setembro de 2009. Cópia arquivada em 17 de dezembro de 2010 
  184. a b c «Cadernos de Informações em Saúde - Paraná». DATASUS. Consultado em 11 de setembro de 2009. Cópia arquivada em 16 de outubro de 2009 
  185. a b TOSCANO, Fernando. «Brasil - Paraná». Portal Brasil. Consultado em 11 de setembro de 2009. Cópia arquivada em 12 de junho de 2010 
  186. a b «Acesso e Utilização dos Serviços, Condições de Saúde e Fatores de Risco e Proteção à Saúde 2008». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2008. Consultado em 14 de maio de 2011. Cópia arquivada em 17 de dezembro de 2010 
  187. a b c d «Ensino: matrículas, docentes e rede escolar». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2009. Consultado em 19 de julho de 2011. Cópia arquivada em 3 de novembro de 2011 
  188. SARTORI, Jeanfrank Teodoro Dantas. Estudantes do Ensino Médio de Curitiba e do Paraná 2007-2013. Curitiba: SINEPEPR, 2014. Disponível em: <http://www.sinepepr.org.br/estatisticas/Ensino_Medio_Curitiba_e_Parana_%202007-2013.pdf Arquivado em 26 de abril de 2014, no Wayback Machine.>. Acessado em 25/04/2014.
  189. SARTORI, Jeanfrank Teodoro Dantas. Estudantes Portadores de Necessidades Especiais da Educação Básica em Curitiba e no Paraná 2012-2013. Curitiba: SINEPEPR, 2014. Disponível em: <http://www.sinepepr.org.br/estatisticas/Atendimento_Portadores_Necessidades_Especiais.pdf Arquivado em 16 de abril de 2014, no Wayback Machine.>. Acessado em 16/04/2014.
  190. PNUD Brasil. «Índice de Desenvolvimento Humano Municipal, 2010 - Todos os Estados do Brasil» (PDF). Consultado em 29 de julho de 2013. Cópia arquivada (PDF) em 4 de agosto de 2013 
  191. a b c d PNUD Brasil. «Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013 - Consulta». Consultado em 29 de julho de 2013. Cópia arquivada em 25 de dezembro de 2018 
  192. «Sinopses Estatísticas da Educação Superior - Graduação». Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. 2009. Consultado em 19 de julho de 2011. Arquivado do original em 3 de fevereiro de 2016 
  193. a b «Histórico». Universidade Federal do Paraná. Consultado em 10 de julho de 2012. Cópia arquivada em 31 de outubro de 2020 
  194. a b c Governo do Paraná. «Universidades Estaduais». Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior. Consultado em 5 de julho de 2012. Cópia arquivada em 19 de maio de 2012 
  195. «A Universidade». Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Consultado em 5 de julho de 2012. Arquivado do original em 1 de outubro de 2013 
  196. «Nossa História». UNICURITIBA. Consultado em 5 de julho de 2012. Cópia arquivada em 12 de julho de 2012 
  197. UTFPR. «Informações Câmpus». Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Consultado em 27 de junho de 2016. Cópia arquivada em 1 de junho de 2016 
  198. «Aeroportos do Paraná». Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária. Consultado em 20 de julho de 2011. Arquivado do original em 10 de março de 2012 
  199. «Aeroporto Internacional de Foz do Iguaçu/Cataratas». Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária. Consultado em 5 de novembro de 2011. Arquivado do original em 4 de junho de 2012 
  200. «Cettrans - Aeroporto de Cascavel». Consultado em 9 de fevereiro de 2016. Cópia arquivada em 28 de janeiro de 2016 
  201. «Página oficial do Aeroporto de Maringá». Consultado em 9 de fevereiro de 2016. Cópia arquivada em 3 de fevereiro de 2016 
  202. Estradas do Paraná
  203. a b «Mapa Multimodal do Paraná» (PDF). Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. Consultado em 20 de julho de 2011. Cópia arquivada (PDF) em 6 de fevereiro de 2015 
  204. «Perfil». Sanepar. Consultado em 2 de julho de 2012. Cópia arquivada em 26 de junho de 2012 
  205. «História da Copel». Companhia Paranaense de Energia. Consultado em 2 de julho de 2012. Cópia arquivada em 8 de julho de 2012 
  206. «História». Companhia Paranaense de Energia Elétrica. Consultado em 15 de julho de 2011. Cópia arquivada em 7 de novembro de 2011 
  207. «Geração». Itaipu Binacional. Consultado em 5 de julho de 2012. Cópia arquivada em 30 de outubro de 2012 
  208. Itaipu. «Nossa História». Usina Hidrelétrica de Itaipu. Consultado em 15 de julho de 2011. Cópia arquivada em 18 de julho de 2011 
  209. «Histórico de Produção Paraná». Associação de Produtores de Bioenergia do Estado do Paraná. Consultado em 15 de julho de 2011. Cópia arquivada em 25 de novembro de 2010 
  210. «OPERADORAS». Consultado em 29 de julho de 2011. Cópia arquivada em 30 de julho de 2011 
  211. «PARANÁ». Mapa de Códigos de Área do Brasil. Consultado em 14 de março de 2012 
  212. Agência Brasil (2 de fevereiro de 2009). «Portabilidade númerica chega aos DDDs 45 e 46». Bem Paraná. Consultado em 2 de julho de 2012. Cópia arquivada em 3 de março de 2016 
  213. «A Secretaria». Secretaria de Estado da Comunicação Social do Paraná. Consultado em 2 de julho de 2012. Cópia arquivada em 10 de abril de 2012 
  214. «Jornais do Paraná». Consultado em 2 de julho de 2012 
  215. Paulino Motter (2008). The role of the media in educational policy formation and legitimation in Brazil: 1995-2008. [S.l.]: Universidade do Wisconsin-Madison 
  216. «Criação da Imprensa». Imprensa da Universidade Federal do Paraná. Consultado em 4 de agosto de 2012. Cópia arquivada em 12 de outubro de 2015 
  217. Redação (26 de outubro de 2002). «Morre Nagib Chede, pioneiro da TV no Paraná». O Estado do Paraná. Consultado em 2 de julho de 2012. Cópia arquivada em 3 de março de 2016 
  218. «A História da CNT». A Casa do Ator. Consultado em 7 de agosto de 2013. Cópia arquivada em 23 de julho de 2018 
  219. «Sobre nós». Rede Massa. Consultado em 2 de julho de 2012. Cópia arquivada em 21 de maio de 2012 
  220. «Principal». Rede Mercosul. Consultado em 8 de julho de 2012. Cópia arquivada em 1 de maio de 2012 
  221. «Emissoras RIC Record». Rede Independência de Comunicação. Consultado em 2 de julho de 2012. Cópia arquivada em 19 de junho de 2012 
  222. «A RPC TV». Rede Paranaense de Comunicação. Consultado em 2 de julho de 2012. Cópia arquivada em 6 de junho de 2012 
  223. Prefeitura Municipal de Ponta Grossa. «TV Educativa». Consultado em 2 de julho de 2012. Cópia arquivada em 14 de setembro de 2012 
  224. «A Empresa». TV Carajás. Consultado em 2 de julho de 2012. Cópia arquivada em 22 de março de 2012 
  225. «TV Beltrão». TV Beltrão. Consultado em 2 de julho de 2012. Cópia arquivada em 30 de junho de 2012 
  226. «Histórico». Comando Militar do Sul. Consultado em 20 de julho de 2011. Cópia arquivada em 6 de julho de 2011 
  227. «13º Batalhão de Infantaria Blindado». Exército Brasileiro. Consultado em 20 de julho de 2011. Cópia arquivada em 20 de novembro de 2012 
  228. «20º Batalhão de Infantaria Blindado». Exército Brasileiro. Consultado em 20 de julho de 2011. Cópia arquivada em 14 de fevereiro de 2012 
  229. «Jurisdição». 5º Distrito Naval. Junho de 2014. Consultado em 20 de julho de 2011. Cópia arquivada em 29 de junho de 2011 
  230. Força Aérea Brasileira (2017). «UNIDADES SUBORDINADAS». Cindacta II. Consultado em 5 de dezembro de 2017. Cópia arquivada em 4 de dezembro de 2017 
  231. a b «Histórico». Polícia Militar do Paraná. Consultado em 20 de julho de 2011. Cópia arquivada em 12 de agosto de 2011 
  232. Artigo 42 da Constituição de 1988.
  233. Lei nº 6.774, de 8 de janeiro de 1976 - Lei de Organização Básica da PMPR.
  234. «Estrutura Organizacional». Corpo de Bombeiros da Polícia Militar. Consultado em 20 de julho de 2011. Cópia arquivada em 22 de dezembro de 2018 
  235. «Constituição Federal, artigo 144 - Da Segurança Pública». Consultado em 16 de outubro de 2012. Cópia arquivada em 4 de novembro de 2011 
  236. «Penitenciária Central do Estado». Departamento Penitenciário do Paraná. Consultado em 20 de julho de 2011. Cópia arquivada em 11 de janeiro de 2012 
  237. «Colônia Penal Agrícola do Paraná». Departamento Penitenciário do Paraná. 2007. Consultado em 20 de julho de 2011. Cópia arquivada em 11 de janeiro de 2012 
  238. «Com tornozeleiras, presas vão para casa». Gazeta do Povo. 1 de outubro de 2014. Consultado em 2 de março de 2015. Cópia arquivada em 3 de março de 2016 
  239. «Paraná vai testar novo sistema para monitoramento de presos». Paraná Online. 23 de novembro de 2007. Consultado em 2 de março de 2015. Cópia arquivada em 3 de março de 2016 
  240. «Paraná vai fornecer tornozeleiras eletrônicas à Polícia Federal». Plantão da Cidade. 23 de setembro de 2014. Consultado em 2 de março de 2015. Cópia arquivada em 23 de abril de 2015 
  241. «Paulo Roberto Costa sai da PF em Curitiba com tornozeleira eletrônica». Valor Econômico. 1 de outubro de 2014. Consultado em 2 de março de 2015. Cópia arquivada em 20 de setembro de 2015 
  242. Diego Ribeiro e Kátia Brembatti (27 de julho de 2011). «Criminalidade em alta também é reflexo da falta de policiais no PR». Gazeta do Povo. Consultado em 15 de dezembro de 2011 
  243. RPC TV Curitiba (26 de julho de 2011). «Autoridades admitem que faltam policiais militares no Paraná». G1. Consultado em 15 de dezembro de 2011. Cópia arquivada em 10 de janeiro de 2012 
  244. Felippe Aníbal e Diego Ribeiro (22 de julho de 2011). «270 cidades do Paraná não têm delegado de polícia». Gazeta do Povo. Consultado em 15 de dezembro de 2011. Cópia arquivada em 23 de junho de 2011 
  245. a b «Mapa da Violência 2012 - Paraná» (PDF). Portal Mapa da Violência. 2012. Consultado em 20 de dezembro de 2016. Cópia arquivada (PDF) em 6 de agosto de 2016 
  246. «Monitor da Violência». G1. Consultado em 4 de abril de 2021. Cópia arquivada em 21 de abril de 2020 
  247. «MAPA DA VIOLÊNCIA 2012 - OS NOVOS PADRÕES DA VIOLÊNCIA HOMICIDA NO BRASIL» (PDF). Portal Mapa da Violência. 2012. Consultado em 16 de junho de 2013. Cópia arquivada (PDF) em 11 de maio de 2013 
  248. WAISELFISZ, Julio Jacobo (2010). «Mapa da Violência dos Municípios Brasileiros 2008» (PDF). Instituto Sangari. Consultado em 28 de julho de 2010. Cópia arquivada em 23 de agosto de 2011 
  249. «Paraná Portal». Paraná Portal. Consultado em 4 de dezembro de 2023 
  250. a b «Cultura Paranaense». The Cities. Consultado em 27 de dezembro de 2016. Cópia arquivada em 31 de outubro de 2020 
  251. Viaje Paraná (2019). «Cultura». Secretaria de Comunicação Social do Paraná. Consultado em 3 de março de 2020. Cópia arquivada em 31 de outubro de 2020 
  252. João Carlos da Silva (2006). «David Carneiro». História da Educação Brasileira. Consultado em 9 de julho de 2012. Arquivado do original em 31 de julho de 2013 
  253. Aramis Millarch (7 de agosto de 1990). «David Carneiro, o que construiu o Cine Ópera». Consultado em 10 de julho de 2012. Cópia arquivada em 31 de julho de 2013 
  254. GARCIA, Euclides (26 de dezembro de 2008). «Morre, aos 94 anos, o médico curitibano Moyses Paciornik». Gazeta do Povo. Consultado em 10 de julho de 2012. Cópia arquivada em 13 de dezembro de 2013 
  255. «O fenômeno internacional que veio do Paraná». Gazeta do Povo. 7 de janeiro de 2012. Consultado em 9 de julho de 2012. Cópia arquivada em 27 de janeiro de 2012 
  256. Editora Abril. «Tony Ramos: Vida». Revista Contigo!. Consultado em 10 de julho de 2012. Arquivado do original em 4 de novembro de 2012 
  257. G1 (21 de maio de 2012). «Escritor curitibano Dalton Trevisan vence o Prêmio Camões 2012». G1. Consultado em 10 de julho de 2012. Cópia arquivada em 24 de junho de 2012 
  258. Rui Cavallin Pinto. «Paraná: Um Surto Improvável na Ciência». Academia Paranaense de Letras. Consultado em 30 de março de 2017. Arquivado do original em 31 de março de 2017 
  259. Editora Abril. «Sônia Braga: Vida». Revista Contigo!. Consultado em 10 de julho de 2012. Arquivado do original em 28 de março de 2013 
  260. Chitãozinho e Xororó. «Biografia». Consultado em 8 de fevereiro de 2013. Arquivado do original em 12 de dezembro de 2013 
  261. Governo do Paraná. «Jaime Lerner». Casa Civil do Paraná. Consultado em 10 de julho de 2012 [ligação inativa]
  262. MORAIS, Andréa (20 de fevereiro de 2012). «O homem que inventou o curso supletivo». Gazeta do Povo. Consultado em 10 de julho de 2012. Cópia arquivada em 26 de junho de 2013 
  263. «Deivid». Clube Atlético Paranaense. Consultado em 10 de julho de 2012. Cópia arquivada em 2 de março de 2017 
  264. Marcelo de Paula Dieguez. «Dirceu de Curitiba». O Historiador. Consultado em 9 de março de 2013. Cópia arquivada em 13 de dezembro de 2013 
  265. Fábio Campana. «Biografia». Consultado em 10 de julho de 2012. Cópia arquivada em 24 de julho de 2012 
  266. Aramis Millarch (2009). «Quem foi Aramis Millarch». Consultado em 10 de julho de 2012. Cópia arquivada em 18 de março de 2012 
  267. Governo do Paraná. «Roberto Requião de Mello e Silva». Casa Civil do Paraná. Consultado em 10 de julho de 2012 [ligação inativa]
  268. Governo do Paraná. «Moysés Lupion». Casa Civil do Paraná. Consultado em 10 de julho de 2012 [ligação inativa]
  269. GOMES, Laurentino. «Quem sou eu?». Consultado em 10 de julho de 2012. Arquivado do original em 5 de janeiro de 2013 
  270. Editora Abril. «Grazi Massafera». Revista Contigo!. Consultado em 10 de julho de 2012. Arquivado do original em 28 de março de 2013 
  271. Editora Abril. «Maria Fernanda Cândido». Revista Contigo!. Consultado em 16 de outubro de 2012. Arquivado do original em 29 de agosto de 2013 
  272. «Apresentação». Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Consultado em 21 de julho de 2011. Arquivado do original em 15 de agosto de 2016 
  273. «Conheça a história do Museu». Museu Paranaense. Consultado em 21 de julho de 2011. Cópia arquivada em 31 de outubro de 2020 
  274. «Sobre o MIS-PR». Museu da Imagem e do Som. Consultado em 21 de fevereiro de 2023 
  275. a b «Estado adquire acervo histórico do Museu Coronel David Carneiro». Paraná Online. 27 de novembro de 2004. Consultado em 8 de fevereiro de 2013. Cópia arquivada em 3 de março de 2016 
  276. «Bens arqueológicos tombados». Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Janeiro de 2011. Consultado em 21 de julho de 2011. Cópia arquivada em 23 de julho de 2014 
  277. Prefeitura Municipal de Paranaguá. «Museus». Consultado em 21 de julho de 2011. Cópia arquivada em 4 de setembro de 2011 
  278. «A Biblioteca: Histórico». Biblioteca Pública do Paraná. Consultado em 4 de junho de 2012. Cópia arquivada em 22 de outubro de 2012 
  279. «Biblioteca Romário Martins». Museu Paranaense. 2008. Consultado em 4 de junho de 2012. Cópia arquivada em 19 de julho de 2013 
  280. Universidade Federal do Paraná (2010). «Acervo bibliográfico e aquisições de livros e periódicos - Biblioteca Central e sub-unidades da UFPR» (PDF). Consultado em 4 de junho de 2012. Cópia arquivada (PDF) em 22 de novembro de 2012 
  281. Pontifícia Universidade Católica do Paraná. «Biblioteca Central - Campus Curitiba». Consultado em 4 de junho de 2012. Arquivado do original em 23 de março de 2017 
  282. Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural. «Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural». Consultado em 4 de junho de 2012. Cópia arquivada em 13 de junho de 2012 
  283. Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná. «Biblioteca». Consultado em 4 de junho de 2012. Cópia arquivada em 31 de outubro de 2020 
  284. LEITÓLES, Fernanda (12 de novembro de 2012). «Paranaguá: festa de Nossa Senhora do Rocio segue até quarta-feira». Gazeta do Povo. Consultado em 7 de agosto de 2013 
  285. «Festa da Luz». Festa da Luz. Consultado em 21 de julho de 2011. Arquivado do original em 16 de maio de 2014 
  286. Gazeta do Povo (27 de junho de 1971). «A congada da Lapa». Jangada Brasil. Consultado em 5 de agosto de 2012. Cópia arquivada em 5 de março de 2016 
  287. Governo do Paraná. «Teatro Guaíra recebe 52º Festival Folclórico e de Etnias do Paraná». Teatro Guaíra. Consultado em 27 de dezembro de 2016. Cópia arquivada em 28 de dezembro de 2016 
  288. G1 PR (7 de julho de 2016). «Festival de Música de Londrina terá 15 dias de apresentações e cursos». RPC Curitiba. Consultado em 27 de dezembro de 2016. Cópia arquivada em 28 de dezembro de 2016 
  289. G1 PR (13 de maio de 2016). «27º Festival de Dança de Cascavel começa domingo com várias atrações». RPC Cataratas. Consultado em 27 de dezembro de 2016. Cópia arquivada em 28 de dezembro de 2016 
  290. Universo Online (18 de fevereiro de 2016). «Festival de Teatro de Curitiba chega à 25ª edição com 340 atrações». UOL Entretenimento. Consultado em 28 de novembro de 2016. Cópia arquivada em 28 de dezembro de 2016 
  291. G1 PR (16 de julho de 2016). «Antonina recebe a 26ª edição do festival de inverno da UFPR». RPC Curitiba. Consultado em 27 de dezembro de 2016. Cópia arquivada em 31 de outubro de 2020 
  292. Parecer do DPI. Portal.iphan.gov.br. Disponível em: <http://portal.iphan.gov.br/uploads/ckfinder/arquivos/Parecer_DPI_fandango_caicara(1).pdf Arquivado em 31 de outubro de 2020, no Wayback Machine.>. Acesso em: 10 de outubro de 2020.
  293. Parecer do Conselho Consultivo. Portal.iphan.gov.br. Disponível em: <http://portal.iphan.gov.br/uploads/ckfinder/arquivos/Parecer_conselho_consultivo_fandango_cai%C3%A7ara(1).pdf Arquivado em 31 de outubro de 2020, no Wayback Machine.>. Acesso em: 10 de outubro de 2020.
  294. Titulação. Portal.iphan.gov.br. Disponível em: <http://portal.iphan.gov.br/uploads/ckfinder/arquivos/Titulacao_fandango_caicara.pdf Arquivado em 31 de outubro de 2020, no Wayback Machine.>. Acesso em: 10 de outubro de 2020.
  295. Certidão. Portal.iphan.gov.br. Disponível em: <http://portal.iphan.gov.br/uploads/ckfinder/arquivos/Certid%C3%A3o_FANDANGO_CAI%C3%87ARA(1).pdf Arquivado em 31 de outubro de 2020, no Wayback Machine.>. Acesso em: 10 de outubro de 2020.
  296. a b c CARNEIRO JÚNIOR, Renato Augusto; CARVALHO, José Luiz de. Pratos típicos paranaenses. Curitiba: Secretaria de Estado da Cultura, 2008. 143 p. (Cadernos Paraná Da Gente; 1)
  297. Governo do Paraná. «Barreado». Secretaria de Estado da Cultura. Consultado em 9 de fevereiro de 2013. Cópia arquivada em 3 de março de 2016 
  298. Garschagen 1998, pp. 140-141.
  299. «Principais pontos turísticos de Curitiba». 4 de agosto de 2006. Consultado em 21 de julho de 2011. Cópia arquivada em 24 de fevereiro de 2011 
  300. a b c d Garschagen 1998, p. 141.
  301. «A Saga dos Engenheiros Rebouças». Geledés Instituto da Mulher Negra. 17 de junho de 2011. Consultado em 4 de maio de 2011. Cópia arquivada em 21 de junho de 2011 
  302. a b c «RVPSC: Curitiba-Paranaguá». Estações Ferroviárias do Brasil. Consultado em 30 de junho de 2016. Cópia arquivada em 26 de agosto de 2016 
  303. «Esporte Paranaense». The Cities. Consultado em 16 de dezembro de 2016. Cópia arquivada em 16 de dezembro de 2016 
  304. «Futebol paranaense». The Cities. Consultado em 16 de dezembro de 2016. Cópia arquivada em 16 de dezembro de 2016 
  305. «Infraestrutura para a prática esportiva». The Cities. Consultado em 16 de dezembro de 2016. Cópia arquivada em 16 de dezembro de 2016 
  306. «Principais esportes». The Cities. Consultado em 16 de dezembro de 2016. Cópia arquivada em 16 de dezembro de 2016 
  307. «Eventos». Autódromo Internacional de Curitiba. Consultado em 16 de dezembro de 2016. Cópia arquivada em 16 de dezembro de 2016 
  308. «Curitiba: saiba quais serão os jogos da Copa na Arena da Baixada». Portal EBC. 6 de dezembro de 2013. Consultado em 16 de dezembro de 2016. Cópia arquivada em 9 de dezembro de 2013 
  309. «Incentivo ao esporte no Paraná». The Cities. Consultado em 16 de dezembro de 2016. Cópia arquivada em 16 de dezembro de 2016 
  310. COB. «Vanderlei Cordeiro de Lima». Consultado em 17 de fevereiro de 2022 
  311. COB. «Édson Luciano». Consultado em 17 de fevereiro de 2022 
  312. COB. «Natália Falavigna». Consultado em 17 de fevereiro de 2022 
  313. COB. «Doublas Vieira». Consultado em 17 de fevereiro de 2022 
  314. COB. «Cyro Delgado». Consultado em 17 de fevereiro de 2022 
  315. COB. «Giba». Consultado em 17 de fevereiro de 2022 
  316. COB. «Serginho». Consultado em 17 de fevereiro de 2022 
  317. COB. «Elisângela Oliveira». Consultado em 17 de fevereiro de 2022 
  318. COB. «Filó». Consultado em 17 de fevereiro de 2022 
  319. COB. «Emanuel Rego». Consultado em 17 de fevereiro de 2022 
  320. CBAT. «Jadel: ouro e recorde». Consultado em 17 de fevereiro de 2022 
  321. Globoesporte. «É campeão! Brasil vence a Sérvia e conquista seu primeiro título mundial». Consultado em 19 de fevereiro de 2022 
  322. «DIA DA PADROEIRA DO PARANÁ É INCLUÍDO NO CALENDÁRIO OFICIAL DO ESTADO». Governo do Estado do Paraná. 13 de novembro de 2014. Consultado em 14 de abril de 2024 
  323. Antonio Senkvoski e Euclides Lucas Garcia (16 de dezembro de 2014). «Alep aprova lei que revoga feriado do dia 19 de Dezembro no Paraná». Gazeta do Povo. Consultado em 19 de novembro de 2014. Cópia arquivada em 20 de dezembro de 2014 
  • Arruda, Ana (1988). «Paraná». Enciclopédia Delta Universal. 11. Rio de Janeiro: Delta 
  • Benton, William; Azevedo, Aroldo de; Martins, Wilson (1973). «Paraná». Enciclopédia Barsa. 10. São Paulo: Encyclopædia Britannica do Brasil Publicações Ltda 
  • Bueno, Eduardo (1999). Capitães do Brasil: a saga dos primeiros colonizadores. Rio de Janeiro: Objetiva. ISBN 8573022523 
  • Cintra, Jorge P. (2013). Reconstruindo o Mapa das Capitanias Hereditárias (PDF) (Tese de Docência). São Paulo: Universidade de São Paulo. Consultado em 12 de fevereiro de 2016 
  • Ferreira, João Carlos Vicente (1996). O Paraná e seus municípios. Maringá: Editora Memória Brasileira 
  • Frias Filho, Otávio (1996). «Paraná». Nova Enciclopédia Ilustrada Folha. 2. São Paulo: Folha da Manhã 
  • Garschagen, Donaldson M. (1998). «Paraná». Nova Enciclopédia Barsa. 11. São Paulo: Encyclopædia Britannica do Brasil Publicações Ltda 
  • Houaiss, Antônio; Malheiros, Eglê; Barbosa, Francisco de Assis; Andrade, Fernando Moretzsohn de; Guimarães, Alberto Passos (1993). «Paraná». Enciclopédia Mirador Internacional. 16. São Paulo: Encyclopædia Britannica do Brasil Publicações Ltda 
  • Mascarenhas, Maria Amélia; Biasi, Mauro De; Coltrinari, Lylian; Moraes, Antônio Carlos de Robert de (1998). «Paraná». Grande Enciclopédia Larousse Cultural. 18. São Paulo: Nova Cultural 
  • Simielli, Maria Elena (2000). Geoatlas. São Paulo: Ática 
  • Verano, Paulo Nascimento (2009). «Paraná». Enciclopédia Barsa Universal. 13. Rio de Janeiro: Barsa Planeta 
  • Wachowicz, Ruy Christovam (1995). História do Paraná 7 ed. Curitiba: Gráfica Vicentina 
  • Wachowicz, Ruy Christovam (2010). História do Paraná 10ª ed. Curitiba: Editora UEPG 
  • Wons, Iaroslaw (1994). Geografia do Paraná 6 ed. Curitiba: Ensino Renovado 

Ligações externas

[editar | editar código-fonte]
Outros projetos Wikimedia também contêm material sobre este tema:
Wikcionário Definições no Wikcionário
Commons Imagens e media no Commons
Commons Categoria no Commons
Wikinotícias Categoria no Wikinotícias
Wikivoyage Guia turístico no Wikivoyage